15 de maio de 2009

O MISTÉRIO DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Este sim que é um mistério! Em 1700 anos nenhuma pessoa até hoje, pode explicar o que significa: “Três Pessoas Divinas e um único Deus”. Como explicar que Deus está composto de três Pessoas diferentes e ao mesmo tempo dizer que – só um é Deus? Se os três são Deuses, então Deus não é uma única Pessoa, e sim três. A religião israelita caracterizou-se por ser “monoteísta”, mas o cristianismo a transformou numa trilogia ou Trindade. Intentar explicar isto é como explicar o inexplicável. É um mistério alegam, mas; quem está por trás de tudo isto? Eis aqui como o mestre do supremo engano, enganou aos cristãos!

Por Mario L. Pereira Dalmao

Foi meu primeiro dia em que como Pastor, estava dando a primeira aula de Escola Bíblica Dominical. Intentei começar pelo que acreditava era o primeiro conhecimento básico de um crente: Quem é Deus?
E virando-me para o quadro preto fiz uma figura simples e disse: Este é o Pai. Depois fiz outra e disse: Este é o Filho. E fiz uma terceira e disse: .... E aqui fiquei parado. Falei então: “Este é o Espírito Santo”, mas não pode definir que grau de parentesco tinha o Espírito Santo com o Pai e com o Filho.
Até agora tudo ia bem, mas, saberia explicar isto? O Espírito Santo que é de Jesus? O avô? O irmão? O tio? E foi ali que vim a entender que estava querendo explicar o que até hoje ninguém conseguiu. Todo intento tem sido inútil.
Se falamos de um Pai e de um Filho, estamos falando de uma família, não é verdade? E a mãe, quem é? É o Espírito Santo? Não, não é. Isto seria um grande absurdo, porque até hoje jamais foi mencionado que Deus Pai tenha uma mulher e que desse relacionamento teria nascido seu Filho. Além disso, o Espírito Santo sempre se menciona como masculino e não como feminino.
Dizem que ele é o Advogado. Ótimo. Aqui temos um dado interessante. Assim que Deus está composto de 3 Pessoas: o Pai, o Filho e o Advogado. Parece então que o Advogado é uma pessoa estranha, não é alguém da família, porque se o fosse diriam: é o irmão do Pai que é advogado, ou o tio, ou qualquer outro parentesco.
Teríamos então, dois elementos divinos (Pai e Filho) e um elemento estranho que os acompanha. Pelo visto, parece que Deus está metido em encrencas continuamente e que necessita de um advogado que o socorra a todo instante. Também pode ser para que o assessore sobre leis que Ele nunca entende.
Se o advogado da família forma parte do que consideramos Deus, por que e como este elemento estranho passou a formar parte da natureza divina e ser considerado Deus? Outro mistério inexplicável.
Todos os historiadores afirmam que a diferença do israelismo com todas as demais religiões pagãs do mundo é que ela é a única MONOTEISTA. Que significa isto? UM ÚNICO DEUS.
As religiões pagãs acreditam em muitos deuses e cada um deles controla uma área específica: guerra, agricultura, saúde, lar, clima, mar, etc. Estes deuses estariam classificados em categorias pelo poder de cada um deles. Mas a idéia de que um deles seja o maior também é comum, mas este deus maior delega o poder e autoridade a estes deuses menores que agem em nome dele e continua sendo o deus principal, embora nada seja feito por ele.
No monte Sinai foi introduzida uma revelação surpreendente. O verdadeiro Deus quem se revelou pessoalmente e foi visto e ouvido pelos israelitas, não era uma multidão de seres divinos, senão UM! UM SÓ! E Ele tinha todo o PODER e o manifestou ao derrotar a todos os deuses pagãos egípcios. Jamais o mundo tinha visto uma devastação igual só comparável ao Dilúvio.
Esta idéia de que Deus está composto de uma única pessoa prevaleceu até a vinda do Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando Ele apareceu, começou a ensinar que a divindade está composta de duas pessoas: O Pai e o Filho, e que Ele era o Filho unigênito (único filho). Para os israelitas isto era incompreensível, uma grande mentira e uma blasfêmia. Não podiam mudar um conceito que vinha de séculos e que parecia não corresponder com as Escrituras. Duas Pessoas Divinas muda todo o conceito de “monoteísmo” e já seria um “politeísmo” (mais de um deus).
O pior estava por vir. Os cristãos, trezentos anos depois da morte do Senhor, afirmaram que Deus não está composto por duas Pessoas Divinas, senão por TRÊS! E que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa, passando Deus a ser uma TRINDADE. Se para os israelitas acreditar em duas já era um problema, imagine em três! E alguém pode explicar isto?
Quando me converti trataram de explicar-me que de fato são três os deuses e que cada um estava realizando uma parte do Plano Divino ou Obra. Diziam que o Pai havia feito o início e que Jesus não havia feito nada. Depois o Pai se assenta e o Filho só fez a obra de vir ao mundo e fazer o sacrifício. Depois Ele se assentou e o Espírito Santo desceu e está fazendo tudo atualmente. Assim que temos a Obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E ainda me ensinaram que cada uma destas Pessoas tem um dia bíblico diferente! Ao Pai corresponde o Sábado, ao Filho o Domingo, e ao Espírito Santo, as Segundas Feiras!
