3 de julho de 2009

LIPOASPIRAÇÃO E PLÁSTICA

Não se submeta a cirurgias de lipoaspiração e plástica!

Você está correndo sérios riscos de perder a vida e de ter resultados muitos diferentes dos esperados.

Existe uma maneira natural de fazer lipoaspiração e plástica sem bisturi!

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Eles não são medicamentos, não contém drogas, não produzem efeitos colaterais nem dependência.

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Você elimina 1 cm em cada aplicação. Podem ser feitas 2 – 3 aplicações semanais, sem nenhum risco à sua saúde.

Elimine totalmente rugas, manchas, estrias e celulite.

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SOLUCIONE O PROBLEMA DA DIABETE

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A BASE DE ALOE-VERA!

A Diabete é hoje uma das doenças mais populares e se antigamente atingia somente a pessoas maiores, hoje, o número de crianças com este distúrbio já é mais do que alarmante.
Por quê? Devido ao sedentarismo e aos maus hábitos alimentares: comida com altos teores de gordura, açúcar e a falta de fibras fizeram com que os intestinos fiquem paralisados e isto ocasiona o congestionamento do fígado, rins e pâncreas.

Causas:

A Diabete não é ocasionada por micróbios e não se transmite por contágio. É um problema tipicamente particular estreitamente relacionado com ALIMENTAÇÃO ERRADA ou INCORRETA.
Existem casos de Diabete por uma insuficiência do desenvolvimento do pâncreas, mas a grande maioria sofre por um excesso de alimentos ou congestão do sistema digestivo.
O pâncreas secreta um hormônio chamado insulina e sua função é ajudar à glicose a entrar nas células dos músculos, do fígado e do tecido adiposo e fixá-la ali como reserva para ser usada posteriormente, de forma imediata, pelos órgãos que não têm a facilidade de armazenamento. Quando as quantidades deste hormônio são insuficientes se produz um acúmulo de açúcar no sangue e este acúmulo é conhecido como Diabete.
Os músculos ficam privados de energia e não podem funcionar corretamente, produzindo-se um enfraquecimento da pessoa, já que apesar de ter glicose suficiente no sangue, esta não é aproveitada.
O que normalmente se receita é a administração de insulina para suprir sua falta no organismo, mas isto não resolve o problema porque a pessoa se torna dependente dela para o resto da sua vida.
Para solucionar este problema há que descongestionar os órgãos afetados, corrigir maus hábitos alimentares e fazer com que os órgãos afetados voltem a funcionar corretamente. Depois disto não será mais necessário injetar insulina.
Toda doença entra pela boca, e pela boca tem que se curar.
Eu faço sempre as tradicionais perguntas:
- Toma café solúvel?
- Come margarina e comidas ricas em gordura?
- Bebe menos de 2 litros de água diariamente?
- Come com falta de fibras (frutas, verduras e legumes)?
- É sedentário?
Se tiver respondido SIM pelo menos às duas primeiras perguntas, seu problema está intimamente ligado a isto. A Diabete apareceu, mas poderia ter sido qualquer outra das mais de 122 doenças que afetam ao homem hoje em dia.
O café solúvel é o maior veneno que o homem já inventou porque paralisa os intestinos e a matéria que deveria sair vai para o sangue onde passa por dois filtros: o fígado e os rins. Estes órgãos são os primeiros a sofrer as conseqüências e se congestionam. Depois deles vem o pâncreas que por causa da congestão vai diminuindo a produção de insulina. E o problema se agrava com comidas gordurosas, falta de fibra, excessos alimentares e falta de água.
Diabete e colesterol alto são irmãos gêmeos. Geralmente onde está um está o outro.
Que relação tem uma coisa com a outra? Se a pessoa come com falta de fibra a conseqüência é o colesterol alto.
O fígado secreta bílis. A bílis é um emulsionante das gorduras (um detergente), que as dissolve para serem digeridas.
Quando a matéria fecal chega ao final do intestino, o fígado recolhe a bílis, a armazena na vesícula e a volta a lançar novamente na próxima refeição.
Se a alimentação é rica em fibras, estas agem como uma esponja que absorve tanto as gorduras como a bílis e saem juntas para o exterior.
O fígado ao não poder recolher a bílis, tem que fabricá-la. E qual é a matéria prima? O colesterol! Por isso, quando nossa alimentação é pobre em fibras, automaticamente se eleva a quantia de colesterol. E para abaixá-lo não adianta tomar remédios, quando o mais fácil é comer frutas, verduras, legumes e fibras.

Tratamento:

Antes de procurar remédios procure ALIMENTAÇÃO CORRETA E PONHA SEU CORPO EM MOVIMENTO!
Pare de tomar café solúvel e substitua-o por salada de frutas, iogurte e Shake da Forever Living.
Descongestione seu fígado, movimente os intestinos. Coma uvas (a maior quantidade possível), de 1 – 2 quilos diariamente.
Tome Suco de Aloe-Vera da Forever Living para descongestionar e desintoxicar, além de ingerir mais de 200 princípios nutritivos.
Inclua muita fibra na alimentação: cenouras, cereais, pão integral, arroz integral, canjica de trigo, frutas, verduras, sementes e brotos.
Tome sucos verdes. Passe no liquidificador todos os tipos possíveis de folhas. As mais escuras são ricas em antioxidantes.
Beba mais de 2 litros de água diariamente.
Elimine totalmente as gorduras.

Descobriu-se que alguns produtos energizantes como o Ginseng contêm algumas substâncias similares ao hormônio insulina.

Cromo:

O mineral cromo (em especial o picolinato de cromo) é um elemento muito importante que intervém bastante no metabolismo do açúcar junto com a insulina.
O picolinato de cromo (contido no Field of Green da Forever) foi desenvolvido pelos “laboratórios de investigação da alimentação humana” financiado pelo governo dos Estados Unidos e patenteado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, podendo funcionar como um suprimento nutricional seguro e eficaz. Recomenda-se ingerir 50 – 200 microgramas deste mineral por dia para ajudar o processo que a insulina realiza nas células. Demonstrou-se que ao consumir o cromo a insulina realiza sua função com muito mais eficiência, reduzindo assim as necessidades insulínicas do corpo. Dentro dos alimentos que mais contêm cromo estão: a levedura de cerveja, moluscos, óleo de milho e grãos integrais.
O obeso deve baixar de peso para poder controlar a sua Diabete.

A “Associação Americana de Diabete” recomenda:

70 – 80% das necessidades de calorias devem provir de carboidratos completos: feijões, grão de bico, batatas, lentilhas (1 g de carboidratos contém 4 calorias).
Elimine os açúcares simples. Coma frutas.
12 – 20% de suas calorias devem provir de proteínas.
Coma pouca gordura, de preferência gorduras poliinsaturadas (peixes, atum, salmão, azeite de oliva etc.) (1 g de gordura = 9 calorias).
Coma um mínimo de 40 g de fibras (grãos integrais, frutas, verduras e legumes).
Baixe seu colesterol. Não se deve ingerir mais do que 300 mg de colesterol por dia.
Coma pouco, mas várias vezes ao dia (5 a 6), em lugar de 3 refeições abundantes. As células do corpo humano manejam melhor o açúcar do sangue, já que se produz melhor a insulina fazendo-se várias refeições pequenas ao dia.
Consuma algum suprimento nutricional que contenha cromo (Field of Green).
Cuide do consumo do álcool (no máximo tome 60 ml de bebida alcoólica duas vezes na semana).
Faça exercícios físicos. Para o diabético o exercício funciona como se fosse uma dose de insulina.

Atenção! Faça qualquer tratamento sob vigilância médica, já que a diabete que não é cuidado adequadamente pode trazer graves problemas à sua circulação, à sua vista, rins, etc.


