18 de maio de 2009

DEVEM OS CRISTÃOS GUARDAR O NATAL?

Por Mario L. Pereira Dalmao

Pode alguém abrir a Bíblia e dizer onde se encontra a data do nascimento de Cristo? O mesmo cabe para indicar-nos onde Deus ordenou guardar seu natalício. Se não está na Bíblia, então, qual é a sua origem? Onde foi originada a árvore de Natal e o tradicional costume da troca de presentes?

Capítulo 1

A Festa de Natal é o ponto central e culminante do cristianismo. Nesse dia se unem católicos e evangélicos para comemorarem o nascimento do Senhor Jesus Cristo. E esta celebração vai crescendo em importância mundial na medida em que transcorre o tempo.
O mundo todo se veste de luzes e a bonachona figura do Papai Noel conquistou até os países comunistas e budistas, como Japão.
Na minha terra, que é o Uruguai, como o povo não é muito religioso, é apenas uma data para comer o tradicional porco e beber bastante. Mas tem uma coisa que carateriza a este país nesta data. Embora que ninguém vai às igrejas ou fazem uma oração, porque é um povo muito ateu, os uruguaios usam esta data para reconciliar-se com as pessoas que estão brigados. Amigos ou parentes, procuram que os brigados se reconciliem, e por incrível que pareça, se perdoam, se reconciliam e esquecem desavenças passadas.
Ao igual que noutros países latino-americanos, a tradição do Papai Noel, quase não existe, mas o dia. de dar presentes é no 6 de janeiro – Dia de Reis.
E como ansiava por esse dia quando era criança! Fazíamos uma lista dos brinquedos que queríamos receber e nos levantávamos e íamos correndo à janela para ver o que os Reis Magos nos haviam deixado.
Mas havia algo que sempre nos intrigava e comentava com a minha irmã: como podiam os Reis Magos visitar casa por casa do mundo todo deixando presentes? E começamos a suspeitar que os Reis Magos eram nossos maiores. E um dia nos contaram a verdade – eram eles mesmos!
Jamais esquecerei aqueles natais que a família do meu tio Francisco celebrava em Montevidéu, da qual participei por dez anos seguidos. Toda a família se reunia e eram mais ou menos trinta pessoas. E somente uma vez não pode estar com eles. Essa noite caiu uma tromba de água tão grande que me impediu sair de casa, porque não havia guarda-chuva que resistisse. E que noite de tristeza foi essa. Foi meu primeiro Natal sozinho. Jurei para mim mesmo que jamais isto me aconteceria de novo.
Pouco tempo depois me converti e fiquei sabendo que esta festa não havia que guarda-la, porque não era cristã.
E assim como os Reis magos são uma mentira, o gordinho Papai Noel, também é, a data do Natal; não o será também? Não pode ser! Isto tem que ser verdade!
Assim como acreditava que os Reis Magos existiam de verdade, todo o cristianismo pensa que estas festas natalinas são bíblicas, determinadas por Deus e que enchem de emoção Seu coração.
Mas parece que os corações que se enchem de emoção são os dos comerciantes e dos lideres religiosos que vêem os cofres ficarem cheios, mas não acredito que Deus se alegre com isto. Vamos a levantar algumas suspeitas.
Tem observado que grandes tragédias têm acontecido nesta data? A tsunami que varreu Ásia, foi uma delas. Esta observância deveria ter trazido portentosas benções aos países ou famílias que as observaram, pois o que elas estavam fazendo era cumprir um mandamento. E foi tudo o contrário.
Como sempre digo – alguma coisa deve estar errada!
Assim como eu acreditava em tudo isto quando era criança, não acontece a mesma coisa com você?
Poucas pessoas tem-se detido a pensar por que acreditam no que crêem. Por que celebramos esta data se não podemos explicar sua origem? Porque em matéria de religião agimos sempre assim, por costume e porque todo o mundo o faz. Fazemos o que todos fazem, mesmo estando errado. E em matéria de religião não podemos agir assim, porque as conseqüências serão desastrosas.
Onde originou-se o Natal? Celebra realmente o nascimento de Cristo? Nasceu verdadeiramente no dia 25 de dezembro? Como se introduziu o costume da troca de presentes?
Os que defendem esta celebração alegam que na Bíblia não está escrito, mas que como Ele de fato nasceu, tem-se tomado esta data como referência para festejar seu aniversário. E que a troca de presentes provém do ato dos Reis Magos.
Como me falaram que não devia celebrar esta data porque não era cristã, e não me explicaram mais nada, tive que achar por mim mesmo as respostas que desejava, e a surpresa foi maior do que esperava.