Do Pai e do Filho falavam muito pouco e todo o louvor e a honra era para o Espírito Santo, porque de acordo com eles, era o Deus de plantão e o único que estava no meio de nós, agora.
Para minha grande surpresa, quando vim para o Brasil, nenhuma Igreja compartilhava esta idéia e o que aqui pregavam me pareceu mais lógico, embora continuasse inexplicável.
As doutrinas que se inventaram para explicar este mistério são muitíssimas, mas nenhuma convincente. Uma delas diz que Deus é um prisma (figura geométrica de 3 lados). De um lado é o Pai, do outro é o Filho e do outro o Espírito Santo, mas os três estão unidos e formam um único corpo, por isso é um único Deus!
Pode ser isto verdade? Se Jesus é o Filho e Ele veio à Terra, como fez para separar-se do corpo? Tirar uma terça parte do corpo e ainda continuar vivo, é difícil até para o próprio Deus! Que foi o que ficou no lugar de Jesus? Um grande buraco onde se enxergavam as entranhas de Deus! Imagino eu!
Jesus voltou para o céu e o corpo ficou restaurado, mas o Espírito Santo desceu, e novamente ficou o buraco! E deve de estar até hoje! Não se dessangra Deus? Não fica com as vísceras expostas? Como se explica isto?
Passemos para outra explicação. Deus é uma única Pessoa, mas Ele aparece de três maneiras diferentes: uma vez como Pai, outra como Filho e outra como Espírito Santo, mas é sempre o mesmo Deus. Entendeu? Eu tampouco entendi!
Isto me faz lembrar a um espetáculo que vi quando era criança. Fui ao teatro a ver a um transformista e foi a primeira e única vez que vi a um, e nunca mais vi a alguém fazer isso.
Este homem fazia um espetáculo onde ele se transformava nos múltiplos personagens da peça, mas o fazia com uma rapidez que nos impressionava. Saia do palco e entrava por uma porta cenográfica e quando o fazia, aparecia todo diferente. Se trocava de roupa a uma velocidade incrível. Outras vezes simplesmente por gestos, desfigurava seu rosto e se tornava num monstro. Virava uma capa e era outro. Aquilo era deslumbrante. Jamais voltei a ver coisa semelhante.
E seguramente os defensores desta tese pensam que Deus deve ser assim: um transformista. Entra por uma porta como Deus Pai, se vira e é Deus Filho, entra por uma porta e sai como Espírito Santo, mas o ator em cena é o mesmo.
Façamos o teste da verdade (vamos ver se resiste). Quando Jesus veio Ele se dirigia ao Pai em oração. Se Ele era o próprio Deus, não tinha necessidade de orar a um suposto Deus que estava nos céus. Estava orando para quem, se o único e próprio Deus havia descido? Estava falando simplesmente para o nada porque não tinha mais ninguém lá encima.
Se Ele orava ao Pai e Ele é o Filho, temos DUAS PESSOA DIVINAS, o que significa que Deus está composto de duas pessoas diferentes e separadas, como você e eu. E isto não combina com a definição de que Deus é uma única pessoa nem com a doutrina do monoteísmo.
Se Ele desceu, mostra que Deus não é um corpo sólido formado por três lados, porque seria impossível a Deus desgarrar uma parte dEle e fazê-lo descer. Além disso, Jesus nunca se referiu a isto. O mistério fica maior ainda quando Jesus disse que Ele era o Filho. Se Deus é um prisma formado por três lados, que necessidade há que Jesus seja considerado Filho, quando simplesmente é um lado do corpo? E que dizer do Espírito Santo?
O Pai disse que Jesus subiria e estaria à Sua direita num trono. Isto derruba totalmente a tese de que Deus é um corpo prismático, porque senão, Jesus estaria voltando para o lado que faltava, e não para um trono. E um mesmo corpo não pode ocupar dois espaços diferentes.
Se Jesus está hoje assentado à direita de Deus Pai, o Espírito Santo; está assentado à esquerda ou à direita também? Ali Jesus ficaria no meio e o Pai é quem ficaria na esquerda, colocando o trono de Jesus por cima do Pai, porque o trono que está ali, sempre é o maior. E isto não pode ser, nem teria apoio bíblico. Então, onde fica o trono do Espírito Santo? Onde estava antes de descer no dia do Pentecostes?
O Espírito Santo é uma Pessoa Divina. E isto o afirmam todos. Muito bem. Lembre que estas mesmas pessoas são aquelas que disseram no início que o Espírito Santo é o advogado de Deus. E a Bíblia afirma que Jesus foi concebido “ por obra e graça do Espírito Santo”.
De quem concebeu Maria? Do Pai ou do Espírito Santo? Tenha em conta que são duas pessoas diferentes! Se Jesus é filho do Espírito Santo, por que não assumiu a paternidade? Porque Ele nunca o chamou de Pai, e sim chamou de Pai à outra Pessoa Divina, que neste caso, teria assumido uma paternidade que não era dele.
Se Deus Pai foi quem engravidou a Maria, por obra e graça do Espírito Santo, então, ele não é uma pessoa diferente do Pai e do Filho, porque não pode engravidar a alguém e não se responsabilizar por ela. E Jesus não é um filho ilegítimo, abandonado, nem bastardo. É Deus Pai quem reclama todos os direitos da paternidade, mas se for assim, então; o Espírito Santo não é uma pessoa.