Recomenda-se o seguinte tratamento nutricional:

1) Suco de Aloe-Vera (ingerir esse produto começando com uma pequena quantidade, aumentando a dose até chegar a 180 ml por dia). Cód. 15.
2) Picolinato de cromo (Field os Green): 3 – 4 tabletes x dia. Cód. 68.
3) Mistura protéica (Milk Shake) com fibra. Substitua uma das refeições pela mistura protéica (Milk Shake), misturando ao leite desnatado ou iogurte sem açúcar. Esse produto contém muita fibra. Pode-se enriquecer a fibra adicionando-lhe um pouco de farelo de cereais. Cód. 19 e 21.
4) Poliminerais: 6 comprimidos diários. Cód. 206.
5) Própolis de abelha: 4 comprimidos de 500 mg (antibiótico para prevenir qualquer infecção que se apresentar). Cód. 27.


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Fonte consultada: “Diabéticos” de George Tchobroutsky – Ed. Generales Anaya.





23 de maio de 2009

Quê ou quem é a
BESTA PROFÉTICA?
Eis aqui a explicação da famosa besta e os dez chifres. Quando ela aparecerá? Quando a Europa ficou unida geograficamente, depois de estar comercialmente e ter uma moeda comum, poucos perceberam que estava ali o corpo da besta formado. A Europa só lhe falta o Presidente da Europa Unida que receberá o poder de todos os reis e ele se transformará num novo Hitler, construirá um governo mundial, controlará a todas as nações e levará o mundo ao seu holocausto final.
Primeira Parte
Capítulo 2
A mulher e as cabeças

Mas adiante falaremos com mais detalhes sobre o capítulo 17 do Apocalipse em relação com o anterior. Agora devemos esclarecer que a mulher mencionada neste capítulo não cavalgou sobre parte alguma da besta de Apocalipse 13, exceto os sete últimos chifres! Ela é o “chifre pequeno” de Daniel 7, que
“parecia mais grande que seus companheiros” e fez que foram arrancados os três primeiros.
Como no capítulo 17 do Apocalipse a mulher cavalga sobre as sete cabeças da besta, e como ela não cavalgou sobre as cabeças da besta de Apocalipse 13 senão sobre seus sete chifres, podemos deduzir que os sete chifres da “besta sarada” de Apocalipse 13 correspondem às sete cabeças da besta de Apocalipse 17.
Note-se que quando João vê à besta diz que “cinco deles têm caído; um é, e o outro ainda não tem vindo” (Apoc. 17:10). Os cinco que “têm caído” são aqueles que existiram durante os 1.260 anos em que a besta sarada recebeu poder, de mãos de uma autoridade religiosa, para seguir agindo (ou no exercício do poder). O que “é” se refere ao reino que se prolongou desde Garibaldi até a caída de Mussolini. Não podia comparar-se com o poderoso Império Romano da antigüidade pelo qual durante a etapa deste nono corno (Apocalipse 13), ou sexta cabeça (Apocalipse 17), João diz que “era, e não é; e está para subir do abismo”.
A sétima cabeça com seus 10 chifres no capítulo 17 será, como o explica esse capítulo, uma ressurreição da besta, o império romano que surgirá do “abismo”. Isto corresponde a uma confederação de 10 nações européias situadas dentro dos contornos do Antigo Império Romano (Apocalipse 17:12-18).
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis. E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas. E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra”.
Isto já começa a fazer-se realidade!
Em Apocalipse 17:11 o império dominado por uma igreja se chama “um oitavo” (versão de Nácar – Calunga, tradução correta) e é “dos sete”. A que se refere o número sete neste versículo e por que se diz que é “um oitavo”?
O número sete se refere à sete cabeças que representam aos reinos de Babilônia (1), Pérsia (2), Grécia (3, 4, 5, 6) e Roma (7) – ver a tabela da página 13. A besta de Apocalipse 17 simboliza o Império Romano restaurado (a partir da Restauração Imperial de Justiniano no ano 554). Este, embora é uma continuação da sétima cabeça, se diferencia do Império Romano original pelo fato de ser dominado por uma Igreja.
É devido a esta diferença que a Roma restaurada é considerada com “um oitavo”.

Que representa 666, o número da besta?

Onde encontramos o misterioso número 666? Acaso é a coroa papal, como dizem alguns, o sinal que identificaria ao pontífice como a besta de Apocalipse 13? Ou devemos busca-lo em outra parte?
Vejamos as passagens das Sagradas Escrituras que se referem diretamente a este número: “E que ninguém pudesse comprar nem vender, senão o que tivesse a marca ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apoc. 13:17-18).
“E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus” (15:2)

Alguns dados importantes

Destas passagens se desprende o seguinte:
1) A besta tem um número e, se temos sabedoria, poderemos identificar a besta pelo seu número.
2) O número é 666.
3) Devemos contar o número, ou seja soma-lo. O único outro lugar onde aparece a mesma palavra grega na Bíblia é Lucas 14:28: «calcular os gastos».
4) Este número, 666, é o número da besta. A única interpretação bíblica desta besta simbólica é um reino ou o rei que o governa (Daniel 7:l7-18,22-24, 27; note-se que, segundo este simbolismo, o rei e seu reino são sinônimos). Portanto, o número 666 deve ser o número do reino ou governo ou império, assim como o número do rei que o funda ou o governa.
5) A expressão "o nome da besta, ou o número de seu nome" mostra claramente que o número 666 é o número do nome que corresponde ao reino ou império. A expressão «é número de homem» assinala que também devemos contar este número no nome do rei ou governante daquele reino identificado como a "besta".

A besta não é a mulher

No capítulo 17 do Apocalipse encontramos uma besta e montada sobre ela uma mulher grande e rica mas prostituída. A Bíblia descreve a «mulher» simbólica como uma igreja (ver II Coríntios 11:2; Apocalipse 19:7; Efésios 5:22-27). Ao mesmo tempo, uma besta é símbolo de um reino ou império.
Sejamos conseqüentes. A besta de Apocalipse 13 não é a mulher que cavalga sobre a besta. A besta é o governo e a mulher é uma igreja.
A besta de Apocalipse 13 é o Império Romano! Esta besta recebeu uma ferida mortal (Apocalipse13:3). Isto significa que deixou de existir ou funcionar como o havia feito desde o ano 31 a.C. mas; sua ferida mortal foi sarada, depois do qual continuou existindo outros 1.260 anos (versículo 5).
Quem pensam que a besta é uma igreja dizem que esta ferida mortal ocorreu no ano 1798. Mas a igreja não deixou de funcionar aquele ano. A ofensa de Napoleão ao papa naquele ano mal poderia considerar-se uma ferida mortal. Quem ensinam tal coisa não esperam que essa igreja continue existindo outros 1.260 anos.