Consultando a Enciclopédia

A palavra Natal, é uma abreviação de natalício, data que celebra o nascimento de uma pessoa. Originou-se na Igreja Católica e de ali se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo.
Mas, de onde tirou a Igreja Católica esta data? Porque no Novo Testamento não diz nada ao respeito, como tampouco diz nada em toda a Bíblia, e nunca foi praticada nem ensinada pelos Apóstolos.
Se não está aqui, então sua origem só pode ser pagã. Para ter a importância mundial que tem, deve de ter sido uma data comum a todas as religiões pagãs e que passou para a Igreja Católica. Quando? Em pleno auge da apostasia – no século quarto!
Somente esta igreja pode explicar isto. Vejamos o que diz a Enciclopédia Católica (edição de 1911):
“O Natal não estava incluído entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios da festa provém do Egito”.
“Os costumes pagãos que giravam ao redor das calendas de janeiro, se centralizaram na festa do Natal”.
Na mesma enciclopédia onde diz “Dia de Natal”, encontramos que Orígenes, um dos pais dessa igreja, reconheceu a seguinte verdade: “Não vemos nas Escrituras que ninguém tenha guardado festa nem celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Só os pecadores [como Faraó e Herodes], celebram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.
Consultemos agora a Enciclopédia Britânica, edição de 1946:“O Natal não se contava entre as antigas festividades da igreja...”
Não foi instituída por nenhuma autoridade bíblica.
A Enciclopédia Americana diz no item Natal: “De acordo com muitas autoridades não se celebrou nos primeiros séculos da igreja cristã, já que o costume do cristianismo em geral era celebrar, não o natalício senão a morte das pessoas importantes. [A “Comunhão” instituída por autoridade bíblica no Novo Testamento, é uma comemoração da morte de Cristo]... Em memória deste acontecimento [o nascimento de Cristo] se instituiu uma festa no século quarto. No século quinto, a Igreja Ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, no mesmo dia da antiga festividade romana em honra do nascimento do Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.”
Observe! Os cristãos não observaram esta festa nos três primeiros séculos, porque simplesmente não era cristã nem bíblica. Porém, começou a ser observada no século quarto e a festa pagã de adoração ao Sol, que acontecia no dia 25 de dezembro, foi adotada como o dia do nascimento de Jesus Cristo.

Nasceu Jesus nesta data?

Nem sequer a data provável do nascimento de Cristo se aproxima desta data. Veja o que diz Lucas 2:8: “Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.”
Era temporada de estarem os rebanhos no campo e isso só é possível nos tempos quentes – primavera e verão. No hemisfério norte a primavera começa em março e o inverno termina em setembro e os rebanhos regressam aos estábulos de inverno, o mais tardar nos meados de outubro com os primeiros dias frios e as pesadas chuvas do outono.
Nenhum pastor estava no campo naquele suposto 25 de dezembro, pela noite, cuidando do rebanho.
“Então todos os homens de Judá e Benjamim em três dias se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça da casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas... Porém o povo é muito, e também é tempo de grandes chuvas,...” (Esdras 10:9 e 13).
“Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos, levar seus rebanhos aos campos e desertos, ao redor da Páscoa (a princípio da primavera), e traze-los novamente à casa ao começar as primeiras chuvas. Os pastores vigiavam seus rebanhos dia e noite enquanto permaneciam fora. Posto que a primeira chuva caia a princípios do mês de marjestuvan, que corresponde ao período entre a lua nova de outubro e a lua nova de novembro, vemos que os rebanhos permaneciam no campo todo o verão. Agora bem, segundo o relato bíblico, os pastores ainda não haviam recolhido seus rebanhos, o que faz presumir que o mês de outubro não havia começado ainda, e que portanto, nosso Senhor não nasceu no dia 25 de dezembro, quando não havia rebanhos no campo, tampouco pode Ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam no campo de noite. Com isto, devemos descartar o Natal em dezembro. O pastoreio noturno dos rebanhos é um fato cronológico... Ver as citas dos talmudistas em Light-foot”. (Adam Clarke Commentary, Comentário de Adam Clarke, Vol. 5, pág. 370, ed. New York).
Não existe nenhum documento que prove e afirme que o nascimento do Senhor aconteceu nesta data, até porque a própria Igreja Católica o afirma, como temos visto. Se Deus, de fato, quisesse que celebremos o natalício do seu Filho, não teria escondido a data.