INTENTE EXPLICAR ISTO:

DEUS PAI DEUS FILHO DEUS ESPÍRITO SANTO

E UM SÓ DEUS

E antes de que fique maluco intentando – pelo menos – entender, lhe direi que ninguém conseguiu e os teólogos aceitam e ensinam como “o grande mistério da Santíssima Trindade”. Se existe alguma coisa confusa na Bíblia, é porque está errado, porque Deus não é Deus de confusão e sim de LUZ e VERDADE. Você jamais pode ajuntar três pessoas e dizer que são somente uma. O próprio nome “Trindade” está dizendo três e não um. O errado deste negócio é crer que ela seja uma verdade, quando de fato, é a maior mentira de Satanás, elaborada e sancionada 1.300 anos atrás pela igreja apóstata e que mantém ao cristianismo enganado – ATÉ HOJE!
Conheça a VERDADE. Grandes surpresas nos esperam!

Que ou quem é o Espírito Santo?

A Bíblia começa dando-nos um informe: “NO princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas” (Gên. 1:1-2).
O Evangelho de João começa assim: “NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (João 1:1-3).
Quem é o Criador? O Espírito Santo ou Jesus Cristo? Se são duas pessoas diferentes, uma delas o fez, senão diria que “ambos fizeram os céus e a terra”. Se o Espírito Santo sendo uma Pessoa fez a Criação, então, ele seria o Criador e não Jesus. Se este é de fato o Criador, então o Espírito não é uma Pessoa que fez. Mas, em toda a Bíblia se diz que tudo o que Deus faz o faz por meio do Seu Espírito, então; o Espírito Santo não é uma Pessoa e sim o PODER CRIATIVO DE DEUS.
E voltando ao caso do nascimento de Jesus: de quem é filho? Do Pai ou do Espírito Santo? E no caso da ressurreição – quem o ressuscitou? O Pai ou o Espírito Santo? Se foi o Espírito Santo, então; não foi o Pai, e aqui teríamos que acreditar que Ele não teria poder para fazê-lo, e que todo o poder estaria com o Espírito Santo e que o Pai estaria incapacitado para tudo.
Não deveria existir confusão porque o Espírito Santo não é uma pessoa, e isto não está afirmado na Bíblia. Assim que no quadro anterior, elimine uma das figuras. E agora ficamos com duas: o Pai e o Filho.
Se o Espírito Santo não é uma pessoa, então, que é? É o divino poder de Deus que gera vida, que imparte a vida divina imortal num cristão quando este se arrepende e crê, convertendo-se assim em filho de Deus. Porém, isto não é só.
É o PODER que emana de Deus, por meio do qual, Ele cria. É um derramamento de AMOR que o cristão convertido recebe do seu Criador. É a FÉ de Cristo. É o Espírito que dota à mente humana de compreensão espiritual. É o PODER de Deus mediante o qual vencemos o pecado. É o Espírito mediante o qual Deus imparte seu CARÁTER a todo ser que se entrega a Ele, arrependido e em fé.
Orando a Jeová (o nome pessoal de Deus no Antigo Testamento), o rei Davi perguntava:
“Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá” (Salmo 139:7-10).
QUEM e QUE é DEUS? Deus é onisciente e onipresente. Ele tudo sabe e está em todas as partes. Não existe nada que Ele não saiba e está em todas as partes do Universo, tanto para cima, como para baixo. Como isto pode ser? Porque Ele não está como pessoa, senão que seu Espírito é quem está em todos os lugares e Ele sabe e conhece tudo, até nossos mais íntimos pensamentos, porque seu espírito perscruta nossa mais profunda intimidade.
Ele conhece a todas as estrelas e as chama pelo seu nome. Mas, Ele estava vendo o que Caim maquinava no seu coração. Deus conhece a cada feto humano, desde o momento da sua conceição, e sabe o que em cada um formou-se diariamente (Salmo 139). Ele está no controle de cada vírus, bactéria, planta, animal ou ser humano, e determina o que a cada um deve acontecer, segundo após segundo. Tudo o sabe e faz por meio do Espírito Santo que emana da pessoa de Deus Pai e do Filho Jesus Cristo.
Os seres humanos podemos projetar a vista à distâncias enormes, pois vemos as estrelas que estão a milhões de anos luz de distância; mas não podemos agir sobre elas. Em cambio, Deus pode projetar seu Espírito desde onde Ele está em pessoa até qualquer ponto, por mais longe que esteja no Universo e PODE AGIR SOBRE TODAS AS COISAS – INSTANTÂNEAMENTE!
Agora temos Deus Pai e o Filho. Duas Pessoas Divinas. Mas, como podemos explicar – um só Deus? Será que de fato não está registrado isto na Bíblia? Porque não podemos afirmar nada que esteja fora dela. Como é então, que Deus sendo mais de uma pessoa não tivesse deixado claro isto na Sua Palavra?
É que os israelitas bem sabiam que havia mais de uma Pessoa Divina! Mas, se negavam a aceita-la.
Vamos ao primeiro versículo da Bíblia: “NO princípio criou Deus os céus e a terra” (Gên. 1:1).
Estas palavras foram escritas originalmente por Moisés sob inspiração de Deus. Escrevendo em hebraico, empregou para “Deus” a palavra “Elohim”, que é um nome coletivo, o mesmo que família, rebanho, grupo, ônibus, exército, igreja, etc. Como deveria ser a tradução correta? “Os Seres Divinos criaram os céus e a terra”. Só que não diz quantos Seres Divinos são. Foi ali com Jesus que Ele revelou serem dois e que eles eram uma família composta de um Pai e de um Filho.
“NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus” (João 1:1-2).
João deixa bem claro que Jesus é o Verbo, o Porta-voz (o que fala em lugar de alguém, o que transmite a Palavra).
Verbo pode também ser definido como ação, ou Aquele que pôs em ação (neste caso – o mundo); que tornou realidade a Palavra de Deus, ou a cumpriu totalmente.
O Verbo se refere como sendo Jesus e Ele estava com Deus, o Pai; e Ele é Deus, e esteve com Ele desde o princípio. Se a Bíblia diz que são duas as Pessoas Divinas e que estão desde o princípio, então não se pode afirmar que Deus seja UM, quando fica claro que são DOIS. O conceito de religião monoteísta não pode aplicar-se, mas a Bíblia insiste: “Um só Deus”.
Temos que achar a resposta correta. Por enquanto, continuemos estudando.
O que fica claro aqui é que DEUS É UMA FAMÍLIA composta por um Pai e um Filho, mas não uma família limitada, senão que está em crescimento: “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rom. 8:14). Ou seja, os que seguem a Deus e recebem o batismo do Espírito Santo e se deixam guiar por ele, esses são filhos de Deus gerados, mas ainda não nascidos.
Quando Cristo regresse á Terra, com supremo poder e glória para estabelecer o REINO DE DEUS e restaurar aquele GOVERNO DE DEUS que foi abolido por Satanás, então todos os seres humanos que estejam cheios do Espírito Santo, se converterão em filhos NASCIDOS DE DEUS. Então, a FAMILIA DE DEUS REINARÁ SOBRE TODAS AS NAÇÕES E O GOVERNO DE DEUS REGERÁ NOVAMENTE em toda a Terra!
Não é por acaso que Satanás introduziu a doutrina da Trindade. Qual foi seu exato propósito? Desvirtuar o propósito de Deus! Ele quer povoar o universo com filhos idênticos a ele em poder, divindade e caráter. Mas, eles foram feitos de carne, e para que sejam divinos, terão que obedecer aos seus Mandamentos e então; Deus colocará seu espírito neles e receberão a Vida Eterna.
Deus não pode reproduzir-se mais como o fez depois de gerar a Jesus Cristo. Coube a Adão e Eva gerarem à Humanidade e ao Espírito Santo transforma-los em seres divinos. A doutrina da Trindade é como uma porta que fecha a compreensão deste propósito, porque parece completar o número total da família e a raça humana não entende para que foi criada. Esta é a mensagem central do Evangelho.
A doutrina da “Trindade” é uma doutrina daquela falsa igreja que em Apocalipse 17:5 é chamada de “Babilônia a Grande, a mãe das rameiras e das abominações da terra”. Com essa e outras doutrinas, Satanás tem ENGANADO a todo o cristianismo tradicional.