O fundador de Roma

O fundador e primeiro rei de Roma foi Rómulo. Dele tomou seu nome o Império Romano. Seu nome, nome de um homem, é também o nome do reino. E todo cidadão desse reino leva o mesmo nome: todos são chamados romanos.
João empregou, a língua grega ao escrever esta revelação e ao dizer-nos que contasse-mos o número da besta. Portanto devemos buscar este nome e o número 666 não em latim, senão no idioma da Bíblia.
Todos conhecemos o sistema de números romanos representados por letras. Sabemos que a I é 1, a V é 5, a X é 10, etc. Mas muitos ignoram que a língua grega, em que se escreveu o livro de Apocalipse, também utiliza letras para expressar os números.
No século segundo de nossa era se entendia que originalmente a versão grega do nome Rómulo era Lateinos, que significa «latino» ou «o nome de Latium», região de onde os romanos tomaram sua origem e sua língua. Esta palavra também significa «romano».
Em grego, a L é 30, a A é 1, a T é 300, a E é 5, a I é 10, a N é 50, a O é 70, a S é 200. A soma destas cifras, é exatamente 666!
Não é coincidência que o nome do reino, assim como o de seu fundador e primeiro rei, ao igual que o nome de cada súbdito desse reino, some exatamente 666!
Não há dúvida de que a besta está identificada! Este número está estampado em forma indelével sobre o Império Romano.
Alguns perguntarão se este nome se aplica ao papa. Há quem ensinam que as palavras Vicarius Filii Dei se encontram na tiara papal. O pontífice sim utiliza às vezes a tiara (uma mitra de três coroas), mas nela não estão inscritas essas palavras. Devemos ter cuidado de comprovar todas as coisas.
Além do mais, ditas palavras estão em latín e não num idioma bíblico. Por outra parte, não se trata de um nome senão de um título, e o que devemos contar é o nome da besta e o número do nome de um homem. Também, esse título latino não se aplica a um reino ou império senão a um indivíduo unicamente.
Vemos que o número 666 está estampado no Império Romano, no fundador e primeiro rei dos latinos e em todos os romanos. Poderia haver provas mais definitivas?

A besta de dois chifres

Satanás tem seu governo civil na terra, ao qual há dado «seu poder e seu trono, e grande autoridade».
Também se vale da religião organizada como instrumento para enganar ao mundo. Em II Coríntios 11:14 vemos que Satanás se faz passar por «anjo de luz». Segundo Apocalipse 12:9 y 20:3, há enganado ao mundo inteiro. Como?
Paulo nos diz em II Coríntios 11:13-15 que Satanás tem seus ministros que se fazem passar por ministros de justiça mas que são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos que se dizem ministros de Cristo, se dizem ministros cristãos. E são muitos, não poucos, pois todas as profecias dizem que os enganados são a maioria. O esforço principal de Satanás durante estes 6.000 anos se há encaminhado ao engano do mundo.
Agora passemos ao capítulo 13 do Apocalipse e comecemos a ler no versículo 11: "Depois vi outra besta que subia da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas falava como dragão".
Quê ou quem é esta besta?
Alguns dizem que serão os Estados Unidos aliados com o papado. Outros pensam que é uma federação de igrejas protestantes. A maioria das entidades religiosas fazem caso omisso do tema ou simplesmente dizem: "Não sabemos".
Por quê existe tanta ignorância quando a resposta é tão clara?

A interpretação bíblica

Recordemos primeiro que a Bíblia interpreta seus próprios símbolos. Quando os homens dão sua própria interpretação aos símbolos bíblicos, suas conclusões sempre são erradas!
Note-se que João já havia visto uma besta, que é o Império Romano. Agora vê uma diferente, uma besta diferente. Temos aprendido que uma besta é símbolo de um reino ou governo civil, e o termo representa ou bem o reino ou bem seu chefe, segundo o caso (Daniel 7:17, 23). Portanto, esta outra besta de dois chifres é o símbolo profético de outro reino ou governo.
Nestas profecias Deus nos mostra os governos gentios do mundo representados como bestas cujas características os descrevem. Esta besta de dois chifres parecia um cordeiro mas falava como dragão. Esta última característica mostra sua verdadeira natureza, pois "da abundância do coração fala a boca" (Mateus 12:34).
Que simboliza a palavra cordeiro na Bíblia? Simboliza a Cristo (João 1:29; Apocalipse 17:14). E o dragão é um símbolo do diabo (Apocalipse 12:9; 20:2).
Aqui temos, pois, um reino ou governo que se faz passar pelo de Cristo, ou seja pelo reino de Deus.
Cristo não estabeleceu um governo (reino) a primeira vez que veio à terra. Logo depois da sua ressurreição, os discípulos lhe perguntaram se ia a restaurar o reino nesse momento (Atos 1:6), mas não o fez.
A Igreja não é o reino. Como alguns pensavam que o era, Jesus lhes narrou a parábola de Lucas 19:11-27 para mostrar-lhes que primeiro Ele tinha que ascender ao trono de seu Pai no céu e receber o poder real para regressar como Rei de reis e fundar o reino mundial de Deus.
Mas Satanás se dedica a enganar e há desorientado ao mundo fazendo-lhe crer que seu sistema satânico de igrejas constitui o reino de Deus.
Agora vejamos Apocalipse 13:12: "E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença».
A primeira besta é o Império Romano. Aqui há outro governo que se faz passar pelo governo de Cristo ou reino de Deus e que toma, exerce, aplica e emprega todo o poder do primeiro reino.
Quando sucede isto? "E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os moradores dela adorem à primeira besta, cuja ferida mortal foi sarada" (versículo 12).
Tem que ocorrer depois de sarada a ferida mortal do ano 476. Esta ferida sarou quando Justiniano impôs a restauração do Império de Ocidente no ano 554 de nossa era. Portanto, este governo religioso exerceu seu poder depois do ano 554, data em que se restaurou o Império Romano.
A profecia, pois, nos mostra um governo (religioso) que se apresenta como o governo de Cristo fazendo-se passar pelo reino de Deus e que exerce domínio sobre o Império Romano civil depois do ano 554 D.C.
Nessa época se ensinava que a segunda vinda de Cristo se cumpria na pessoa dos chefes da igreja e que o milênio já havia começado.
Durante 1.260 anos os imperadores reconheceram o poder supremo da religião. A igreja se organizou como governo dual (simbolizado por seus dois chifres ou reinos, pois os chifres também simbolizam reinos, ver Daniel 7:24). Incluía o governo eclesiástico mas era ao mesmo tempo um governo estatal ou civil, que sempre ocupou certo território sobre o qual governou como estado soberano e independente ... além de governar sobre o vasto reino civil chamado o Sacro Império Romano. Hoje segue sendo um estado soberano independente.
Note-se que esta segunda besta teria poder sobre toda a terra. Faria que a terra e seus habitantes adorassem à primeira besta "cuja ferida mortal foi sarada" depois do ano 554.
Algumas enciclopédias trazem a história deste sucesso sob o título «Milênio». Ali narram como o Sacro Império Romano se chamou o «reino de Deus na terra». Se dizia que o milênio já havia chegado!
Agora vejamos Apocalipse 13:14: "E engana aos moradores da terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta". O versículo 13 diz que "faz grandes sinais".
Tomemos nota, pois, destes três pontos:
1) Esta besta faz grandes milagres.
2) Os faz "em presença" do Sacro Império Romano, ou seja da primeira besta.
3) Com estes milagres engana a todas as nações.

Enganadas todas as nações

Em que outra parte da profecia bíblica encontramos estes mesmos dados?
Primeiro passemos a Apocalipse 17. Aqui vemos uma mulher. Em II Coríntios 11:2, Efésios 5:22-27 e outras partes aprendemos que uma mulher é símbolo de uma igreja. Neste caso se trata de uma mulher incasta, uma igreja apóstata e esta igreja falsa cavalgando sobre uma besta «que tinha sete cabeças e dez chifres». Uma mulher , que exerce domínio sobre muitas nações (Apocalipse 17:1, l5).
O versículo 3 nos mostra montada sobre uma besta, a guia e a controla, e esta lhe obedece.
Agora o versículo 18 nos diz que a mulher «é a grande cidade que reina sobre os reis da terra». No versículo 2 havíamos visto que os habitantes da terra foram enganados por este cristianismo falso. E Apocalipse 18:3 agrega que tem enganado a todas as nações.
Agora passemos a II Tessalonicenses 2:3-4. O dia de Cristo e sua vinda não chegarão até que se cumpra a apostasia e até que se revele um «homem de pecado». Este se exalta sobre todo o que se chama Deus. Como Deus, se assenta no templo que segundo dizem é o templo de Deus e se mostra enganando às pessoas para que o aceitem como Deus. Deus é nosso Pai Santo. A personagem que nesse então ocupará esta posição religiosa tomará este mesmo título.
Este homem maligno será destruído por Cristo na sua segunda vinda (versículo 8).
Os versículos 9 y 10 nos falam de um «iníquo cujo advento é por obra de Satanás, com grande poder e sinais [milagres] e prodígios mentirosos, e com todo engano de iniquidade».
Se trata de uma figura religiosa importante, que fará milagres e prodígios com os quais enganará às pessoas de todo o mundo.