Capítulo 2

Como se introduziu este costume pagão na Igreja?

Tenha em conta que a religião do Império Romano era o mitraísmo – a adoração ao deus Mitra, o Sol.
Para que fosse a mais importante festa do calendário tem que estar relacionada com o que acontece com o Sol nesse período. Para nós que estamos no hemisfério Sul, o 25 de dezembro é o dia em que o Sol começa a declinar. A partir deste momento, os dias começam a ser mais curtos. No hemisfério norte o Sol começa a crescer.
E os pagãos diziam que o Sol ressuscitava nesta data, enquanto que morria no dia 21 de junho. A ressurreição era comemorada com grande júbilo e fogueiras. Vejamos como a apóstata igreja foi introduzindo esta festa pagã.
The New Schaff-Herzog Enciclopedia of Religious Knowledge o explica claramente no artigo sobre o Natal: “Não pode determinar-se com precisão até que ponto a data da festividade dependeu da pagã Brumalia (25 de dezembro), que seguia à Saturnália (dezembro 17-24), e celebrava o dia mais curto do ano e o novo Sol... As festividades pagãs, Saturnália e Brumália, estavam demasiado arraigadas nos costumes populares para dar-lhe passo à influência cristã... A festividade pagã com seu alborozo e folgança gostava tanto, que os cristãos viram com agrado uma escusa para continuar celebrando-a sem maiores mudanças no espírito e forma. Pregadores cristãos do Ocidente e Oriente protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos de Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol por aceitar como cristã esta festividade pagã."
A falsa igreja começou em Samaria com Simão o Mágico, quem continuou praticando sua religião babilônica, agora com o nome de “cristã”. Quando esta igreja chegou a Roma se alastrou como pólvora e diariamente recebia novos adeptos, entre eles os mitraístas e os filósofos neoplatônicos.
Quando o Imperador Constantino se converteu ao cristianismo, o fez na falsa igreja, e como ele era o “Pontífice Máximo”, todo o Império o acompanhou, embora ninguém soubesse nada sobre o que era o verdadeiro Evangelho. Como eles eram pagãos adoradores do mitraísmo, a festa idolátrica do 25 de dezembro, continuou no mesmo espírito e forma. Comida e bebida!
A conversão de Constantino trouxe outra mudança fatídica: a do Sábado pelo Domingo (o honorável Dia do Sol).
A liturgia do dia começava quando se ouvia o primeiro canto do galo ao amanhecer, exatamente como hoje se celebra, no mesmo dia e hora, a famosa “Missa do Galo” em Roma. Nada mudou, a não ser, o Sol por Cristo.
As igrejas de Oriente não celebravam o nascimento do Sol neste dia, senão no dia 6 de janeiro. Assim que também esta data é pagã e nada tem a ver com “a visita dos Reis Magos”.
A Enciclopédia Britânica diz: “A partir do ano 354, alguns latinos puderam haver transladado a data de janeiro 6 a dezembro 25, festa mitraica... o nascimento do invencível Sol... Os sírios e os armênios, aferrando-se à data do 6 de janeiro, acusavam aos romanos de idólatras e adoradores do Sol, sustentando... que a festa do 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto...”

Quem inventou o Natal?