A doutrina da Trindade

Como se introduziu esta doutrina no cristianismo tradicional? Da Bíblia é que não foi!
Em Apocalipse 12:9 lemos que todas as nações têm caído sob o engano de Satanás. Como o diabo introduziu essa doutrina dentro das crenças cristãs?
A história é interessante. Parece incrível que Satanás tenha enganado ao mundo todo, mas não poderia tê-lo feito com os cristãos; mas o fez! Onde e como começou o engano?
Depois da ressurreição de Cristo, Satanás tem que agir para impedir que o verdadeiro Evangelho seja pregado. Ele deve evitar que os ouvintes se transformem em Filhos de Deus. Então, ele influencia para que se levante uma falsa igreja e que pregue um falso evangelho. Esta igreja em vez de salvar tornará aos novos conversos em perdidos nas trevas, sete vezes mais do que estavam.
Quem seria o escolhido para essa função? Alguém que estava muito bem preparado para isso: Simão o Mago!
No capítulo 8 do livro de Atos encontramos que Simão era um mago que encantava às multidões de Samaria com uma religião que atraia multidões e que fazia com que os samaritanos o considerassem um deus. Que religião era essa? A mesma dos mistérios de Babilônia.
Aprendemos em 2 Reis 17:23-24, que Salmanasar, rei da Assíria, invasor e conquistador do reino de Israel nos anos 721 – 718 ªC., havia tirado ao povo de Samaria, ao norte de Jerusalém, e o havia substituído com habitantes das províncias babilônicas que professavam a religião dos mistérios. Estas pessoas eram gentias e na época de Cristo se encontravam ao norte da Palestina, praticando a sua religião babilônica. Os judeus odiavam a estas pessoas porque continuamente os faziam lembrar do pecado de idolatria que os havia levado ao cativeiro, e que a grande maioria deles, ainda não voltou. Eles eram chamados de “cachorros”.
Dois anos apenas após a ascensão do Senhor Jesus, Felipe foi a Samaria e pregou o Evangelho de Cristo. Simão o Mago estava entre a multidão que o escutava. Este Simão havia encantado às multidões por meio de prodígios mágicos e religiosos. Poderíamos dizer que ele era um desses ambulantes que andam fazendo prodígios e milagres por meio do espiritismo e operações apenas com as mãos. Era aclamado como sendo o representante do “Grande Poder de Deus” (Atos 8:10).
“E, descendo Filipe à cidade de Samaria lhes pregava a Cristo. E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia; pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade. E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus, e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito” (Atos 8:5-13).
Este Simão ficou atônito diante de um poder superior ao que ele praticava e conhecia; e pensando que a religião cristã era a mesma coisa que qualquer outra, decidiu aderir a ela. E ele queria agora esse poder para poder fazer a mesma coisa. Veja como continuou a história:
“Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus). Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo. E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniqüidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;...” (Vs. 14-22).
Mas, Simão não se arrependeu nem quis ser crente de banco e começar o cristianismo desde abaixo como todos o fazem. Sentindo falta dos aplausos, do dinheiro, da fama e das multidões que o aclamavam, decidiu fundar uma igreja e auto proclamar-se “apóstolo”. À sua antiga religião dos mistérios babilônicos, chama-a de “cristã”, pregando um falso evangelho baseado na pessoa de Jesus e não na Sua Mensagem.
Aceitou a doutrina da graça para o perdão dos pecados (coisa que a religião dos pagãos nunca tiveram), mas converteu a graça em licença para desobedecer a Deus (Judas 4). Pretendia converter sua religião pagã numa religião universal, para lograr o domínio político do mundo.
Passou a chamar-se de Simão, o “Páter”, que não quer dizer “Padre” ou “Papa”, senão “Pedro”. Ele é agora o “Pedro”, o líder dos Apóstolos da nova e falsa religião cristã. Ele morreu antes de ver à sua religião tornar-se mundialmente famosa, mas seus seguidores a fizeram. Levando a falsa igreja de Samaria para Roma, ela cresceu até tornar-se a religião oficial do Império Romano e tomando seu poder político e ocupando seu lugar geográfico, esta religião tornou-se o Sacro Império Romano, sendo o Papa o líder religioso e Imperador ao mesmo tempo.
O crescimento desta falsa religião foi tão grande e rápido, que apenas no ano 60, a grande maioria já não conhecia mais o verdadeiro Evangelho e os Apóstolos eram impedidos de prega-lo. As únicas igrejas que permaneceram fiéis foram as da Ásia. Livre da influência apostólica, Simão começa a mudar todas as doutrinas verdadeiras pelas babilônicas. A primeira mudança séria que se fez, foi a Páscoa cristã, pela instituição da antiga Páscoa Florida em honra à deusa Astarté. A palavra inglesa Easter se deriva diretamente do nome Astarté; este é o nome que nos países de fala inglesa se lhe dá a essa mesma festa.
Para que possa acompanhar pelos livros de história quem são os verdadeiros e os falsos, vejamos qual foi o último Apóstolo a morrer: João, quem pelos anos 90 escreveu o último livro da Bíblia – o Apocalipse. O sucessor de João foi Policarpo. O sucessor de Policarpo foi Polícrates e o sucessor de Polícrates foi Árrio, que morreu envenenado, depois de aprovada a doutrina da Trindade.
Morto João, Policarpo assume a liderança da Igreja. No ano 160 ao visitar Roma, inicia com o bispo de Roma, Aniceto, uma discussão sobre a maneira errada com que se celebrava a Páscoa e que estava sendo ensinada como correta a todas as partes do mundo. Aniceto era o Apóstolo da falsa igreja de Simão. Esta discussão se prolongaria ao longo dos anos e ficou conhecida como “A Controvérsia Décimoquarta” . (Esta luta que custou a vida a centos de milhes de cristãos verdadeiros e de até da própria verdadeira Igreja, é completamente ignorada pelos teólogos e Pastores, e ainda expulsam das suas igrejas a quem pensar de maneira contrária).
Aniceto instiga ao Imperador Romano quem manda prender Policarpo e o queima vivo no Coliseu. Morto Policarpo, Polícrates continua na chefatura e continua a discussão iniciada com o antecessor. Defendia o ensino tal como o haviam ensinado Jesus e os Apóstolos, que a Páscoa havia de guardar-se segundo a nova forma cristã, inclusive como havia sido ensinada por Paulo aos gentios: comer pão asmo e beber vinho no lugar do cordeiro na véspera do 14 de Nissã (primeiro mês do calendário). A falsa Igreja Romana havia mudado insistindo em celebrar a Páscoa pagã em dia Domingo.
A divisão continuava e morto Polícrates, o sucedeu no Apostolado Árrio. Para esse momento esta discussão e à sua repercussão dentro do Império era tão grande, que o próprio Império estava em perigo obrigando ao Imperador Constantino a intervir e colocar um ponto final na controvérsia cristã. Agora, além da Páscoa, outro tema se incorporou: a doutrina da Santíssima Trindade.
Constantino ainda não tinha-se convertido ao falso cristianismo de Simão, mas ele viu a segurança do seu Império em perigo e se não lograva a unidade e o apoio dos cristãos, seria o fim. Neste concílio ficou aprovado tanto a doutrina do Domingo de Páscoa ou Domingo de Ressurreição e a doutrina da Trindade. O Imperador para pôr um ponto final sanciona como lei do Império Romano as decisões do Concílio de Nicéia, e todos, sem excepção estavam obrigados a cumprir e qualquer desacato à lei incorreria em pena de morte, tal como era norma a todo aquele que desobedecer ao Imperador.
Constantino pode converter em lei, mas não pode converte-la em VERDADE!
Satanás tem enganado a todo o mundo ao respeito de QUEM e QUE é Deus, sobre Jesus, o Espírito Santo, O Reino de Deus, as leis e sobre o GOVERNO de Deus. Mesmo pregando o Evangelho (e hoje a dois mil anos de pregação), a revelação essencial contida nele sobre o que é o Homem, continua oculta porque ele conseguiu esconder a verdade. Tampouco sabemos para que existe o Homem, como obter a verdadeira salvação, para que somos salvos, que nos depara o futuro, para onde iremos e como.