Em Armagedão

Este governante religioso e fraudulento agirá até o momento do Armagedão e a segunda vinda de Cristo. Em Apocalipse 16:13-16 se descrevem três espíritos imundos, surgidos do dragão (que é o diabo), da besta (que é o governante civil romano) e da boca do falso profeta (que se associa com este último).
O versículo 14 prossegue: "Pois são espíritos de demônios, que FAZEM PRODÍGIOS [milagres], os quais vão ao encontro dos reis da terra de todo o mundo, para os congregar para a batalha daquele grande dia do Deus Todo-Poderoso". O lugar onde se reúnem se chama Armagedão.
Reflexionemos. Este futuro governante romano, como o Império Romano, há de surgir junto com um grande dirigente religioso ... tudo isto com o poder e sob a influência do diabo! Fará milagres!
Todas as profecias relacionadas com este tema mostram que estas duas potências fazem as mesmas coisas.
Agora vejamos a última batalha do "grande dia do Deus Todo-Poderoso" em Apocalipse 19:19-20.
Vemos aqui à besta, «e com ela o falso profeta que tinha feito diante dela os sinais com as quais havia enganado aos que receberam a marca da besta, e haviam adorado sua imagem».
Comparemos isto com a besta de dois chifres em Apocalipse 13:11-17:
1) Ambos fazem milagres.
2) Ambos os fazem em presença da besta.
3) Com estes milagres, tanto o falso profeta como a besta de dois chifres enganam aos que têm a marca da besta; lhes fazem receber essa marca (Apocalipse 13:16).
Sem dúvida, esta besta de dois chifres, assim como o falso profeta, o homem do pecado e a mulher que cavalga sobre a besta representam todos um cristianismo falso. Agora bem, a besta de dois chifres, engana àqueles que têm a marca da besta? Sim! Prossigamos em Apocalipse 13: "E engana aos moradores da terra». Como? “... E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome” (versículos 14-17).
Note-se, pois, o seguinte: Essa besta de dois chifres não somente fez que a gente recebesse a marca da besta (compare-se com Apocalipse 19:20), senão que também fez construir uma imagem que ocasionou o martírio dos santos. Todos os que se negaram a adorar à imagem sofriam o martírio. Esta igreja falsa não os matava senão que os fazia matar. A história nos conta que o governo civil martirizou a milhões de pessoas declaradas «anátema de Cristo» ou «hereges».
Comparemos isto com a mulher que cavalga sobre a besta em Apocalipse 17: «Vi à mulher ébria do sangue dos santos, e do sangue dos mártires de Jesus» (versículo 6). Sem dúvida, estes símbolos correspondem ao mesmo.

A imagem da besta

O organismo eclesiástico, que é um governo dual, enganou às pessoas mandando-lhe que construísse uma imagem da besta. Isto nos explica como levou a cabo seu engano (Apocalipse 13:14).
Que é uma imagem? O dicionário diz que é uma semelhança, uma cópia, representação ou modelo.
Temos, pois, uma igreja que diz: "Façamos um modelo ou semelhança do governo civil romano" (que é a besta).
Jesus Cristo proclamou o reino ou governo de Deus, um governo divino por vontade de Deus e pela lei de Deus, não um governo humano pagão feito por vontade do homem e baseado em leis humanas. Sua Igreja inclui a todos os santos engendrados e guiados pelo Espírito de Deus. Cristo é sua única cabeça, e seu reino não é deste mundo! (João 18:36).
Então, de onde tomou sua forma o atual governo eclesiástico?
«O primeiro papa, no verdadeiro sentido da palavra, foi Leão I (440-461 D.C.)», diz a Cyclopedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature (Enciclopédia de literatura bíblica, teológica e eclesiástica), volume 7, página 629.
Leão I considerava que a forma de governo do Império Romano era o mais maravilhoso sobre a terra. Aplicou seus princípios à igreja e a organizou como um governo, formando assim o papado.
Esta organização ou governo eclesiástico é a imagem da besta.
Diz o historiador Philip Myers no seu Ancient History (História Antiga): «Durante o reinado de Leão I, a Igreja estabeleceu, dentro do Império Romano, um estado [governo] eclesiástico que seguia o modelo imperial na sua constituição e sistema administrativo».
Este governo eclesiástico, pois, segundo o historiador, é um modelo ou cópia, uma imagem da besta que é o governo do Império Romano. A Enciclopédia Britânica o chama um império eclesiástico mundial.
Esta imagem, ou seja um governo eclesiástico desenhado e governado por homens, obrigou à gente a adorar à igreja. E como a igreja se organizou como um dos governos deste mundo, isto era um culto à imagem, era idolatria!
Esta igreja foi a mãe, e dela, em «protesta», saíram igrejas filhas que se chamaram protestantes.
Todas têm um governo eclesiástico de índole política, ao estilo dos governos deste mundo.
"E na sua testa estava escrito o nome:, MISTERIO A GRANDE BABILONIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES (RAMEIRAS) e abominações da terra" (Apocalipse 17:5). Suas filhas se chamam também «rameiras» e em conjunto se lhes denomina «Babilônia». São pagãs e ensinam doutrinas e costumes pagãos, embora disfarçadas com o nome de cristianismo. E todas as nações têm sido enganadas!
Sim, este organismo eclesiástico, de desenho humano, longe de ser uma entidade espiritual desenhada de acordo com a Bíblia, constitui nada menos que a imagem da besta. É uma falsificação política e pagã do governo de Deus.
«Sai dela, diz Deus em Apocalipse 18:4. Que Deus nos ajude a fazer caso!

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Quê ou quem é a
BESTA PROFÉTICA?

Quê ou quem é a besta dos capítulos 13 e 17 do Apocalipse? Quê profetiza a Bíblia sobre os acontecimentos mundiais que culminarão no Armagedão e o fim desta era? Este folheto trata sobre os governos e as guerras que conduzirão ao fim deste mundo.

