23 de maio de 2009

QUE OU QUEM É O ANTICRISTO?

Por Mario L. Pereira Dalmao


Existem coisas que se perguntar não lhe darão a resposta. Jesus falou claramente que o dia que estiver em Jerusalém a "abominação desoladora" era o sinal para o povo de Deus fugir. Mas ninguem sabe o que é a "abominação desoladora". Tampouco sabem o que é a besta, o número dela e à sua marca, embora a Bíblia ensine isto claramente.Você está convidado a conhecer mais estas revelações divinas para não perecer e poder estar em pé no dia da Vinda de Cristo.
Capítulo 2
O auge da Besta

O profeta Daniel nos informa sobre o surgimento da Besta. Escreveu uma profecia de cumprimento dual, que foi cumprida na antigüidade por Antíoco Epífanes nos anos 167 – 164 ªC e que se cumprirá novamente nestes últimos tempos:
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda;...” (Mat. 24:15).
É o próprio Jesus quem determina o último instante para sair, fugir, enquanto que os próprios teólogos e pregadores, jamais falaram isto, porque acreditam no “rapto da Igreja”, antes que comecem os fatos apocalípticos, enquanto Jesus alerta para o povo, que há que buscar refúgio e proteção. Que será esta abominação desoladora? Talvez nunca ouviu falar dela.
Que fez Antíoco Epífanes? Invadiu Israel, destruiu o Templo e sacrificou um porco no Altar de Deus. Foi a maior profanação, fato único, porque de todos os que invadiram e tomaram Jerusalém, destruíram o Templo, mas não fizeram sacrifícios no altar com animais imundos. Antíoco Epífanes não é romano, é grego, e quem estará assentado em Jerusalém comandando os exércitos será nada menos que a Besta, e ele é o Imperador Romano Restaurado. E o porco identifica aos italianos.
“Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo" (Daniel 8:23-25).
A profecia o revela como uma pessoa “entendida em adivinhações” ou seja, pelo fato de ser participante de artes mágicas, é um charlatão (como o era Simão), “fará prosperar o engano” mentiroso, que cria situações para favorecer-se, propagador do engano (sobretudo “religioso”). Um especialista em manobras políticas.
“E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força...” Isto se refere claramente ao poder que os 10 reis lhe outorgaram. E o interessante é que este governante aparecerá pela paz, e não por usurpação do poder por meio de um golpe de Estado, ou como Hitler por meio da guerra.
“... e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo”. Ele causará grandes ruínas porque será implacável no exercício do poder e o grande domínio econômico da Europa final, fará com que obtenha o controle de todas as nações, que assim como pacificamente os reis lhe deram o poder, todas as demais nações o farão da mesma maneira.
O mundo caminha para esta união mundial. Os blocos econômicos mundiais, a globalização e a Internet farão possíveis todos os intentos da Besta. Por quê ele deve controlar a todas as nações?
Veja o que acontece hoje. Se os brasileiros plantam alho, terão que competir com os argentinos, chilenos e chineses e venderão, se o preço for melhor, não importando a qualidade. Os produtores de laranja dependem de como foi o clima nos Estados Unidos. O preço do leite depende dos estoques europeus. A produção de carne nos Estados Unidos está em crise porque os custos de produção são altos e o Brasil, Argentina e Uruguai podem abastecer o mercado mundial, a um preço acessível.
Cada produto no mundo hoje, depende da sua produção noutro país, dos subsídios agrícolas, do clima, dos estoques mundiais, do valor do dólar no momento e das possibilidades econômicas dos países compradores. Porém, existe outro fator que está levando o mundo a esta situação calamitosa: Como são determinados os preços internacionais e por quem?
Quando a colheita é farta e que poderia dar-lhe ao país um grande ingresso (porque a saca está cotada internacionalmente a um alto preço), vem a notícia: o preço despencou e a saca está cotada a um preço inferior ao de produção, e os produtores se submergem num mar de dívidas.
Como pode baixar o preço? Quem o derrubou?
Quatro grandes empresas multinacionais são as que compram toda a produção agrícola mundial e eles determinam o preço, sem ter em conta os custos de produção. Depois que derrubam o preço e levar os produtores à falência, eles compram toda a produção mundial E TRIPLICAM OS PREÇOS!!!
Antes disso, na Bolsa de Valores captaram grandes fortunas colocando o preço futuro nas nuvens e depois derrubam os preços nas bolsas e produtores, ganhando fortunas medidas em trilhões de dólares, e as nações emergentes, as maiores produtoras de grãos e matérias primas, se afundam na miséria.