Como é Deus?

A palavra “ Trindade” não aparece na Bíblia, então; cabe demonstrar aqui claramente que Deus não se tem limitado a uma trindade. Esta assombrosa verdade, uma vez compreendida é a revelação mais assombrosa e grandiosa que possa receber a mente humana.
O primeiro conceito, ou o primeiro ensino acerca de Deus como sendo uma Trindade, surgiu na Segunda metade do século II, ou seja, cem anos depois de escrito quase todo o Novo Testamento. Essa doutrina era ardentemente defendida pelo falso cristianismo de Simão, quem também deturpava abertamente a maneira de celebrar a Páscoa.
A Igreja de Deus verdadeira era liderada por Antioquia, que desde seu início foi o centro apostólico e a ela coube a defesa da verdadeira doutrina. No livro de Apocalipse, achamos uma profecia acerca destas duas igrejas. O capítulo 12 nos mostra à Igreja de Deus verdadeira como sendo um grupo muito perseguido. Jesus o chamou de “manada pequena”.
“Não temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o reino” (Lucas 12:32). Observe que este pequeno rebanho é quem herdará o reino.
No capítulo 17 vemos à falsa igreja: uma igreja muito grande chamada por Deus “Babilônia a grande, a mãe das rameiras” (Vs. 5). A vemos alinhada com os governos políticos e montada sobre eles.
“E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá. Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada” (Apoc. 17:1-9).
Como na Bíblia uma mulher é símbolo de Igreja, esta mulher representa uma Igreja, mas ela não é uma mulher pura nem santa. Ela é uma prostituta, ou seja; uma falsa igreja. Ela está assentada sobre muitas águas, o que significa sobre muitas pessoas (ou povos), e a esta igreja pertencem todos os reis da Terra, porque todas as nações a adotaram como religião oficial.
Quem é a besta de cor escarlate sobre a qual está assentada? Foi Daniel quem teve a primeira visão sobre ela e é o quarto animal profetizado. O primeiro é um leão representando ao império babilônico, segundo – um urso, representando o império medo-persa; o terceiro - um leopardo, representando ao império grego, e por último – a besta representando ao império romano.
Esta mulher está assentada sobre o império romano e é à sua religião oficial. As sete cabeças são as sete ressurreições que ao longo dos tempos teve o primeiro Império Romano. Lembre que ele não foi destruído como os anteriores, senão que se dividiu em dez outros reinos, que periodicamente se unem e o ressuscitam. (Este império está prestes a aparecer pela última vez. Todos os reinos de Europa já estão unidos, só falta a união política na pessoa de um Presidente da Europa Unida, a quem a Bíblia o chama de “a besta” e que é a personificação do Anticristo).
Ao longo destes últimos dois mil anos a falsa igreja perseguiu aos santos e os martirizou. Se tiver alguma dúvida, observe onde ela está assentada, ou onde é o lugar da sua sede central: sete montes; os sete montes de Roma, mais conhecida como “as sete colinas”. A única cidade assentada sobre sete montes é justamente Roma!
Como a falsa igreja tornou-se a religião oficial do Império Romano? Para entender isto saiba qual era a religião do império antes de ser cristão: o mitraísmo; a religião do Deus Mitra, ou deus Sol.
O mitraísmo em nada difere do falso cristianismo porque ambos têm a mesma origem e são a mesma coisa: o babilonismo, ou seja, a religião babilônica, que foi a religião dos egípcios, dos medo-persas, dos gregos e agora é dos romanos.
Os romanos não tiveram que aprender nada de Bíblia. Simplesmente trocaram os nomes dos seus deuses pagãos por nomes bíblicos, e o Sol por Jesus. Todo o resto continuou igual.
Se a discussão acalorada e persecutória entre a falsa e a verdadeira Igreja, que se estendeu por mais de duzentos anos, girava em torno de dois pontos centrais, cabe perguntar-nos, por que a falsa igreja quer mudar duas coisas: o conceito de Deus e a Páscoa? Porque são as duas coisas que determinam a porta da Salvação!
Deus é VERDADE, disse Jesus, e devemos adorar em Espírito e em Verdade. Se em vez de adorar a Deus em Verdade, conheço a mentira, jamais poderei adorar a Deus pelo Espírito! E se pratico a mentira, então não estou no caminho certo e estou mais perdido que antes.
Desde o início, quando recém saíram da arca, os filhos de Noé restauraram tudo o que Deus havia destruído por meio do Dilúvio, entre elas; a antiga religião dos mistérios criada por Satanás desde o Paraíso.
Crer em Deus não é simplesmente acreditar que Deus existe. Este é o conceito aceito por todas as falsas religiões. Todas elas acreditam que Deus existe, mas elas não o conhecem verdadeiramente e o imaginam das mil e umas maneiras diferentes. Para umas é um animal, para outras é um homem, para outras um ser sem forma e apenas um espírito, uma força e para outras, uma mistura entre animais e homens.
Cada uma inventa um deus diferente e uma maneira de adora-lo particularmente, ou seja, cada povo inventou sua religião. Mas Deus não se agradou disto.
“Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa” (Deut. 18:9-14).
A formação de Israel obedece ao fato de que nenhuma nação adorava a Deus corretamente. Por isso, Ele o fez – para que fosse seu povo e para Ele ser seu Deus. A única nação no mundo que teve este privilégio. A ela Deus se manifestou portentosamente, lhes fez conhecer tudo o que a Ele pertencia, a verdadeira adoração, suas Leis, Mandamentos, Estatutos, Decretos e fez com eles um concerto. E a eles lhes revelou quem Ele é. No Antigo Testamento aparecem dois nomes que o identificam: ELOHIM e JEOVÁ (o Eterno ou, Aquele que foi, é e será eternamente).
Qualquer adoração fora dos parâmetros estipulados pelo próprio Deus nunca serão aceitos.
A Páscoa marcava o início das sete Festas Santas anuais instituídas por Deus (e não foram criadas pelo homem), com dias, meses e horas marcadas. Sua correta observância nos mostra como Deus está cumprindo ao longo dos tempos seu Plano da Salvação. Satanás deturpou a primeira, porque as outras são conseqüência dela. Mal observada a primeira, perdem sentido todas as demais e nos resultam incompreensíveis. E era isto o que Satanás queria – que não entendamos para assim não sermos salvos.
Quando o povo de Deus começou a guardar a Páscoa, Satanás inventou uma páscoa falsa chamada “Páscoa Florida”, na mesma data que a instituída por Deus e que vai de Domingo a Domingo celebrando no último a ressurreição do Sol.
O Senhor Jesus reformulou a Páscoa trocando o cordeiro por pão e vinho. Mas, Satanás, sabendo disto começou sua obra de deturpação muito tempo antes, e com o mitraísmo (a religião dos persas), aparece uma coisa extremamente curiosa: na celebração do culto a Mitra, a qualquer dia ou hora em que se observava; se servia – pão e vinho!
Em Roma, a falsa igreja de Simão, começou celebrando a Páscoa Florida de Domingo a Domingo e em cada culto a servir “Santa Ceia”; pão e vinho, como era o antigo costume mitraico.
Que se logra com isto? Melhorar a santidade? Não. A Santa Ceia transforma o Plano Divino de Salvação numa cerimônia litúrgica, num rito cujo significado passa desapercebido e as pessoas participam porque simplesmente acreditam que assim são santificados, perdoados e que estão em comunhão com Deus.
O pão e o vinho significam o sacrifício de Cristo e a Festa dos Pães Asmos, a separação do pecado pelo resto da vida. Quando fazemos isto a qualquer dia e hora e não comemos nem sequer pão asmo, eliminamos o principal – o arrependimento.
Ao serem aprovados estes pontos no Concílio de Nicéia, fica decretado o fim da verdadeira Igreja.