A Igreja Católica adotou esta prática dos pagãos. Agora cabe perguntar-se – de onde eles a tiraram? Qual é a sua verdadeira origem?
Se esta festa é em honra ao Sol, só pode ter sido originada no antigo e corrupto sistema religioso babilônico inventado por Ninrode. Sim! Suas origens são de pouco depois do Dilúvio.
Ninrode, neto de Cam, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, este sistema mundial que impera até hoje, baseado na competência organizada, de governos e impérios humanos contrários ao mínimo relacionamento com Deus e obediência aos seus mandamentos.
O sistema babilônico é muito complexo e abrange todas as áreas tanto no setor agrícola, industrial, comercial, educativo, moral e religioso. A torre de Babel simboliza tudo isto.
Ninrode construiu as principais grandes cidades do mundo antigo e o primeiro reino depois do dilúvio. Seu nome deriva da palavra “Marad” que significa “o que se rebela”. A Bíblia diz que ele vivia em “oposição a Deus”. E de fato, ele foi quem começou a grande apostasia mundial organizada que vem dominando o mundo desde aquele momento até então.
Era filho de Semiramis. E numa época em que as pessoas viviam mais de cem anos, ele morreu cedo, aos trinta anos. Morto prematuramente, sua mãe, que também era sua esposa, propagou a doutrina de que seu filho continuava vivo, agora como ser espiritual.
Para isto, inventou que uma grande árvore (um pino) surgiu da noite para o dia de uma cepa morta, o qual simbolizava o nascimento de Ninrode à uma nova vida. Ela declarou que em cada aniversário do seu nascimento, deixaria presentes sobre a árvore. A data do seu aniversário era o dia 25 de dezembro. Eis aqui a origem da árvore de Natal.
Como Ninrode é o fundador da religião babilônica e da restauração da idolatria, feitiçaria, sacrifícios humanos, espiritismo e tudo o mais que envolve o paganismo, preparou tudo para que sua mãe fosse a suma-sacerdotiza do sistema.
Semiramis estava grávida quando seu filho-esposo morreu e quando nasceu recebeu o nome de Tamuz. Ele também morreu jovem vítima de um ataque de porcos selvagens
Conta a lenda que ela com um grupo de piedosas mulheres choraram por um período de quarenta dias, ao fim dos quais suas orações e lágrimas conseguiram ressuscitar o filho morto.
A partir desse momento fica instaurado anualmente um período de pranto e luto em honra a Tamuz e que se conhece como quaresma, a nossa tão conhecida Quaresma católica e que culmina na semana da Páscoa Florida (agora com o nome de Páscoa cristã).
Ao monopolizar a religião babilônica, Semíramis era a Mãe de Deus e se fez adorar como tal. Passou a ser adorada como a “Rainha do Céu”. Com enganos e mentiras e depois de várias gerações a religião babilônica foi se aperfeiçoando e Ninrode, tornou-se o falso Messias, filho de Baal, o deus do Sol.
A mãe com o filho pequeno no colo, tornou-se o símbolo da Deusa Mãe, ou Deusa da Fertilidade, quem passou assim a ser adorada por todas as civilizações antigas e continua sendo hoje na figura da Virgem Maria com o menino Jesus. Os nomes variam segundo o país e a língua.
Isis e Osiris – no Egito.
Cibeles e Deois – na Ásia.
Fortuna e Júpiter – em Roma.
Porém, achamos o culto da Senhora na Grécia, China, Japão e Tibete, muitos séculos antes do nascimento de Cristo!
Nos séculos quarto e quinto da nossa era, o paganismo invadiu o cristianismo, como uma gigantesca represa que estoura, e tudo o que ao babilonismo pertencia, foi adotado e praticado, agora com o nome de cristianismo. Foi assim que o culto da Deusa Mãe foi acolhido e celebrado o Dia de Cristo (dia do Ninrode ou do Sol), no dia 25 de dezembro.
Os evangélicos adoram imagens? Adoram santos da Igreja Católica? E adoram ao Sol? Você dirá que não, que eles não fazem isso. Nem podem! Mas, o fazem.
Não é difícil ver, nas igrejas evangélicas, presépios montados nessa data, e já tenho visto a pessoas, ajoelhando-se na frente dele e orando. ORANDO PARA IMAGENS!
Tanto os Pastores como os crentes enviam cartões de Natal, onde “Santa Clauss”, o bonachão Papai Noel, aparece com um saco cheio de presentes, desejando felicidades a todo o mundo. Sabe quem era “Santa Clauss”? Um Santo da Igreja Católica chamado “São Nicolau (ou Nicolás)”.
Este santo é adorado nesta data pelos evangélicos, que não se lembram que não devem adorar, ter ou usar imagens de coisas que supostamente sejam religiosas. Tem igrejas que até se enfeitam com imagens de Papai Noel e pintam em grandes caracteres: “FELIZ NATAL”!!!