Primeira Parte

Capítulo 1

A PROFECIA BÍBLICA revela fatos de nossos dias e acontecimentos que pronto sacudirão ao mundo, e afetarão a vida de todos os habitantes da terra! Muitos deste sucessos estremecedores estão preditos, em linguagem simbólica, nas profecias sobre uma misteriosa besta.
A Bíblia é o livro de história, profecia e conhecimento revelado por Deus. Revela o propósito de Deus e seu plano mestre para a humanidade desde sua origem até a eternidade. Mas a Bíblia é ante todo um livro acerca de Israel, a nação escolhida, e outras que têm estado em contato com ela.
Pouco sabemos acerca das nações, ou se houve nações na terra, antes do dilúvio. Mas, pouco depois, Nimrod fundou as cidades-estado de Babilônia, Nínive e outras. Com o correr dos tempos surgiram nações como Egito, Assíria e algumas outras. Para finais do século sétimo antes de Cristo, o rei Nabucodonosor havia fundado o primeiro império mundial ou união de nações.
A Bíblia revela a história que têm que ver com os primeiros impérios mundiais gentios a partir da Babilônia de Nabucodonosor e até a segunda vinda de Cristo, assim como a história e a profecia futura de Israel.
Este folheto explica o verdadeiro significado destes dois sistemas de nações, sua importância para nós hoje e o que está profetizado para o futuro iminente.
Primeiro, quê ou quem é a misteriosa “besta” selvagem de Apocalipse 13 e 17? Quem tenha sua marca, sofrerá as últimas sete PRAGAS! É um misterioso ditador mundial, uma espécie de super-homem? É o anticristo? Um governo? Uma igreja?
A pergunta mais importante do momento é: Quê ou quem são a BESTA, a IMAGEM da besta e a MARCA da besta mencionadas no livro de Apocalipse?
Seja qual for o significado deste estranho animal, esta curiosa imagem e esta misteriosa marca, a todos nos convêm sabe-lo! Porque os desta geração atual são os que adorarão à besta ou sua imagem e receberão sua marca. São estes os que sofrerão a tortura indescritível das últimas sete pragas.
O tempo se aproxima quando as pragas da ira divina se derramarão puras, sem diluir, com toda sua força sobre um mundo negligente que desafia a Deus, e sobre um cristianismo descuidado, morno e indiferente.

Quêm sofrerão as pragas?

No livro de Apocalipse João nos dá a última mensagem de advertência: “Se alguém adora à besta e à sua imagem e recebe a marca na sua testa ou na sua mão, ele também beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro"(Apoc. 14:9-10).
Esta profecia é muito significativa porque revela, por adiantado, acontecimentos que sucederão no futuro imediato.
Na sua visão do pavoroso “dia do Senhor”, João vê como começam a cair estas pragas: “E do templo saíram os sete anjos que tinhas as sete pragas... Foi o primeiro e derramou sua salva sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem” (Apoc. 15:6; 16:2).
Todos os sinais indicam que estas coisas sucederão quase seguramente dentro de poucos anos; e que afundarão ao mundo no estado mais desesperado de dor e angústia que jamais tenha conhecido! Quem vão a sofrer a ira do Deus Todo-Poderoso são os adoradores da besta ou da sua imagem ou os que têm sua marca.
É inútil tratar de imaginar-se, como fazem tantos, qual pode ser a marca da besta. Estas profecias são reais. São iminentes. Posto que estas e outras profecias não haviam sido entendidas até agora, ainda as igrejas, os teólogos e os evangelistas solem passar por alto as profecias, especialmente estas profecias iminentes. Muitos especulam ao respeito, mas Deus diz: “Meus pensamentos não são vossos pensamentos” (Isaías 55:8).
Não podemos deduzi-lo por lógica. Estamos cara a cara com uma dura realidade, não num conto de fadas!
Só há uma maneira de saber a verdade: Estudar cuidadosa e prudentemente, com oração, com a mente entregada ao Espírito Santo e guiada por Ele, e com todo o testemunho de todas as escrituras que se relacionam com este assunto.
Não podemos identificar a marca sem antes saber quê ou quem é a besta, porque a marca é da besta.
Então, quê ou quem é a besta?

A descrição bíblica da besta

Leiamos cuidadosamente a descrição que nos dá a Bíblia: “E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio” (Apoc. 13:1-2).
Esta é uma descrição que IDENTIFICA à besta. Se esta besta fosse algum misterioso super-homem ou um anticristo próximo a surgir como ditador mundial, seria um indivíduo de aspeto bastante curioso, pois teria sete cabeças e 10 chifres. Tem visto você algum homem com sete cabeças e 10 chifres que saem duma das suas cabeças? Alguma vez viu a um homem parecido a um leopardo? Ou pode imaginar-se a um super-homem com pés de urso e boca de leão saindo de algum oceano?
Todos estes, pois, são símbolos. A palavra besta é em sim um símbolo. E nosso problema é interpretar os símbolos porque eles representam coisas muito reais. Mas o homem não é capaz de interpretar os símbolos bíblicos.
Quando saibamos que são as cabeças e os chifres, que são os pés do urso, a boca do leão e a semelhança do leopardo, então poderemos saber quê ou quem é a besta.

A Bíblia interpreta seus próprios símbolos

O ponto que queremos recalcar é que a Bíblia interpreta seus próprios símbolos e revela seu significado. Se queremos achar a verdade. Temos que guiar-nos exclusivamente os mesmos símbolos: as bestas, as sete cabeças, os 10 chifres e também o leão, o urso e o leopardo. E a Bíblia nos diz o que estes símbolos representam.
Deus lhe havia dado a Daniel entendimento em sonhos e visões (Daniel 1:17). O profeta teve um sonho e uma visão (Daniel 7) em que viu quatro grandes bestas (Vs. 3). Note-se que ao igual que no livro de Apocalipse, as bestas subiam do mar.
A primeira era como um leão (Vs. 4), a segunda como um urso (Vs. 5), a terça como um leopardo (Vs. 6) e, a quarta era tão espantosa e terrível que não podia comparar-se com nenhuma besta da terra (Vs. 7).
A besta que se parecia a um leão tinha uma cabeça só, a que se parecia a um urso tinha uma e a quarta besta também tinha uma. Mas a terceira besta, a que se parecia a um leopardo, tinha quatro cabeças, dando-nos um total de sete! Da grande e horripilante quarta besta saiam 10 chifres.
Agora vejamos a última parte do versículo 16, onde se nos dá a interpretação das coisas. A pergunta é: Aceitaremos a interpretação dada na Bíblia das sete cabeças, os 10 chifres, o leão, o urso e o leopardo?
“Estas quatro grandes bestas são quatro reis que se levantarão na terra”. Esta é a interpretação dada pelo versículo 7.
A palavra rei é sinônima de reino e se emprega no sentido de que o rei representa o reino sobre o qual governa, pois no versículo 23 lemos: “A quarta besta será um quarto reino na terra”. Note-se também que a palavra reino se emprega no mesmo sentido nos versículos 18, 22, 24 e 27.
Agora, que representam os chifres? Vejamos o versículo 24: “E os dez chifres significam que daquele reino se levantarão dez reis”.
Note-se que os 10 chifres, ou seja 10 reinos ou governos sucessivos, SURGEM DE UM REINO, não de um homem nem de um super-homem. Isto aclara que esta besta não é um homem misterioso, uma personagem que está por aparecer. Também aclara que a besta não é uma igreja, como dizem alguns, pois de nenhuma igreja têm saído nem sairão 10 reinos.
Como a palavra rei nestas profecias se refere ao respetivo reino representado por ele, e como as palavras rei e reino são sinônimos na Bíblia, então; os 10 chifres são 10 reinos sucessivos que sairão do quarto reino que havia de governar a terra!

