22 de maio de 2009

TODA A VERDADE SOBRE A PÁSCOA

Por Mário L. Pereira Dalmao

Você sabia que desde tempos imemoriais existia uma outra Páscoa celebrada por todas as religiões pagãs na mesma data que mais tarde Deus a faria conhecer a Moisés? Por quê elas a faziam nesta data? E cabe perguntar-se: Por quê Deus escolheu a mesma data para celebrar a sua? Quem copiou a quem? Como eram umas e outras? E se Deus a ordenou a Moisés para ser cumprida eternamente nessa data, por quê ela foi mudada e por quem? Para Deus é a mesma coisa?

Capítulo 1


Todo o cristianismo celebra anualmente a “Semana da Páscoa” e de acordo aos ensinos dos religiosos, se comemora os últimos dias do Senhor Jesus Cristo, começando com um “Domingo de Ramos”, que vem a ser uma representação do momento em que o Senhor entrou em Jerusalém, aclamado pela multidão.
Na Sexta Feira Santa, se comemora a morte do Senhor na cruz e o Domingo se celebra à sua Ressurreição.
A maneira de ser celebrada chega a ser impressionante, por não dizer horripilante. Tratam de imitar tudo da melhor e mais exata maneira. Com tambores, capuz, tochas ardentes, e com vestes tipo Ku-Klux-Clan, os soldados procuram ao Senhor pelas ruas.
Alguém se faz passar por Ele, o prendem, e no outro dia o crucificam. E nalguns lugares; o fazem de verdade!
No período que vai da sua morte até o Domingo pela manhã, eles dizem que “Deus está morto”, e nalgumas igrejas existe um ídolo que representa ao Senhor morto. É o momento do culto e da adoração ao “Deus Morto”. Prévio ao período Pascal, se realiza a Quaresma. Quarenta dias em que não há bailes nem festas. É um período de “lamentação”. Pela morte de quem, se o Senhor ainda não morreu?
Quaresma é um período de quarenta dias, e para ser celebrado como culto cristão, tem que estar ordenado na Bíblia; não é verdade? Mas na Bíblia não está, nem a palavra Quaresma, e nem sequer foi ordenado algo parecido.
No “Domingo de Ressurreição”, que segundo eles, é o verdadeiro dia da Páscoa, se celebra dando de presentes “ovos de chocolate”, e nalguns países ovos pintados e decorados.
Para as igrejas evangélicas isto não é muito importante, porque para eles a Páscoa passou a ser uma celebração mensal onde tomam um cálice de vinho e um pedaço de pão. Com, ou sem ela, nada muda ou altera, mas participam também dos “ovos de Páscoa”.
Mas existem países latino-americanos que não são muito religiosos e para eles este período é chamado de “Semana de Turismo”, onde todos descansam neste período e o aproveitam para viajar e passear.
A instituição da Páscoa, na data correta (mês, dia e hora), aparece em Êxodo 12, quando ela foi ensinada a Moisés, e desde esse momento, ela continua sendo guardada no mesmo momento unicamente pelos judeus e um pequeno grupo de cristãos.
Historicamente, a Páscoa também existia nas antigas religiões que precederam a Moisés e se perde no tempo. Mas, como podiam saber elas disto, antes de ser revelada por Deus?
A faziam da mesma maneira? Não! Bem diferente! Mas, na mesma data. Por isso, os historiadores ficam confusos quando estudam ás antigas civilizações e se perguntam – até onde a religião de Jeová é original? Não será ela uma cópia?
O Código de Hamurábi muito pouco se diferencia das leis mosaicas e o culto ao deus Mitra é idêntico ao cristianismo atual, só que trocando o nome Mitra por Jesus.
O propósito de Deus quando fez e separou a Israel, foi justamente, para criar um povo diferente na terra, para que conheça as verdadeiras leis de Deus e as observe.
Se a obediência às leis de Deus santificam ao homem, Satanás fará o impossível para que não se obedeça, e esta luta não começa no Sinai, senão no próprio Paraíso, onde conseguiu enganar a Eva.
Se o mandato da celebração da Páscoa foi dado por Deus, porque existe tanta confusão na maneira de celebra-la? Se importa Deus com isso?
Se a Páscoa é para ser lembrada a morte do Senhor, por que ela foi mudada para comemorar Sua Ressurreição? È a mesma coisa? Como vieram parar aqui coelhos e ovos?
Muitos se perguntam por quê na Páscoa ovos e coelhos são os símbolos dela. Que tem que ver coelhos com Páscoa? E mais confusos ficamos ainda quando nos perguntamos que relação existe entre coelhos e ovos. Coelhos botam ovos? Não. De jeito nenhum! Então que tem que ver uma coisa com a outra?
Tampouco compreendemos quando nos clip-arts (desenhos para serem aplicados nos trabalhos em computação) procuramos os símbolos relativos à mesma no item Páscoa e não os achamos.
E eles aparecem quando clicamos “ISTAR”!
Que significa isto? ISTAR é o nome de uma antiga deusa pagã e que aparece na Bíblia como ASTARTÉ ou ASTAROTE e que também fora adorada pelos israelitas nas épocas de desvios espirituais. Por esta causa veio sobre eles o grande castigo divino – o cativeiro e o exílio até o dia de hoje.
Istar ou Esther, é a mesma “Deusa Mãe” que vem desde os tempos de Noé quando Nimrode fundou Babilônia e sua religião.
Devido ao fato da “babilônia espiritual”, a falsa religião mundial existir até o dia de hoje, e que ela tem enganado até aos escolhidos, merece que estudemos sua origem e a conheçamos bem começando pelo seu fundador. Vejamos o que se nos diz ao seu respeito num estudo sobre a origem dos negros:

Nimrode


“O fato de que Nimrode foi uma figura importante na história antiga, não tem dúvida. John Phillips comenta: “Pela quantidade de espaço dedicada a ele na linha camita, é provável que ele era um dos gigantes do mundo pós-diluviano”. Eu tenho de acrescentar que de todos os 70 nomes relacionados no quadro genealógico, registrado em Gênesis 10, incluindo as linhagens jaféticas e semíticas, Nimrode se destaca sozinho nos dados biográficos dados a ele.”
“Quem foi Nimrode? De acordo com as Escrituras, “este começou a ser poderoso na terra" (Gênesis 10:8). Phillips declara: “Ele se tornou o primeiro imperialista do mundo e construtor de império”. Em Gênesis 10:9, Moisés registrou que Nimrode era “um poderoso caçador diante da face do Senhor”. O Dr. J. Vernon McGhee nota que Nimrode não foi somente um conquistador de animais, mas também de homens. O nome “Nimrode ”significa “subjugar” “corajoso” e “rebelde”. No tempo quando “era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala” (Gênesis 11:1) e viajava como uma unidade, Nimrode protegia a Terra dos animais selvagens e era o líder de todas as pessoas da terra. A Bíblia usa a palavra “poderoso”, três vezes em Gênesis 10:8,9, para descrever a habilidade de Nimrode. A palavra hebraica “poderoso” traduzida é “gibbor”, que significa “chefe” ou “comandante”. Nimrode, o neto de Cam e filho de Cuxe, foi o primeiro líder mundial. Infelizmente, ele tentou construir a torre de Babel que foi um ato de rebeldia contra Deus, e isso é refletido no seu nome “rebelde”. Alexandre Hislop, um antiquário europeu, reconhece que Nimrode foi negro; “Agora Nimrode, como filho de Cuxe, era preto, em outras palavras, era um negro”. Hislop também diz que "Nimrode foi adorado como um deus em todo o mundo antigo, incluindo a Grécia, até o cristianismo se tornar a religião proeminente.”
Não estamos com isto querendo denegrir à raça negra, senão que os historiadores afirmam com mais frequencia que a raça negra foi a dominante no período pós-dilúvio, sendo a amarela a pre-diluviana.