Envolvidos pelo espírito babilônica suas mentes ficam fechadas para entender o ardente apelo do Senhor Jesus de separar-nos dos nicolaitas, que Ele tanto aborrece. Mas ninguém sabe que significa isto. Quem são eles? Quem é esse tal de Nicolau? Conhece alguma seita que adore a um tal Nicolau?
Não. Nem sei onde possa existir uma seita assim. Mas, observe. Duas vezes o recado é dado às Igrejas, o que significa que o recado é pesado e duro. É algo que está nas Igrejas atuais, e não somente naquele tempo. A única coisa que une às Igrejas evangélicas com o paganismo católico e que leva o nome “Nicolau” é Santa Clauss, o Papai Noel do Natal, a quem Jesus tanto odeia!
“Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio” (Apoc. 2:6).
“Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio” (2:15).
O querido e sorridente ancião Papai Noel, têm sua origem pagã, e seu verdadeiro caracter não tem nada bíblico. “São Nicolás” era um bispo católico do século V. A Enciclopédia Britânica, Vol. 19, páginas 648-649, 11a edição diz: “São Nicolás, bispo de Myra, santo venerado pelos gregos e os latinos no dia 6 de dezembro... Se diz que uma lenda segundo a qual presenteou secretamente dotes às três filhas de um pobre cidadão... deu origem ao costume de obsequiar presentes em segredo na véspera do dia de São Nicolás [dezembro 6], data que depois se trasladou ao dia de Natal. Dali a associação do Natal com Santa Clauss”.
No meio da adoração, no culto de Natal, a tradicional troca de presentes no AMIGO SECRETO.
A data é aproveitada para vigílias e cultos matinais. Como é feriado, é aproveitado para cultos, vigílias, campanhas e para reforçar o caixa com ofertas especiais e grossos dízimos. Mas, ao reunir-se na mesma data, é participar juntamente da adoração ao Sol, pois, esse é o seu aniversário e não o de Cristo.
Temos sido criados neste mundo babilônico onde escutamos, visto e aceitado estas coisas durante toda a vida, e aprendemos a venerá-las como sendo extremamente sagradas. Jamais temos duvidado delas, e nunca temos inquirido sobre sua origem, e se de fato, são verdadeiramente santas, bíblicas e impostas por Deus.
Por isso, ficamos assombrados ao saber que sua origem é pagã, e mesmo assim, haverá os que a continuarão celebrando e até fiquem ofendidos. Somos perdoados por Deus, enquanto façamos algo por ignorância, mas os que se consideram fiéis e obedientes, devem limpar diariamente suas mentes e corações de tudo aquilo que seja contrário a Deus. A isto se chama aperfeiçoamento da santidade.
“Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados” (Isaias 58:1).
Se ficou confuso com esse negócio de quem se transformou no Sol, Baal, na Deusa-Mãe, Tamuz e as ressurreições, não se preocupe, isso ninguém entende, porque todo o sistema babilônico é assim. Babel, significa “confusão”. Por isso quando está estudando um ponto na Bíblia e aparecem “explicações inexplicáveis”, acredite, se trata de um dos tantos “mistérios inexplicáveis babilônicos”, então, não aceite nada disso. Porque o nosso Deus não é Deus de confusão, senão de conhecimento, sabedoria e revelação.
Não devemos celebrar o nascimento de Cristo, e sim, sua morte tal como nos foi ordenado em I Coríntios 11:24-26 e João 13:14-17.
Até hoje as grandes apostasías adotadas pela Igreja Católica, recebem o nome de “mistérios”. Foi assim, como os antigos “Mistérios Caldeus” inventados pela esposa-mãe de Ninrode, foram legados para o cristianismo, com novos nomes cristãos através das religiões pagãs.
Se num determinado momento da nossa infância nos revelaram que essas coisas são mentiras, os novos pais perpetuam as mentiras que aprenderam, e se eles castigam aos filhos por dizerem mentiras, por que então, eles mentem e enganam e aperfeiçoam anualmente as mentiras? Qual é o impacto na mente de uma criança ao saber a verdade? Isto abre o caminho para que eles acreditem que também tudo o que lhes falamos de Deus seja também uma outra mentira, e ainda maior.
Por que fazem isso os pais? Porque todo o mundo recebe presentes nessa data e no outro dia nossos filhos se sentirão frustrados se não receberem! Esta é a única explicação, além de que fica bonito dar presentes. Mas, presentes podem ser dados em qualquer outro momento do ano, na Festa das Cabanas. E se explicamos corretamente aos nossos filhos, eles entenderão que desde pequeno seus pais os estão separando do mundo e do paganismo