Quando surgiu a Revolução Verde colocando no mercado mundial uma nova agricultura baseada nos híbridos veio acompanhada de insumos especiais (somente produzidos pelas multinacionais), que sem eles, seria impossível a produção. Os novos grãos necessitam de herbicidas, de calcário (porque estas sementes só crescem em solos de baixa acidez), fertilizantes químicos, fungicidas e inseticidas. Somente o conjunto completo pode dar resultado, e a cada ano há que colocar mais insumos porque as pragas e as ervas daninhas criam resistência.
Os grãos híbridos não podem ser plantados provenientes das colheitas, porque não dão frutos, e necessita o produtor compra-los anualmente. E evidentemente – os preços sobem astronomicamente a cada ano. Dez anos atrás uma saca de semente de milho custava R$ 25,00 (e já se considerava um absurdo), e hoje custa R$ 250,00, com uma inflação que em todo esse tempo mão chegou a 20%, com um dólar no mesmo patamar de hoje. Somente no ano de 2008 os fertilizantes químicos aumentaram 100%, que segundo os especuladores, é devido a alta do petróleo. Anos atrás o aço aumentou 75% simplesmente porque a China comprou mais.
Nada garante o preço atual. Uma excelente colheita é derrubada por uma farta colheita noutro país, e um desastre climático faz com que ele dispare, mas todo dependerá da Bolsa de Valores cujos preços são fixados arbitraria e especulativamente. Como resultado os caos mundial está instaurado. Estas pessoas e nações que durante todos estes anos se ensenhorearam do mundo usando o suor do mundo para enriquecimento especulativo e ilícito, já estão sofrendo as conseqüências. As instituições mundiais estão falindo.
O mundo necessita de alguém que possa administrar este caos e determine o que plantar, quanto e quando e determine um preço mínimo para a hora da colheita. Um mundo globalizado necessita de um líder mundial E AQUI APARECE A BESTA COMO SOLUÇÃO MUNDIAL DEPOIS DE HAVER VENCIDO NO MEIO ORIENTE E RESTAURADO O IMPÉRIO ROMANO.
“e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo”.
Desde Nero, o Império Romano usa aos cristãos como bodes expiatórios de todas as calamidades mundiais, mas ele, como Imperador se ab-roga o título de “Deus e Imperador”, exigindo adoração e impedindo que a verdadeira adoração ao Único e Legítimo Deus Verdadeiro seja praticado. Qualquer pessoa pensaria que Roma tinha uma única religião e não permite outra; mas não é bem assim.
Roma jamais teve uma religião criada pelo Império Romano. ADOTOU toda a religião grega, calcada 100% pura, só que os nomes dos deuses foi trocado por nomes romanos. E os gregos permitiram a adoração do todas as falsas religiões, mas a única religião não ouvida nem permitida foi a pregada por Paulo. E havia um altar dedicado “ao deus desconhecido”, pelas dúvidas se entre a multidão de religiões, houvesse porventura, alguma que fosse verdadeira, e não estava sendo considerada.
Os romanos adoravam tudo e os templos estavam cheios de sexo e bebida e diariamente, mortos eram retirados porque se excediam nas depravações.
E de todas as falsas religiões imperantes, o mitraísmo era a de moda e o neoplatonismo na filosofia. Ao Imperador romano não lhe importava qual deus a pessoa adorava (fora dele), porque ele bem sabia que esse deus é falso e sem valor, mas quando a pessoa diz que adora a Jeová, as coisas mudam, porque o Deus Verdadeiro tem suas Leis e Mandamentos, diferentes e opostos às leis imperiais romanas, e o Imperador sabe que Ele é o Único Verdadeiro e portanto, seu inimigo, e seus adoradores, idem.
Mas, além disto houve um ponto que sempre irritou ao Imperador: o Sábado semanal. E isto, ele não pode permitir e mata a todo observador da Lei.
No fim dos tempos, a falsa religião mundial obrigará ao mundo todo a guardar um único dia de repouso: o Domingo. Talvez, como os muçulmanos são maiores em número, a Sexta feira poderá ser permitida para estes povos, mas jamais o Sábado será permitido aos israelitas tanto carnais, como espirituais (os verdadeiros seguidores). Quem o guardar não poderá comprar nem vender, ou será morto irremediavelmente. Um grande holocausto final está profetizado para o fim dos tempos, incluindo judeus e crentes.
E a profecia termina com uma clara afirmação do tempo em que se cumprirão estes fatos:
“E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado” (Daniel 8:25).
A Besta embriagado pelo seu poder, acredita que poderá vencer ao próprio Jesus. O gigantesco exército de duzentos milhões comandados pela Besta e o Falso Profeta dispararão suas armas para Aquele que está vindo desde os céus, mas a “pedra cortada não por mãos de homem” (o próprio Senhor Jesus) cairá sobre ele e os destruirá. Isto dá cumprimento à profecia de Daniel que diz que a “pedra” caiu sobre os pés da estátua e ela caiu por terra pulverizada. O que significa o fim de todos os governos mundiais e da falsa religião babilônica mundial, suporte de todos eles.