A identificação dos reinos

Estes mesmos reinos gentios, os quatro que governariam ao mundo, se descrevem no capítulo segundo de Daniel. O rei Nabucodonosor do Império Caldeu, que havia levado aos judeus em cativeiro, teve um sonho cujo significado foi revelado por Deus a Daniel.
O sonho se relata nos versículos 31-35. O rei viu uma grande imagem que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de bronze, as pernas de ferro e os pés de ferro e barro cozido. Uma pedra, não trazida por mãos de homens senão por via sobrenatural, caiu sobre os pés da imagem e a quebrou em pedaços que o vento levou. Logo a pedra se converteu num grande monte que encheu toda a terra.
“Este é o sonho; também a sua interpretação diremos na presença do rei. Tu, ó rei, és rei de reis; a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força, e a glória. E onde quer que habitem os filhos de homens, na tua mão entregou os animais do campo, e as aves do céu, e fez que reinasse sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro. E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual dominará sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços” (Dan. 2:36-40).
A interpretação da pedra que esmiúça o ferro e o barro da imagem aparece no versículo 44: “Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre,...”
A pedra é Cristo e seu reino de domínio mundial. A interpretação da pedra aparece em muitos lugares da Bíblia. “Jesus Cristo de Nazaré... é a pedra reprovada por vós os edificadores, a qual tem vindo a ser cabeça de ângulo” (Atos 4:10-11).
Vemos aqui, pois, quatro reinos gentios de alcance universal que governam ao mundo. Começam com o Império Caldeu, que levou aos judeus cativos à Babilônia.
Deus havia prometido à antiga Israel que se guardava seus mandamentos, se era sua nação obediente, cresceria até converter-se numa multidão de nações, ou um império, que dominaria ao mundo inteiro. Mas, se não obedecia, seria levada cativa por nações gentias (Levítico 26 e outras profecias).
A antiga Israel foi posta a prova ao longo dos séculos e gerações. Pela sua desobediência, foi levada em cativeiro por Nabucodonosor, quem havia levantado o primeiro império mundial.
Mas, tal como Deus o revelou no capítulo 2 de Daniel, foi Deus quem havia dado domínio mundial a esta sucessão de impérios gentios. Estes constituem um trás outro quatro grandes reinos mundiais e do quarto saem 10 governos sucessivos. Esta sucessão se prolonga até o tempo da segunda vinda de Jesus Cristo e o estabelecimento do reino de Deus que encherá toda a terra e durará para sempre.

A Quarta besta

Está claro que aqui se descrevem as mesmas potências gentias universais representadas pelas quatro bestas de Daniel. E a imagem identifica quais são. A primeira foi o reino de Nabucodonosor: o Império Caldeu, chamado Babilônia por sua cidade capital (625 – 539 ªC.).
Segue-lhe o segundo reino, e a história nos diz que este foi o Império Persa (558 – 330 ªC).
Todo estudante de história antiga conhece o terceiro reino mundial, que foi Grécia ou Macedônia sob Alexandre Magno, conquistador do grande Império Persa (333 - 330 ªC). Alexandre viveu só um ano mais depois da sua veloz conquista e seus quatro generais dividiram o vasto império em quatro regiões: Macedônia e Grécia, Trácia e Ásia ocidental, Síria e o território ao oriente do rio Indo, e Egito. Estas divisões correspondem às quatro cabeças da terceira besta de Daniel 7.
O quarto reino que teve sua origem em Roma, se estendeu e absorveu as quatro divisões uma trás outra. Esta quarta besta “espantosa e terrível e em grande maneira forte”, foi o Império Romano (31 ªC. – 476 D.C.). Este império absorveu aos demais e ocupou todo seu território. Foi mais grande e forte que todos. Incluiu todo o esplendor real da antiga Babilônia, que lhe dava sua cabeça (a parte mais forte do leão); tinha um exército massivo e formidável como o do Império Persa, simbolizado pelas patas do urso, sua parte mais forte.
Foi a máquina de guerra mais temível que o mundo tivesse conhecido e também tinha a ligeireza, a astúcia e a crueldade do exército de Alexandre, simbolizado pelo leopardo. Assim pois, a Quarta besta era diferente de todas quantas havia na terra. Era mais forte, mais terrível, mas grande de todas. Por isso, em Apocalipse 13 João não vê quatro bestas senão uma só. Não é um leopardo mas tem sua semelhança: possui sua astúcia, crueldade e ligeireza. Ao mesmo tempo, tem as caraterísticas predominantes das outras duas bestas: as patas do urso e a boca do leão.
A Quarta besta de Daniel, ou seja o Império Romano, havia absorvido às três bestas anteriores e portanto as incluía. Assim, incluía as sete cabeças. A besta de João também tinha sete cabeças. Das bestas de Daniel somente a quarta tinha 10 chifres, e assim mesmo a de João tinha 10 chifres.
Se nos guiamos pela descrição bíblica desta besta, e se permitirmos que a Bíblia interprete seus próprios símbolos, chegamos à conclusão inevitável de que, a besta de Apocalipse 13 é o Império Romano que durou do ano 31 ªC. ao ano 476 da nossa era!
Têm-se elaborado e difundido muitas teorias que lhe dão outra interpretação a esta besta. Umas dizem que é uma igreja, outras que é um misterioso super-homem do futuro. Mas estas teorias ficam desmentidas ao aplicar a interpretação bíblica a todos os símbolos que descrevem a besta.
As duas pernas da imagem de Nabucodonosor descrevem as duas divisões do Império Romano depois do ano 330 da nossa era: o Império de Ocidente, com sua capital em Roma, e o Império do Oriente, com sua capital em Constantinopla.
João também mostra à besta não como uma igreja, nem um indivíduo, senão como um governo poderoso dotado de um grande exército, pois a gente adorava à besta dizendo: “Quem poderá lutar contra ela?” (Apoc. 13:4).

O simbolismo dos chifres

Agora vejamos o simbolismo dos chifres da Quarta besta de Daniel 7 e da besta de Apocalipse 13.
Os 10 chifres simbolizam uma mesma coisa: 1º) as eras de governo que surgiriam do Império Romano depois da sua caída no ano 476.
“E os dez chifres significam que daquele reino [do quarto, ou seja o Império Romano, 31 ªC – 476 D.C.] se levantarão dez reis... e que o reino, e o domínio e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu, seja dado ao povo dos santos do Altíssimo” (Daniel 7:24, 27).
Os 10 chifres são, pois, 10 governos que sairão do Império Romano. Estes reis, chamados também reinos, se prolongam desde o ano 476 até o momento em que a pedra (Cristo e seu reino) triture os pés da imagem e o reino seja entregue aos santos.
Portanto, como na história não tem havido nunca 10 reinos contemporâneos que tenham saído do Império Romano simultaneamente, e como sim tem havido nove reinos sucessivos governando sobre esse território (isto o explicaremos mais adiante) desde o ano 476 até o presente, sabemos que os reinos representados pelos chifres são sucessivos e não contemporâneos.