I João 5:7-8

Todos os que defendem a doutrina da Trindade afirmam que é a própria Bíblia que a afirma e estabelece e citam I João 5:7-8:
“Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um (vs.7). E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num” (vs.8).
Pode observar que nalgumas Bíblias o versículo sete não existe; e noutras, ele está entre colchetes. Por que é isto? Porque ele é FALSO!!!
Não aparece nos quatro manuscritos que chegaram até nós: Os monfortianos, os de Dublin, os ravenianos e os de Nápoles.
Como não havia na Bíblia nenhuma passagem que afirmasse que Deus está composto por três Pessoas Divinas e que era o ponto defendido pelas igrejas da Ásia, uma mão humana acrescentou esse versículo a um manuscrito que apareceu no século IV, justo no meio da discussão. Ele foi usado para ser traduzido ao latim na versão que se conhece como “Vulgata Latina”. Todas as traduções bíblicas que tem como base de texto à Vulgata, mantêm este versículo. As traduções feitas a partir dos manuscritos anteriormente citados, e que são os legítimos originais; não o contém.
Outras traduções geralmente o dizem assim: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, o Verbo, e o Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num”.
Assim este versículo apareceu até hoje, mas, as modernas traduções tem trocado “o Verbo” pela “Palavra”. Por que? Porque João não chama a Cristo de “Verbo” nas suas Epístolas nem no Apocalipse, senão que fala do “Pai e do Filho” e nunca fez menção do “Pai e o Verbo”. Sabendo que este versículo é apócrifo, os tradutores não o eliminam, porque a doutrina da trindade não teria mais fundamento bíblico, mas; como ele é tão grosseiro, trocaram a palavra “Verbo” por “Palavra”.
Quem revelou que Deus é um Pai e um Filho foi o Senhor Jesus, e assim aparece em todos os Evangelhos e Ele nunca afirmou que eram três.
“Eu e o Pai somos um” (João 10:30).
“E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós” (João 17:11).
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um” (João 17:22).
E o Apóstolo Paulo que teve que ensinar aos gentios, como ensinou este ponto? O fez de uma maneira totalmente diferente a como o fazem normalmente os teólogos – só citou o Pai e o Filho e nunca se referiu ao Espírito Santo como sendo uma terceira Pessoa.
“PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras, acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor, pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo. A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Rom. 1:1-7).
“Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (I Cor. 1:3).
“Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (II Cor. 1:2).
“Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Gal. 1:3).
“A vós graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Ef. 1:2).
“Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Fil. 1:2).
“Aos santos e irmãos fiéis em Cristo, que estão em Colossos: Graça a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Col. 1:2).
PAULO, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos Tessalonicenses em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: Graça e paz tenhais de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (I Tess.1:1).
“PAULO, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos Tessalonicenses, em Deus nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo: Graça e paz a vós da parte de Deus nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo” (II Tess. 1:1-2).
“PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do SENHOR Jesus Cristo, esperança nossa, a Timóteo meu verdadeiro filho na fé: Graça, misericórdia e paz da parte de Deus nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor” (I Tim. 1:1-2).
“PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus, a Timóteo, meu amado filho: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso” (II Tim. 1:1-2).
“A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tito 1:4).
“Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Fil. 1:3).
Satanás tinha um motivo sério para acrescentar esse versículo à edição da Vulgata: contrariar totalmente o Evangelho de Jesus Cristo, fazer incompreensível e ignorada a MENSAGEM que trouxe Nosso Senhor proveniente do Pai.
Certo evangelista muito conhecido disse: “Quando comecei a estudar a Bíblia faz anos, a doutrina da trindade foi um dos problemas mais complexos que tive que enfrentar. Nunca o resolvi completamente porque tem um aspecto de mistério. Se bem que não o entendo cabalmente ainda, o aceito como uma revelação de Deus... Explicar e ilustrar a trindade é uma das tarefas mais difíceis do cristão”.