O apoio religioso à besta

O auge da Besta não se deverá unicamente à sua sagacidade política, senão que contará com o apoio e o respaldo do Falso Profeta.
O Falso Profeta, como já temos visto, liderará a todas as falsas religiões mundiais, exatamente como o fez a antiga Babilônia. A torre de Babel era um centro científico e religioso onde participavam todos os patriarcas de todas as nações. Eles estavam unidos em tudo e Deus os espalhou, onde ficaram separados e isolados por séculos.
Nabucodonosor fez uma restauração da antiga Babel. Ele ajuntou aos melhores do mundo em tudo e os concentrou no seu sistema político – econômico e religioso e obrigou ao mundo a adora-lo e a pertencerem pela força a ela. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se negaram a isso e foram arremessados para dentro do forno ardente, onde foram livrados por Jesus. Este sistema é conhecido como “Babilônia a Grande” em Apocalipse 17:5.
Este sistema não acabou com o Império babilônico, senão que foi assimilado intacto pelo Medo-Persa, que o passou para o Grego e que foi passado para o Romano e perdura até hoje. Para que entenda lembre-se dos animais que os representam. É como se o leão fosse engolido pelo urso, que por sua vez foi engolido pelo leopardo, e este, pela besta feroz. Por isso João viu a uma besta com sete cabeças, diferente da anterior. Este animal tem a cabeça da besta, uma de leão, uma de urso e as quatro do leopardo (Apoc. 13).
O sistema religioso da besta é tratado no Apocalipse como sendo a “imagem da besta”. A falsa Igreja de Simão não seguiu o padrão que Jesus determinara e que permaneceu até o início do século IV, mas, admirado pela organização política do Império fez uma cópia exata dele. Quando o Papa venceu aos bárbaros, ele montou o Sacro Império Romano nos mesmos moldes que até esse momento haviam governado o extinto Império Romano. Ou seja, Roma tinha um sistema de governo civil que foi copiado pela Igreja de Simão, em forma idêntica. Por isso é uma “imagem da besta”. Logo depois o Papa adota o mesmo sistema político para o seu Império, o que significa, que ele o perpetuou. E até hoje, a forma administrativa da Igreja Católica é o mesmo sistema político da antiga Roma.
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta” (Apoc. 13:11-15).
O poder religioso da Grande Babilônia dá respaldo ao governo da Besta e a Besta dá o respaldo à Grande Babilônia. Quem obriga ao mundo a adorar a religião do Falso Profeta é a Besta, quem mata aos que não o fazem. por Jesus. E o Falso Profeta opera grandes prodígios, fazendo descer fogo sobre os altares, como antigamente caia sobre os sacrifícios derramado por Deus. O mundo não terá dúvidas de que ele é o verdadeiro Deus, a verdadeira religião e o verdadeiro governo mundial prometido
“E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;...” (Apoc. 17:1). Esta potência religiosa não é pura nem virgem. Na Bíblia, uma mulher simboliza uma Igreja. E esta mulher é uma prostituta, uma igreja apóstata e caída.
Em Apocalipse 17:3 lemos que esta mulher está “assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres”.
Esta falsa Igreja tem presidido todas as ressurreições do sistema político romano (simbolizado pelas cabeças), e ainda lhe falta associar-se com a última restauração (a sétima e última cabeça) composta por 10 potências (os dez chifres). Historicamente a Besta e o Falso Profeta aparecem juntos dando-se apoio mútuo.