A ferida mortal

Agora voltemos à descrição da besta em Apocalipse 13: “Vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e sua chaga mortal foi curada; e se toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses” (Apocalipse 13:3-5).
A besta aqui representada é a que reuniu o esplendor real e o poderio simbolizados pela boca do leão (Babilônia), junto com a força simbolizada pelos pés do urso (Pérsia) e a ligeireza, astúcia e crueldade do leopardo (Grécia).
Como a interpretação deste símbolos aparece em Daniel 7, e como a Quarta besta tinja 10 chifres, a interpretação bíblica é que a besta de Apocalipse 13 corresponde à Quarta besta de Daniel 7, é dizer, ao Império Romano dos anos 31 ªC a 476 D.C.
A besta descrita por João em Apocalipse 13 inclui sete cabeças, mas a única cabeça que existia no momento quando João viu esta estranha besta (que incluía as caraterísticas mais poderosas de todas suas antecessoras) era a que correspondia à Quarta besta de Daniel, que tinha a sétima cabeça e também os 10 chifres. Portanto, a cabeça que recebeu a “ferida de morte” (Apocalipse 13:3) foi a sétima cabeça do Império Romano, aquela que deu origem aos 10 chifres.
Os 10 chifres, segundo os interpreta Daniel, representam 10 governos sucessivos surgidos do Império Romano e que haviam de prolongar-se até o estabelecimento do reino de Deus à Segunda vinda de Cristo.
A ferida de morte, pois, se lhe propinou ao Império Romano nas últimas etapas da sua decadência, quando foi invadido pelos bárbaros que puseram fim ao seu governo no ano 476. Também lemos que o dragão entregou seu poder à besta. Quem é o dragão?
Alguns têm dito que é a Roma pagã. Mas nós nos guiaremos unicamente pela interpretação que a Bíblia dá dos seus próprios símbolos. Vemos então, que o dragão é um símbolo de Satanás o diabo.
Leiamos Apocalipse 12: 9-13: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo. E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem”.
“Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos”
(Apoc. 20:2).
A gente adorava à besta (Apoc. 13:4). Alguns deduzem por esta só afirmação que a besta é o papado. Parecem ignorar que o povo adorava ao Império Romano e seus imperadores!
Note-se como adoravam à besta, dizendo: “Quem poderá lutar contra ela?”. O Império Romano foi a potência bélica mais grande que o mundo havia conhecido. Esta besta matava a espada (Vs. 10).
A história nos narra que os imperadores romanos eram objeto de culto, pois, o paganismo era a religião do Estado. Citamos a continuação do livro Medieval and Modern Times (Tempos medievais e modernos) de James H. Robinson, página 7: “O culto ao imperador: Em síntese, o governo romano não só estava maravilhosamente bem organizado... todos tinham que unir-se ao culto do imperador porque ele representava a majestade e a glória do domínio... todos estavam obrigados, como bons cidadãos, a participar nos sacrifícios oficiais oferecidos ao chefe de estado como um deus”.
Quando a sétima cabeça desta grande besta recebeu sua ferida mortal no ano 476 da nossa era, marcou isto seu fim? Não! A profecia diz que “sua ferida mortal foi sarada... e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses” Vs. 3, 5).
Os 10 chifres representam 10 reinos sucessivos que surgiriam desse reino. Portanto, a besta se perpetua nos seus 10 chifres (que saem da cabeça simbólica do Império Romano, 31 ªC – 476 D.C.) até a vinda de Cristo.
Se nos diz que uma das cabeças recebeu uma ferida de morte. A besta incluía as sete cabeças e os 10 chifres. João vê à besta viva nos dias da sua sétima cabeça, o Império Romano. E quando essa cabeça da besta recebeu sua ferida, a ferida sarou. Agora os chifres reinam um por um.
O Império Romano na África do Norte foi invadido pelos vândalos, que logo saquearam a Roma no ano 455. Depois, no ano 476 Odoacro estabeleceu em Roma seu governo dos hérulos. Mas isto não sarou a ferida de morte porque se tratava de um governo situado em Roma mas não romano senão dos bárbaros estrangeiros. Depois veio o reino dos ostrogodos (493 – 554 D.C.). Este foi outro povo estrangeiro que governou esse território, mas foi expulso de Itália e desapareceu.
Estes três reinos que varreram o território romano encheram o período que a história conhece como a “idade de transição” (ver Ancient History, História Antiga, de Philip Myers, Página 571), ou seja uma TRANSIÇÃO entre a ferida e o momento em que esta se sarou.
Logo Daniel viu um “chifre pequeno” que surgia entre estes 10 e que arrancou aos três primeiros (Daniel 7:8). Isso deixa sete chifres por vir. Daniel disse que esse chifre pequeno “parecia mais grande que seus companheiros” (Vs. 20).
O papado dominou completamente a todos os chifres seguintes.

A ferida sarada

O quarto reino (simbolizado pelo quarto chifre), posterior à caída do império no ano 476, foi o que realmente SAROU a ferida mortal restaurando o império.
No ano 554 de nossa era, Justiniano, imperador do oriente em Constantinopla, estabeleceu seu governo mediante um legado imperial em Ravena, Itália, e realizou o que se chama na história a “Restauração Imperial”.
Agora note-se o versículo 5 de Apocalipse 13. Uma vez sarada, a besta recebeu poder “PARA CONTINUAR POR QUARENTA E DOIS MESES” (noutras versões diz: “agir por quarenta e dois meses).
Nas profecias relativas ao tempo do castigo de Israel, cada dia corresponde a um ano de cumprimento (Ezequiel 4:4-6; Números 14:34). Portanto, a besta sarada há de seguir no poder por 1.260 anos.
Sarada a ferida no ano 554, veio o Reino Franco (francês), seguido do Sacro Império Romano (Alemanha e logo Áustria) e o reino de Napoleão (francês). Com a derrota de Napoleão em 1814, a besta sarada não seguiu mais no poder. “Assim tocou a seu fim um governo que se remontava a César Augusto [do ano 31 ªC]”, diz Modern History (História Moderna) de Willis M. West. Caiu num abismo!
Do ano 554 ao ano 1814, período que corresponde à “besta sarada”, há exatamente 1.260 anos!
Nesse momento oito dos chifres haviam surgido e haviam desaparecido, e a besta caiu no estado de inexistência simbolizado pelo “abismo” em Apocalipse 17:8. Mas para o ano 1870 Garibaldi havia reunido as divisões da península italiana numa nação e o reino assim estabelecido deu começo ao nono chifre que culminou com o governo de Mussolini.
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QUE OU QUEM É O ANTICRISTO?

Por Mario L. Pereira Dalmao


Existem coisas que se perguntar não lhe darão a resposta. Jesus falou claramente que o dia que estiver em Jerusalém a "abominação desoladora" era o sinal para o povo de Deus fugir. Mas ninguem sabe o que é a "abominação desoladora". Tampouco sabem o que é a besta, o número dela e à sua marca, embora a Bíblia ensine isto claramente.Você está convidado a conhecer mais estas revelações divinas para não perecer e poder estar em pé no dia da Vinda de Cristo.
Capítulo 2
O auge da Besta