Devemos recordar que o pronome masculino “o”, empregado na nossa língua para referir-se ao Espírito Santo, não indica que se trate de uma pessoa. Nos idiomas que têm gênero neutro, este é o que deve utilizar-se. Por exemplo: quando se descreve a primeira vinda do Espírito Santo, no dia do Pentecostes, ele veio do céu como o som de um grande vento. Logo o Espírito Santo apareceu, MANIFESTOU-SE VISIVELMENTE em forma de línguas de fogo, pousando sobre cada um deles (Atos 2:2-3).
No versículo 18 do mesmo capítulo, Pedro cita ao profeta Joel: “Derramarei do meu Espírito...” Isto significa que o Espírito pode derramar-se como a água. Pode por acaso, derramar-se uma pessoa, como Deus derramou do seu Espírito sobre aqueles 120 discípulos? Também em Atos 10:45 lemos que o Espírito Santo foi derramado sobre os gentios. Encher-se de Espírito Santo é aumentar a quantidade de Espírito e não que entre, possuir internamente a uma pessoa. Quando recebemos o batismo pentecostal recebemos uma porção da natureza de Deus, porque “Deus é Espírito”. E ele não permanece estático dentro de nós, sai, flui, ficamos esvaziados e necessitamos mais dele, e novamente somos cheios quando pedimos e oramos.
Davi sabia que Elohim significava “mais de um” e assim o mencionou no Salmo 110:1:
“DISSE o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés”.
É evidente que quem está ordenando isto é o Pai, que está comunicando ao Seu Filho, que depois da sua morte será elevado ao céu e assentado à direita dEle, no mais alto lugar de honra, até que todos seus inimigos sejam humilhados.
A idéia que devemos Ter é que Deus é uma FAMÍLIA, composta pelas duas pessoas de João 1:1-4, mas, que por meio do Espírito Santo, a Igreja já tem no seu interior um grande número de filhos que foram gerados e que brevemente nascerão quando o Senhor Jesus voltar.
Tanto o Pai como o Filho estão compostos de Espírito, com forma e imagem humanas, com olhos flamejantes como chamas de fogo e rostos tão luminosos como a luz do Sol.
Jesus foi o primeiro ser humano a ressuscitar e receber a vida eterna e assim como seu corpo foi transformado, também assim o seremos nós. E isto, também desencadeou outra controvérsia, e foi sobre a natureza atual de Cristo. Árrio (o último líder cristão da verdadeira Igreja), sustentava o que antes havia sido ensinado – que Cristo era agora o único homem a ser glorificado e que portanto, não mais tinha a antiga natureza espiritual da qual se havia despojado para nascer carnalmente. O Concílio de Nicéia também determinou que Jesus voltou a ter sua antiga natureza e que toda humanidade desapareceu.
Não vamos a polemizar sobre isto porque é um assunto difícil e inimaginável. O certo é que Ele quando ressuscitou o fez como o primeiro ser humano a nascer depois de ter sido gerado pelo Espírito Santo, e o único, em quem habita a plenitude do Pai.

E como explicar “e um só Deus”?

Se o Pai e o Filho são duas Pessoas diferentes e ambos são deuses, então cai por terra o conceito de “monoteísmo”, porque isto significa “uma única pessoa”. Apesar disto o cristianismo afirma que Deus é uma única Pessoa, porém, Deus não é uma união física de dois corpos diferentes, já que um está assentado à direita do outro num trono diferente.
A palavra “Elohim” denota, como já temos dito, mais de um. Porém, o nome “Jeová” significa: “O Eterno”, e não - “Os Eternos”. Este termo (Jeová), é aplicado tanto ao Pai, como ao Filho, ao longo de toda a Bíblia.
No paganismo existe uma pluralidade de deuses e podemos observar que eles agem de maneira independente e muitas vezes contraditórias com os outros. Na mitologia grega, um deus lutava contra outro e não se podia confiar muito neles, porque muitas vezes eles mentiam e induziam ao erro ao seu adorador.
A diferença do paganismo, o Deus bíblico mostra um trabalho em conjunto de forma harmoniosa, sem contradições e de caráter perfeito. Duas vezes aparece em plural seus atos: “Façamos ao homem a nossa imagem e semelhança” (Gên. 1:26) e “desçamos e confundamos” (Gên.11:7).
Sem lugar a dúvidas temos palavras que denotam mais de uma pessoa que planejam e executam em conjunto. Quantas pessoas são? Jesus esclareceu: duas, o que confirma o termo Elohim. Para os israelitas o nome Jeová parecia contradizer a Elohim, mas este é o nome que aparece em Gênesis e não era desconhecido para eles, mas foi o argumento usado para rejeitarem propositadamente ao Senhor Jesus.
Com os Seres Divinos não acontece a mínima contradição. Eles pensam e agem de comum acordo, sem a mínima discussão nem contra vontade, ou seja, que o primeiro ponto notável é a UNIDADE PERFEITA entre eles. Embora sendo dois, agem como se fossem uma única pessoa. Mas isto não explica o ponto em estudo.