A marca e o número da besta

A idéia que normalmente têm todos é que todas as pessoas serão marcadas com o número 666 na testa e nas mãos, e evidentemente, os crentes dizem que não permitirão que isto lhes aconteça. Outros não tem isto muito claro, mas sabem que a besta exercerá um controle total sobre todas as pessoas, porque de acordo com a Bíblia, os que não levam este número, não poderão comprar nem vender.
Como a besta fará este controle? E desde que sou convertido tenho ouvido muita coisa que parecia ser a besta ou seu número, mas nada disto foi verdade. Entre as primeiras afirmações que conheço é a de que todos os advertistes são filhos de Satanás porque são seguidores de Ellen H. White, cujo número dá 666. Isto também acontece com Aime Sample MacFerson, fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Chegaram a dizer que o computador era o 666 porque a soma da palavra COMPUTER em inglês dá 666, mas o computador está hoje em cada lar, e nada de aparecer a besta. Quando se falou de fazer um único documento com um único número, os teólogos de plantão alertaram que estava ali o número da besta “e o controle total”. Depois foi o cartão de crédito, as câmaras de circuito fechado para o controle das ruas e comércios.
Quando Gorbachov assumiu a extinta URSS as revistas evangélicas alertaram que ele era a besta, porque tinha uma marca na testa! E agora? Agora temos a última invenção: o chip da Motorola.
Dizem que a besta vai colocar um chip em todas as pessoas e que todos serão controlados por meio dele. Será que isto é verdade, ou é mais uma dos tantos chutes bíblicos?
Por quê tantas invenções quando a Bíblia nos fala tão claramente sobre isto?
PORQUE JOGARAM O ANTIGO TESTAMENTO FORA!
Em primeiro lugar – a besta e o número da besta – é uma pegadinha de Deus; uma outra maneira de profetizar repetindo uma coisa já conhecida. Isto é somente para que os entendidos resplandeçam, enquanto; os incrédulos espremem seus miolos intentando descobrir.
Quem é a Besta e sua marca? O chip da Motorola? O cartão de crédito? O líder de uma Igreja Evangélica? Nada disto! Nós já temos visto que a besta é o Império Romano e que também o Imperador Romano é também chamado pelo mesmo nome. Não devemos ficar apreensivos, pois a Bíblia é a que nos ensina isto.
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apoc. 13:16-18).
Nabucodonosor não colocou um número sobre as testas e mãos das pessoas, mas fez com que todos adorassem à sua estátua. Nalgumas traduções aparece como a “marca” da besta em oposição ao “sinal” de Deus. A marca é algo grosseiro, imposta a fogo. Enquanto Deus colocará um sinal, algo sutil e desapercebido, que só os que o levam sabem o que significa.
A marca da besta não é o número 666 como muitos supõem e há que ter sabedoria para entender este mistério.
O Senhor pede que há que calcular o número da besta porque é o número de um homem. Significa que se somamos o número da besta vai dar o número de um homem. O Império leva o nome de um homem que lhe deu nome. Na época do Apóstolo João, os números não existiam como hoje e as letras tinham um valor numérico – os famosos números romanos por todos conhecidos: I = 1; V = 5; X = 10; L = 50; C = 100; M = 1000, etc.
Quem é a besta? Temos visto que é o Império Romano. E o gentílico de Roma de onde deriva? Dos seus fundadores. A história conta que dois irmãos chamados Rômulo e Remo foram abandonados pelos pais e uma loba, achando-os, os amamentou e criou. E eles foram os fundadores de Roma, que funde os nome dos dois. Um deles foi o primeiro rei de Roma e depois foi assassinado pelo seu irmão e assume o trono e foi conhecido como o rei Lateíno. O Império Romano é também conhecido como “Reino Latino”. Vemos então que o Império leva o nome de um homem.
Mas, como a Bíblia foi escrita em grego, não podemos usar os números romanos para fazer este cálculo, senão os números gregos, que também eram representados por letras, só que com valores diferentes.
No século II de nossa era Ireneu, discípulo de Policarpo, quem havia sido por sua vez discípulo de João, explicou que em grego a palavra lateínos , que significa “homem latino” ou “romano”, soma 666:
L = 30; A = 1; T – 300; E = 5; I = 10; N = 50; O = 70; S = 200).
Este era o significado daquele versículo das Escrituras, afirmou Ireneu.