Outros costumes pagãos

E essa grinalda que se coloca na porta de casa, também tem origem pagão. Todos os símbolos do Natal, vem juntos desde à sua criação. A “flor do Natal” e o tronco acesso na lareira, “são relíquias de épocas pre-cristãs”, segundo a Enciclopédia Americana.
Frederick J. Haskins no seu livro Answers to Questions (Respostas a Perguntas) diz: “... se remonta aos costumes pagãos de enfeitar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior ao Natal”.
A árvore de Natal, é a velha adoração à “árvore da vida” do Paraíso, o tronco sagrado, instaurado antes do dilúvio, quando as pessoas começaram a adorá-lo porque acreditavam que ele era o doador de vida eterna e não Deus.
Como foi parar este culto com o Natal? Não é Natal celebrado no dia mais curto do ano? Como estão às árvores nesse momento? Secos e sem folhas. Mas, que começa a partir desse momento? O despertar da natureza com a chegada da primavera. Então é época de renascimento – do Sol e das árvores.
Nessa noite (como é costume até hoje nos países do hemisfério norte) é também a noite das fogueiras. E por quê? Para ajudar ao Sol a renascer com mais força! E enfeitavam também às árvores, colocando velas acendidas para ajudá-lo a ter uma melhor e mais rápida brotação.
Se a Bíblia não nos fala nada sobre o Natal, sim nos informa bem sobre adorar madeiros:
“Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem” (Jer. 10:2-5).
“Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro” (Vs. 8).
E os próprios crentes enfeitando árvores de Natal! Não é isto idolatria, quando bem sabem que os povos adoravam deuses feitos por mãos de homens? E você dirá – bem, também os móveis são de madeira e são obras de homens! Mas os móveis não são objetos religiosos. Árvore, presépios, ceias, grinaldas e foguetes, formam o conjunto da adoração pagã atual. E a árvore não deve ser nem montada, porque muitos acreditam que isto nos traz benções. E é justo o contrário.
E as fogueiras? Aqui no Natal não se acendem. De fato. Mas, vejamos o que aconteceu. Quando os europeus chegaram a América do Sul, observaram que no dia 25 de dezembro acontecia exatamente o contrário do que no hemisfério Norte. Aqui o Sol começa a declinar, não a nascer. Então ascender fogueiras não tinha sentido. E a festa das fogueiras foi transladada para a noite do 24 de junho, dia de São João.
“Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa” (Deut. 18:9-14)..
Eis aqui então, que todos os costumes natalinos, são “costumes dos povos”. E Ele nos ordena não segui-los para não cairmos no pecado de idolatria.
Quando Deus lhe ordenou a Abraão peregrinar na Terra Prometida, para onde ele foi diretamente? Para o Sicomar de Moré! Que havia ali? Ali estava o centro de adoração pagão de todos aqueles povos que habitavam essa terra.
E sabe o que se adorava ali? O TRONCO SAGRADO! Sim. Esses povos se reuniam ali para render culto a um tronco, a uma árvore. Nesse mesmo lugar, Abraão levantou um altar e ali adorou a Deus, e o fez até o resto da sua vida. Foi com essa adoração e nesse desafio a todos os costumes dos moradores locais, que ele conquistou todas as promessas.
Ele não participou das suas cerimônias, embora “todo o mundo o fazia”. Ele bem sabia que um tronco “não pode andar”, “não pode falar”, não pode ouvir” nem tampouco fazer nada.
“Não tenhais receio (medo) deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem”.