O que vou dizer agora, não quero que seja tomado como uma heresia ou uma blasfêmia, embora possa contrariar o que a maioria pensa. Se a Trindade até hoje não pode ser explicada, não foi por falta de estudos nem de opinião de teólogos, mas vou tentar explicar como sendo duas Pessoas e sem formar um politeísmo é um só Deus.
Como Deus é o Criador do Universo, e que tudo o que nele existe foi por meio de uma obra projetada por ambos, e executada pelo Filho; para poder entender o que estamos estudando, temos que achar algo no mundo material que possa explicar este mistério. Vamos a usar este princípio:
“Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;...” (Rom. 1:19-20).
O ponto de partida de todo ser vivo está em dois ácidos: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ribonucleico (RNA).
No primeiro estão todos os genes e todas as informações de como será o novo ser, mas ele é um ácido passivo, não é ele quem cria e desenvolve o novo ser. Ele ordena ao ribonucleico que o faça de acordo com as informações contidas no código genético. Por outro lado, o ribonucleico não cria nada sozinho, ele só cumpre ordens que o DNA lhe ordena, sem alterar para nada no que está no mapa genético.
A única maneira que temos para poder explicar, saber e ver como é Deus e como agem, é por meio doas ácidos que originam todo ser vivo. Assim como nós somos a imagem e a semelhança de Deus, estes ácidos são a mais pura imagem e semelhança dos Seres Divinos.
Jesus não cria nada nem age sozinho. Ele executa ordens, torna realidade a Vontade do Pai e não podia, nem pode alterar o Plano Divino.
O Pai e o Filho são dois seres que formam a FAMÍLIA DEUS, assim como existe a família Silva. Cada membro da família leva o nome Silva. Assim temos o Pai Silva, a mãe Silva e os filhos Silva.
Na Família celestial temos o Pai Deus e o Filho Deus, só que além do nome Deus existe a função Deus, ou seja o Ser Divino Superior. Entre o Pai e o Filho quem exerce a função Deus é o Pai ao qual se sujeita o Filho.
Os dois são os únicos a possuírem a mesma natureza, nenhuma outra criatura a possui. Porque no início era só o Pai, mas para ser pai tem que gerar a alguém para que possa reclamar o direito da paternidade. Deus não pode chamar de filho a alguém se não o tivesse gerado. Como foi gerado o Senhor Jesus Cristo? Deus se reproduziu a se mesmo! Das suas entranhas espirituais saiu um outro ser absolutamente idêntico a Ele.
Este fato é explicado em casos de partenogêneses, que é quando um óvulo se desenvolve sozinho sem a presença de um espermatozoide. O óvulo carrega 100% de toda a informação genética da mãe, mas os seres normalmente gerados, contêm 50% dela e 50% do pai. Somos metade e metade.
Quando um ser se desenvolve por partenogêneses, não há nenhuma outra informação genética estranha, então o novo ser será uma cópia exata e fiel, absolutamente idêntica à mãe. Neste caso, Jesus é idêntico ao Pai em tudo, uma cópia perfeita, impossível de saber quem é quem. Por isso Ele dizia que quem o visse enxergava ao Pai.
Depois de Jesus, o Pai nunca mais se reproduziu do mesmo jeito. A partir de agora começa outro tipo de reprodução: pela palavra. Assim foram criados os anjos e Lúcifer. Depois pelas mãos divinas, o Homem. E o Evangelho é o Plano Divino de reproduzir filhos idênticos ao Pai por meio da obediência e que por meio dela receberam a natureza espiritual do Pai.
Tem uma religião que alega que Jesus e Satanás são irmãos. Se Jesus tivesse sido gerado pela palavra, então o seria, mas Ele é a reprodução única e exclusiva da própria natureza divina, por isso, Ele é Deus, da mesma Família Deus, coisa que nem os anjos nem Satanás o são.
Deus Pai ordenou a criação do Universo porque ele será a Herança que o seu Filho receberá, junto com todos seus irmãos humanos divinizados. Todos eles, juntos, administrarão e governarão o Reino de Deus e tomarão posse de todo o Universo. Nesse dia se cumprirá o desejo do Pai: povoar o Universo com criaturas idênticas a Ele.
Ao descer à Terra e cumpri fielmente a ordem divina de proclamar o Evangelho, Jesus capacitou-se para a grande herança. Por isso, Ele alegrou-se quando soube e informou aos Apóstolos que o Pai lhe tinha concedido todo o poder nos céus e na Terra. As muitas diademas (coroas) com que aparecerá no seu retorno, são por suas particulares conquistas ao longo destes dois mil anos. Jesus hoje, já está administrando o Reino de Deus e preparando sua instalação na Terra.
Quando vier, governará sozinho (mas jamais independentemente nem contradizendo o Pai ou fazendo caprichosamente sua vontade), como hoje o Pai o faz. E nós, obedeceremos e executaremos, como antes o fez Jesus ao longo dos bilhões de anos de Criação, até que Ele instale o Reino durante os primeiros mil anos. Depois de acabada sua instalação entregará o Reino ao Pai para que Ele venha desça dos céus e more com seus filhos humanos feitos Deuses.
“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mateus 28:18).
“Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força” (I Cor. 15:24).
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai” (Fil. 2:5-11).
“ E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus” (Apoc. 22:3).

Observe que toda vez que na Bíblia se menciona a palavra “Deus” geralmente se faz referência ao Pai, porque o cargo Deus, sempre lhe pertencerá, embora Jesus seja da mesma família e da mesma natureza, por isso se afirma “e um só Deus”.

Tomara que você se encontre entre aqueles que receberão a mesma natureza que recebeu o Senhor quando foi ressuscitado e possa reinar e participar da Grande herança que o Pai preparou para todos seus filhos. Se ainda não o fez, arrependa-se. Confesse seus pecados e aceite a Salvação que hoje Deus lhe brinda por meio do sacrifício que o Senhor Jesus fez na cruz pagando o preço dos seus pecados.

Não sou um herege, nem um sacrílego ou apóstata. O principal livro de história que consulto e de onde obtenho todas as informações de como era a antiga Igreja, do que ensinava e praticava e da sua luta para defender a verdade revelada por Jesus e transmitida pelos Apóstolos é: “Os primeiros trezentos anos da Igreja” do historiador Eusébio e publicado pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus. Aqui encontrará como cada heresia foi introduzida, quando, como e por quem. Por que esta Igreja e todas elas conhecendo a VERDADE, ensinam outra coisa? São elas que devem dar a resposta. Eu acredito e ensino a única verdade que até hoje nos foi transmitida.


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2 comentários:

  1. Você está correto irmão. Pai, Filho e Espírito Santo são títulos. Tentem expulsar um demônio em nome do pai, filho e espírito santo, ele não vai sair.
    Só que o irmão não verificou que já havia o Tabernáculo da Fé que não crê na Trindade e o batismo é feito no nome do Senhor Jesus Cristo!

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  2. Você está correto irmão. Pai, Filho e Espírito Santo são títulos. Tentem expulsar um demônio em nome do pai, filho e espírito santo, ele não vai sair.
    Só que o irmão não verificou que já havia o Tabernáculo da Fé que não crê na Trindade e o batismo é feito no nome do Senhor Jesus Cristo!

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