Desta maneira, o número 666 se aplicou desde os tempos antigos ao Império Romano e as suas sucessivas restaurações. E sobre a marca da besta, que é e como apodemos conhecer? É impossível saber quantas coisas sobre isto já se disse. Nenhuma delas resultou verdadeira. Ninguém tinha dúvidas de que era a suástica da época de Hitler, mas as pragas não se derramaram e foi mais uma conjetura que não correspondeu à realidade. Para saber o que é não há que inventar, e sim entender o que a própria Bíblia nos ensina, porque é ela a que a determina.
A marca da Besta se recebe na mão direita e na testa: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,...” (Apoc. 13:6).
Sem esta marca as pessoas não poderão comprar nem vender: “Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome” (Vs.17).
Agora comparemos com outro grupo: “E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai” (14:1).
“E DEPOIS destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma. E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado nas suas testas os servos do nosso Deus” (7:1-3).
Comecemos a entender isto. Estas marcas tem efeitos espirituais e definem aos que serão salvos dos que vão perecer no Dia da Ira de Deus. Os filhos da Besta têm o nome dela na testa e os filhos de Deus têm o do Pai.
“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome” (Apoc. 14:9-11).
“E VI outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus” (15:1).
“E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus. E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem” (16:1-2).
Para receber o sinal do Pai é necessário um requisito que os diferencia dos outros: “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (14:12).
A marca é imposta pela força, a sangue e fogo; enquanto que o sinal de Deus é sutil. A marca está relacionada com a infração aos mandamentos de Deus. Adorar a Besta significa obedecer a uma religião oposta aos mandamentos divinos. A marca tem que ver com a obediência à autoridade humana e é símbolo de lealdade obrigatória.
Os que levam o sinal de Deus, obedecem a toda a Palavra e são revestidos de Espírito Santo. Serão preservados, cuidados pelos anjos e alimentados especialmente, seguramente como o foi Israel no deserto. Não importa que não possam comprar nem vender. Falta pouco. E assim como Deus cuidou ao seu povo com maná celestial e água da Rocha, estes últimos eleitos, também o serão.
“Os que guardam os mandamentos de Deus...” Existe alguma relação entre mandamento e sinal que nos possa dar uma pista? Procuremos por coisas que sejam “sinal de Deus” na Bíblia.
“E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra” (Gên. 9:12-13).
“E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Êx. 12:13).
“E te será por sinal sobre tua mão e por lembrança entre teus olhos, para que a lei do SENHOR esteja em tua boca; porquanto com mão forte o SENHOR te tirou do Egito” (Êx. 13:9).
“E será isso por sinal sobre tua mão, e por frontais entre os teus olhos; porque o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito” (Êx. 13:16).
“Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica” (Êx. 31:13).
“Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se” (Êx 31:17).
“Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” (Deut.6:8).
“Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos” (Deut. 11:18).
De acordo com a Bíblia, qual é o mandamento-sinal? O QUARTO!
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou” (Êx. 20:8-11).

“Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se” (Êx. 31:13-17).