Capítulo 3

É bíblico o intercâmbio de presentes?

O motivo pelo qual as pessoas intercambiam presentes é que os Reis Magos, trouxeram presentes ao Senhor Jesus, e isto está na Bíblia, portanto é bíblico! Não pode estar errado!
E outra vez a verdade pode surpreender-nos. Primeiro vejamos se dar presentes nesse dia, se relaciona com os cultos pagãos do Natal, ou, está relacionado com a Bíblia? Vejamos o que diz a Biblioteca Sacra, Vol. 12, páginas 153-155: “O intercâmbio de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália (o ênfase é nosso), e deve de ter sido tomado pelos cristãos dos pagãos, como o demonstram claramente a admoestação de Tertuliano”.
A verdade é que o popular costume de intercambiar presentes na época natalina, não tem nada de cristão. Embora nos pareça estranho, isto não honra a Jesus Cristo, nem o seu nascimento! Porque nesse dia ninguém compra presentes para Ele, é para os outros. Para os parentes e amigos, mas ninguém pega o dinheiro do presente e dá para Jesus, ou o presente. O aniversariante não foi honrado e ninguém se lembrou dele.
Nessa data, todo o sistema mundial, paga um 13° salário, e todo ele é gasto em comidas, bebidas e presentes, e durante os próximos dez meses, ainda estaremos pagando o Natal passado. Assim Ele é honrado? A isso se chama culto agradável a Deus? Aceita Ele isso? É do seu agrado? Devemos comemorar festas pagãs em vez das Festas Santas instituídas por Ele e que se relacionam com o Plano da Salvação? Nos conduz o Natal ao Pai?
Mas, e por que os Reis Magos levaram presentes a Jesus e não foi pecado?
O pecado não é levar presentes a Jesus e sim a troca de presentes entre pessoas na data natalina, porque era um antigo costume pagão.
Quem são estes Reis Magos? E por quê vieram do Oriente? Se eram Magos, não eram astrólogos, mágicos, adivinhos? Por quê eles vieram a trazer-lhe presentes, nada menos que ao Deus que condena essas coisas?
Em primeiro lugar – eles eram Reis, ou sejam, governavam certos territórios. De onde? Do Oriente. E eram Magos, ou seja, eram da religião babilônica, acostumada à adivinhação e a consulta dos astros.
E por que se estas pessoas eram pagãos, foram avisados por uma estrela do nascimento de Jesus?
Porque eles vieram do mesmo lugar onde centos de anos atrás, um profeta de Deus chamado Daniel, falou-lhes sobre o futuro nascimento do Messias, a vinda do próprio Filho de Deus encarnado!
Por todos os fatos acontecidos em vida deste profeta e das vezes que ele os salvou da fúria do rei, eles ficaram ansiosos esperando que esse nascimento ocorresse. E para isso, observavam o céu diariamente procurando um sinal, uma conjunção de planetas que pudesse ser interpretada como o nascimento de um ser portentoso.
Passaram-se perto de 500 anos de busca diária e contínua. Enquanto que em Israel, ninguém estava preparado para isso e zombavam e desprezavam a Maria. Nem sequer o sacerdote que carregou no colo ao Senhor para fazer a apresentação percebeu que tinha nas mãos ao Messias, mas não passou desapercebido para dois anciãos que dia e noite oravam no Templo, para não morrerem sem antes ver o Salvador.
E um dia, estes magos enxergaram uma estrela que identificaram, como nunca antes vista, e entenderam que o menino havia nascido. Por incrível que pareça, ao saírem, a estrela os acompanhava e vieram até o lugar onde o menino estava. E lhe trouxeram presentes: ouro, incenso e mirra.
Estes Reis, que não eram feiticeiros comuns, eram governantes, vieram a conhecer e honrar ao Rei de Israel e trouxeram presentes de Rei para Rei. Tal como hoje acontece nas visitas presidenciais, eles trocam presentes entre si.
Sempre foi assim. Quando alguém vai a um rei, não vai de mãos vazias, inclusive o próprio Deus ensina isto ao seu povo: “Ninguém aparecerá diante de mim vazio”, ou seja, sem dinheiro ou presentes.
Na Bíblia encontramos que o encontro entre reis era acompanhado de presentes, como o da Rainha de Sabá a Salomão. E os Reis Magos, levaram os presentes mais custosos que se podiam dar.
Em nenhum momento se deve interpretar que obsequiavam por causa do nascimento de Jesus. Não. Porque a visita deles não aconteceu no mesmo dia do nascimento. Desde o dia do nascimento até o fim de uma comprida viagem de mais de mil quilômetros, levou um certo tempo. Os presentes eram porque estavam visitando e conhecendo a um Rei, porém, não estavam trazendo para todo o mundo, menos para Jesus. Tampouco há menção que tenham trazido algo para a mãe dele.
“E, TENDO nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo. E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele. E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; Porque de ti sairá o Guia Que há de apascentar o meu povo de Israel. Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore. E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra” (Mat. 2:1-11).
Deram presentes para Ele, não para os demais. Por que?
O Adam Clarke Commentary, Vol. 5, pág. 46 diz: “No Oriente não se entra na presença de reis e grandes personagens com as mãos vazias. Este costume é assinalado com freqüência no Antigo testamento e ainda persiste no Oriente e nalgumas ilhas recém descobertas dos mares do Sul”.
Mas, este ato de dar presentes, não estabelece um mandamento divino, nem um memorial anual. Mas, os próprios que guardam todo o conjunto pagão natalino – uma vez ao ano – na data certa; não podem responder por que guardam a data da morte de Cristo a qualquer hora e dia com Santa Ceia e não no dia certo da sua morte, como acontece com qualquer mortal. Está entendendo? Se Zé da Silva morreu no dia 8 de junho – qual é o dia em que devemos comemorar sua morte? No dia 8 de junho! Anualmente!!! Embora nos lembremos dele continuamente!