Sinar (Suméria)

Onde Nimrode governou? A Bíblia diz: “E o princípio do seu reino foi Babel, e Ereque” (Gênesis 10:10). Esses são claramente lugares da Mesopotâmia, localizados perto dos rios Tigre e Eufrates. Essa área era originalmente conhecida como “a terra de Sinar”(Gênesis 10:10; 11:2). De acordo com o International One Volume Commentary of the Bíble, Sinar é provavelmente a forma hebraica de Suméria. Os historiadores antigos se referem a essa área como Suméria, a Bíblia chama essa área de Sinar. Eu acho interessante que os historiadores religiosos e seculares concordam em pelo menos três coisas sobre Sinar (Suméria):

1) SINAR FOI O PONTO DE INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO. A Bíblia claramente ensina que após o dilúvio toda a terra era de uma mesma língua e de uma mesma fala, e se estabeleceram na terra de Sinar (Gênesis 10:10, 11:1).

William Halo e William Kelly Simpson, professores de história antiga na Universidade Yale, relatam no livro deles, The Ancient Near East, que Sinar se tornou a primeira área a produzir a civilização em todos os seus essenciais. “A área em questão [o extremo sul da Mesopotâmia] pode agora ser chamada Suméria, e os seus habitantes sumérios”.
2) SINAR FOI OCUPADA PREDOMINANTEMENTE POR POVOS NEGROS. Certamente outros grupos raciais habitavam em Sinar; entretanto, o grupo dominante era negro. No quadro genealógico registrado em Gênesis 10, nós descobrimos que Cam teve 30 descendentes, Sem teve 26 e Jafé teve 14. Consequentemente, é fácil entender porque o grupo dominante em Sinar era negro. Enquanto todas as pessoas da terra estavam unidas sob Nimrode, eles tentaram construir uma torre. ( lembre-se que o reino de Nimrode começou em Babel - Gênesis 10:10). Os propósitos que eles afirmavam para a construção da torre eram triplos:
(1) de modo que “o cume toque os céus” (religião),
(2) “e façamo-nos um nome”(orgulho),
(3) “para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (união).

Todas essas parecem, na superfície, razões nobres, mas um cuidadoso estudo de Gênesis 11:1-9 claramente revela que esses habitantes de Sinar estavam agindo independentes de Deus, muito para o Seu aborrecimento. Por essa razão, Deus confundiu a língua deles e os espalhou grandemente. Os filhos de Jafé fizeram a jornada primeiramente para o Norte (Europa); os filhos de Sem se espalharam nomadicamente através do Oriente Médio e os filhos de Cam se mudaram primeiramente para o Sul da Arábia, África e Índia. Entretanto, os três grupos raciais continuaram a ser representados em Sinar, mais tarde chamado de “Babel” ou “Babilônia” em memória do local onde Deus confundiu as suas línguas. (Ironicamente, nós ainda nos referimos à fala confusa como Babel). O grupo dominante de pessoas em Sinar foram os Cusitas. O bem conhecido estudioso da Bíblia Merril F. Unger argumenta que a Mesopotâmia do sul (Babel) era o nome original dos Cusitas descendentes de Cam. R. K. Harrison, um eminente estudioso branco, escreveu: “Cerca de 4.000 A.C., um povo de calibre intelectual superior, conhecidos como Sumérios, ocupavam a Suméria...Eles eram um grupo escuro (preto)”.

Vejamos outro estudo da mesma fonte:

“Nimrode vem do hebraico marad, que significa “rebelar-se”. A tradução literal poderia ser “vamos nos revoltar”.
"Cuche também gerou a Ninrod, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra. Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrod, poderoso caçador diante do Senhor." (Gên. 10: 8,9 )
Dentro do contexto bíblico, expressões como : "valente", "poderoso" não tem boa conotação. Compare: Sl. 51: 17 / Is. 57: 15 / II Co. 12; 9,10.
Ninrod (ou Nimrode) foi a primeira tentativa de Satanás de formar um ditador mundial. Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino EM OPOSIÇÃO ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre ( Babel ) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia.
"E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra" (Apoc. 17: 5).
"O princípio de seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar" (Gên. 10: 10).
Deus havia planejado um reino, um governo, mas quando lemos Gên. 10: 10, vemos claramente que outro reino estava sendo formado em oposição ao de Deus.
"Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra." (Gên. 11: 4)
Demonstrando sua profunda rebeldia contra Deus, Nimrode chefiou a construção de "uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus..." O sentido literal destas palavras, revela que era uma torre para a adoração dos astros, a lua, o sol, as estrelas, e a história também mostra isto. Babel foi o modelo de todos os zigurates - o último degrau de um zigurate (geralmente havia 7) , era considerado a "entrada do céu". Usando betume na construção da torre de Babel, junto com tijolos ( no lugar de pedras) feitos por eles mesmos (OBRAS), eles mostraram sua rejeição a Deus, pois o betume era símbolo de expiação (é a mesma palavra de Lev. 17: 11). Com isto estavam declarando que não precisavam da salvação de Deus, pois podiam fazer a sua própria salvação. Toda religião falsa tem seus próprios métodos para chegar a Deus, cometendo portanto o mesmo erro, e se desviando do "ÚNICO CAMINHO QUE É O SENHOR JESUS CRISTO" ( Jo. 14: 6).
A confusão das línguas é uma maldição sobre a raça humana, mas ainda não é o juízo de Deus; este se dará no derramamento das pragas. Desde que foram espalhadas, as nações estão entregues a seus próprios caminhos, sem se lembrarem que Deus tem o total controle da história e que um dia se cumprirá:
"Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles" (Sl 2: 2,4).
Este período termina com a intervenção e a vitória de Deus sobre as trevas, para continuar o Seu plano redentor para o homem.”
Ninrod - Semiramis - Tamuz
A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia. O pior de tudo é que Semíramis era a mãe dele!
"E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra" (Apoc. 7: 5).
Vemos então que em Babilônia se originaram as abominações e as prostituições espirituais.
Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem marcado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".
Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.
Ashtarot e Baal na Fenícia.
Ishtar ou Inanna na Assíria.
Isis e Osiris no Egito.
Afrodite e Eros na Grécia.
Venus e Cupido em Roma.
Diana em Éfeso.
Quando os medo-persas dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido.
No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador. Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa.
Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.
Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos. Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a "rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram reintroduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.
A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome. Uma princesa fenícia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na Bíblia:
Tamuz -"Depois me levou `entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol. Então me disse: Viste, filho do homem? Acaso é isto coisa leviana para a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei." (Ez 8: 14,18).
O Sol no céu era também o símbolo de Tamuz - o filho da rainha dos céus.
"De maneira que, da parte remanescente de Judá que entrou na terra do Egito a fim de lá peregrinar, não haverá quem escape e fique para tornar à terra de Judá, à qual era seu grande desejo voltar, para ali habitar; mas não voltarão, senão os que escaparem. Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a outros deuses, e todas as mulheres que estavam presentes, uma grande multidão, a saber, todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros dizendo: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, de queimarmos incenso à rainha do céu, e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; então tínhamos fartura de pão, e prosperávamos, e não vimos mal algum. Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha do céu, e de lhe oferecer libações, temos tido falta de tudo, e temos sido consumidos pela espada e pela fome. E nós, mulheres, quando queimávamos incenso à rainha do céu, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos para a adorar e lhe oferecemos libações sem nossos maridos?" (Jer. 44: 14,19).
Desde o princípio da Bíblia, o homem - a raça humana - já havia rejeitado a Deus:
Na área da Palavra - no tempo de Adão e Eva.
Na área da Adoração - no tempo de Caim e Abel, e na área do Governo. com a construção da torre babilônica
O resultado desta rejeição é o estado caótico em que o mundo se encontra em todas as áreas: política –social - econômica – financeira – espiritual - intelectual, etc..
Mas, apesar de rejeitado pelo homem, Deus continua a buscar o homem que Ele ama. Deus não rejeitou o homem! Aleluia!
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3: 16).
"Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rom. 5: 8).
O programa de Deus para a raça humana em geral ( como um todo ) ficou suspenso, porque a raça humana, como um todo, O rejeitou.
Então, Deus introduz um novo programa, até ali desconhecido - este programa poderia ser desenvolvido através de indivíduos que respondessem ao Seu chamado - não dependia mais da raça, de nações; mas de indivíduos. Deus iria agir a partir de um indivíduo para formar um canal para abençoar a terra - uma nação formada e separada por Ele para abençoar as nações que O rejeitaram.
Deus vai chamar um homem para formar uma família, para então, formar esta nação.” (Claudio Trois).
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