O sinal na mão e relaciona com trabalho. E o sinal na testa se relaciona com mente, pensamento, crença. O caminho de Deus é uma crença no Deus verdadeiro, na salvação e na Sua Palavra. Esta maneira de pensar faz com que os crentes ajam diferentemente dos demais. Não participam de nenhum dos seus pagãos costumes nem nas suas depravadas desobediências.
Crer num deus diferente ao deus do Imperador, era condenar-se a morte, porque ele se considerava um deus e se exigia lealdade unicamente à sua pessoa.
“ESTES, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR vosso Deus para ensinar-vos, para que os cumprísseis na terra a que passais a possuir;...” (Deut. 6:1).
“Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” (Vs. 8).
Como o diabo não é criativo e sim um deturpador da verdade, a marca da Besta só pode ser uma imitação do sinal entre Deus e seu povo, assim que quando Deus ordenou suas Festas Santas o diabo fez as suas, e quando Deus ordenou o Sábado, ele ordenou o Domingo, que aliás, não era o dia específico dos romanos, senão de todos os povos pagão, desde tempos muito antigos.
O único povo no mundo que guarda o Sábado é Israel, e nenhum outro o faz atualmente ou fez anteriormente. E Israel é o povo de Deus.
No século IV no auge da luta entre a falsa e a verdadeira Igreja, o Império teve que agir e decretou a guarda do Domingo como dia oficial do cristianismo, e quem não o guardasse seria condenado a morte. O Sábado não foi mudado pelos Apóstolos como normalmente se acredita, senão, pelo Imperador Romano para proteger à falsa igreja, imagem da Besta.
A diferença é esta: enquanto os verdadeiros crentes guardam o Sábado (4o Mandamento, sinal na mão direita), os não crentes guardam o Domingo. Levam os crentes o sinal na testa, porque acreditam na Palavra de Deus, enquanto que os incrédulos guardam a falsa religião por fanatismo, sem nenhum conhecimento de Deus.
Ao guardar o Sábado os identifica publicamente, então; não poderão empregar-se, nem comprar nem vender.
A Besta decretará que todo o mundo deve perseguir e matar aos adoradores do Verdadeiro Deus, mas, não todas as nações farão isto, porque Deus preparou municípios, estados e países de refúgio, onde suas presenças serão toleradas. Os que não puderem refugiar-se sofrerão perseguição e martírio.
Mas, esta não será a primeira vez que houve uma marcação. Nos tempos de Ezequiel houve uma: “E disse-lhe o SENHOR: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela” (Ez. 9:4).

Finalmente o Armagedom

Qual será o destino final desta satânica união política – religiosa? Vejamos como a Bíblia o descreve. A Besta e o Falso Profeta reunirão o maior exército mundial para pelejar contra Cristo quando regresse:
“E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso” (Apoc. 16:13-14).
“E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” (Vs. 16).
“Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis” (17:14).
Não existe uma “guerra do Armagedom”, senão que este é um lugar onde desembarcarão e se concentrarão os exércitos mundiais. E, desde ali, marcharão sobre Jerusalém divididos em duas frontes. Á batalha final entre Cristo e a Besta a Bíblia a denomina: “a batalha daquele grande dia do Deus Todo-Poderoso” (Apoc. 16:14).
O Apóstolo João viu em visões este desenlace: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus; para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes” (19:11-21).

Como podemos ver, a besta não será morta por uma periodista inglesa numa solitária capela, e sim, nada menos que pelo próprio Senhor Jesus. Assim como Pilatos, o representante de Roma que crucificou ao Senhor, agora, o próprio Imperador Romano restaurado, sofrerá a morte e a derrota de todo seu exército, cumprindo-se assim as profecias bíblicas que profetizaram este encontro e esta vitória.
Jesus não fez isto quando veio pela primeira vez, porque ainda a falsa igreja não existia, nem haviam acontecido as sete ressurreições de um Império, que ainda não tinha morrido.
Quando veja à Besta e ao Falso Profeta em Jerusalém, lembre-se que esta é a “desolação abominável de que falou o profeta Daniel”. Nesse dia fuja. Abandone tudo. Não olhe para trás. Jesus está voltando e desejamos que você possa estar entre os que não receberam a marca da besta, e sim, o sinal de Deus.
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