Honramos a Deus realmente no Natal?

Os que guardam este dia, mesmo sabendo que foi uma antiga tradição pagã, alegam que agora não adoram ao Sol, senão a Cristo. E Deus? Que pensa disto?
“Guarda e ouve todas estas palavras que te ordeno, para que bem te suceda a ti e a teus filhos depois de ti para sempre, quando fizeres o que for bom e reto aos olhos do SENHOR teu Deus. Quando o SENHOR teu Deus desarraigar de diante de ti as nações, aonde vais a possuí-las, e as possuíres e habitares na sua terra guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás” (Deut. 12:28-32).
“Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (João 4:22-24).
Em Verdade e não em mentira. E que é a Verdade?
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17).
“Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” (Mat. 15:9).
Como o Natal é uma tradição pagã inventada pelos homens, é um mandamento de homens e isto está proibido por Deus:
“E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus”.

Não tome as coisas de Deus à ligeira. Por mais bonitas e emocionantes que sejam as celebrações natalinas, recuse-se a celebra-la. Que pensaria de uma Igreja que não abre suas portas na noite do 24 e durante o 25 de dezembro? Que estão loucos! Que eles não são cristãos! Mas eles estariam certos, apesar de toda a cidade ficar escandalizada.
A mesma coisa tem que acontecer com você, mesmo que tenha que enfrentar a oposição dos familiares e do mundo. Deus o honrará e durante todo esse tempo estará em pé ao lado do Pai e lhe dará o galardão correspondente. O que o homem semear, isso colherá e a vinda de Cristo será para dar o galardão a cada um, mas também para condenar aos que obraram pecaminosamente.
Parece que é de Deus. O espírito natalino é verdadeiramente maravilhoso, todo mundo se beijando e abraçando. A Paz ecoa por todos lados, mas não se iluda. Por trás disso está uma fantástica campanha publicitária e um “anjo de luz”, que fala coisas maravilhosas e arrebata às multidões, porém; as leva para o caminho errado – ao da perdição e ao Juízo; e a sentença é MORTE ETERNA. Não esteja você contado entre eles.

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