O profeta Daniel nos informa sobre o surgimento da Besta. Escreveu uma profecia de cumprimento dual, que foi cumprida na antigüidade por Antíoco Epífanes nos anos 167 – 164 ªC e que se cumprirá novamente nestes últimos tempos:
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda;...” (Mat. 24:15).
É o próprio Jesus quem determina o último instante para sair, fugir, enquanto que os próprios teólogos e pregadores, jamais falaram isto, porque acreditam no “rapto da Igreja”, antes que comecem os fatos apocalípticos, enquanto Jesus alerta para o povo, que há que buscar refúgio e proteção. Que será esta abominação desoladora? Talvez nunca ouviu falar dela.
Que fez Antíoco Epífanes? Invadiu Israel, destruiu o Templo e sacrificou um porco no Altar de Deus. Foi a maior profanação, fato único, porque de todos os que invadiram e tomaram Jerusalém, destruíram o Templo, mas não fizeram sacrifícios no altar com animais imundos. Antíoco Epífanes não é romano, é grego, e quem estará assentado em Jerusalém comandando os exércitos será nada menos que a Besta, e ele é o Imperador Romano Restaurado. E o porco identifica aos italianos.
“Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo" (Daniel 8:23-25).
A profecia o revela como uma pessoa “entendida em adivinhações” ou seja, pelo fato de ser participante de artes mágicas, é um charlatão (como o era Simão), “fará prosperar o engano” mentiroso, que cria situações para favorecer-se, propagador do engano (sobretudo “religioso”). Um especialista em manobras políticas.
“E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força...” Isto se refere claramente ao poder que os 10 reis lhe outorgaram. E o interessante é que este governante aparecerá pela paz, e não por usurpação do poder por meio de um golpe de Estado, ou como Hitler por meio da guerra.
“... e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo”. Ele causará grandes ruínas porque será implacável no exercício do poder e o grande domínio econômico da Europa final, fará com que obtenha o controle de todas as nações, que assim como pacificamente os reis lhe deram o poder, todas as demais nações o farão da mesma maneira.
O mundo caminha para esta união mundial. Os blocos econômicos mundiais, a globalização e a Internet farão possíveis todos os intentos da Besta. Por quê ele deve controlar a todas as nações?
Veja o que acontece hoje. Se os brasileiros plantam alho, terão que competir com os argentinos, chilenos e chineses e venderão, se o preço for melhor, não importando a qualidade. Os produtores de laranja dependem de como foi o clima nos Estados Unidos. O preço do leite depende dos estoques europeus. A produção de carne nos Estados Unidos está em crise porque os custos de produção são altos e o Brasil, Argentina e Uruguai podem abastecer o mercado mundial, a um preço acessível.
Cada produto no mundo hoje, depende da sua produção noutro país, dos subsídios agrícolas, do clima, dos estoques mundiais, do valor do dólar no momento e das possibilidades econômicas dos países compradores. Porém, existe outro fator que está levando o mundo a esta situação calamitosa: Como são determinados os preços internacionais e por quem?
Quando a colheita é farta e que poderia dar-lhe ao país um grande ingresso (porque a saca está cotada internacionalmente a um alto preço), vem a notícia: o preço despencou e a saca está cotada a um preço inferior ao de produção, e os produtores se submergem num mar de dívidas.
Como pode baixar o preço? Quem o derrubou?
Quatro grandes empresas multinacionais são as que compram toda a produção agrícola mundial e eles determinam o preço, sem ter em conta os custos de produção. Depois que derrubam o preço e levar os produtores à falência, eles compram toda a produção mundial E TRIPLICAM OS PREÇOS!!!
Antes disso, na Bolsa de Valores captaram grandes fortunas colocando o preço futuro nas nuvens e depois derrubam os preços nas bolsas e produtores, ganhando fortunas medidas em trilhões de dólares, e as nações emergentes, as maiores produtoras de grãos e matérias primas, se afundam na miséria.
Quando surgiu a Revolução Verde colocando no mercado mundial uma nova agricultura baseada nos híbridos veio acompanhada de insumos especiais (somente produzidos pelas multinacionais), que sem eles, seria impossível a produção. Os novos grãos necessitam de herbicidas, de calcário (porque estas sementes só crescem em solos de baixa acidez), fertilizantes químicos, fungicidas e inseticidas. Somente o conjunto completo pode dar resultado, e a cada ano há que colocar mais insumos porque as pragas e as ervas daninhas criam resistência.
Os grãos híbridos não podem ser plantados provenientes das colheitas, porque não dão frutos, e necessita o produtor compra-los anualmente. E evidentemente – os preços sobem astronomicamente a cada ano. Dez anos atrás uma saca de semente de milho custava R$ 25,00 (e já se considerava um absurdo), e hoje custa R$ 250,00, com uma inflação que em todo esse tempo mão chegou a 20%, com um dólar no mesmo patamar de hoje. Somente no ano de 2008 os fertilizantes químicos aumentaram 100%, que segundo os especuladores, é devido a alta do petróleo. Anos atrás o aço aumentou 75% simplesmente porque a China comprou mais.
Nada garante o preço atual. Uma excelente colheita é derrubada por uma farta colheita noutro país, e um desastre climático faz com que ele dispare, mas todo dependerá da Bolsa de Valores cujos preços são fixados arbitraria e especulativamente. Como resultado os caos mundial está instaurado. Estas pessoas e nações que durante todos estes anos se ensenhorearam do mundo usando o suor do mundo para enriquecimento especulativo e ilícito, já estão sofrendo as conseqüências. As instituições mundiais estão falindo.
O mundo necessita de alguém que possa administrar este caos e determine o que plantar, quanto e quando e determine um preço mínimo para a hora da colheita. Um mundo globalizado necessita de um líder mundial E AQUI APARECE A BESTA COMO SOLUÇÃO MUNDIAL DEPOIS DE HAVER VENCIDO NO MEIO ORIENTE E RESTAURADO O IMPÉRIO ROMANO.
“e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo”.
Desde Nero, o Império Romano usa aos cristãos como bodes expiatórios de todas as calamidades mundiais, mas ele, como Imperador se ab-roga o título de “Deus e Imperador”, exigindo adoração e impedindo que a verdadeira adoração ao Único e Legítimo Deus Verdadeiro seja praticado. Qualquer pessoa pensaria que Roma tinha uma única religião e não permite outra; mas não é bem assim.
Roma jamais teve uma religião criada pelo Império Romano. ADOTOU toda a religião grega, calcada 100% pura, só que os nomes dos deuses foi trocado por nomes romanos. E os gregos permitiram a adoração do todas as falsas religiões, mas a única religião não ouvida nem permitida foi a pregada por Paulo. E havia um altar dedicado “ao deus desconhecido”, pelas dúvidas se entre a multidão de religiões, houvesse porventura, alguma que fosse verdadeira, e não estava sendo considerada.
Os romanos adoravam tudo e os templos estavam cheios de sexo e bebida e diariamente, mortos eram retirados porque se excediam nas depravações.
E de todas as falsas religiões imperantes, o mitraísmo era a de moda e o neoplatonismo na filosofia. Ao Imperador romano não lhe importava qual deus a pessoa adorava (fora dele), porque ele bem sabia que esse deus é falso e sem valor, mas quando a pessoa diz que adora a Jeová, as coisas mudam, porque o Deus Verdadeiro tem suas Leis e Mandamentos, diferentes e opostos às leis imperiais romanas, e o Imperador sabe que Ele é o Único Verdadeiro e portanto, seu inimigo, e seus adoradores, idem.
Mas, além disto houve um ponto que sempre irritou ao Imperador: o Sábado semanal. E isto, ele não pode permitir e mata a todo observador da Lei.
No fim dos tempos, a falsa religião mundial obrigará ao mundo todo a guardar um único dia de repouso: o Domingo. Talvez, como os muçulmanos são maiores em número, a Sexta feira poderá ser permitida para estes povos, mas jamais o Sábado será permitido aos israelitas tanto carnais, como espirituais (os verdadeiros seguidores). Quem o guardar não poderá comprar nem vender, ou será morto irremediavelmente. Um grande holocausto final está profetizado para o fim dos tempos, incluindo judeus e crentes.
E a profecia termina com uma clara afirmação do tempo em que se cumprirão estes fatos:
“E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado” (Daniel 8:25).
A Besta embriagado pelo seu poder, acredita que poderá vencer ao próprio Jesus. O gigantesco exército de duzentos milhões comandados pela Besta e o Falso Profeta dispararão suas armas para Aquele que está vindo desde os céus, mas a “pedra cortada não por mãos de homem” (o próprio Senhor Jesus) cairá sobre ele e os destruirá. Isto dá cumprimento à profecia de Daniel que diz que a “pedra” caiu sobre os pés da estátua e ela caiu por terra pulverizada. O que significa o fim de todos os governos mundiais e da falsa religião babilônica mundial, suporte de todos eles.

O apoio religioso à besta

O auge da Besta não se deverá unicamente à sua sagacidade política, senão que contará com o apoio e o respaldo do Falso Profeta.
O Falso Profeta, como já temos visto, liderará a todas as falsas religiões mundiais, exatamente como o fez a antiga Babilônia. A torre de Babel era um centro científico e religioso onde participavam todos os patriarcas de todas as nações. Eles estavam unidos em tudo e Deus os espalhou, onde ficaram separados e isolados por séculos.
Nabucodonosor fez uma restauração da antiga Babel. Ele ajuntou aos melhores do mundo em tudo e os concentrou no seu sistema político – econômico e religioso e obrigou ao mundo a adora-lo e a pertencerem pela força a ela. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se negaram a isso e foram arremessados para dentro do forno ardente, onde foram livrados por Jesus. Este sistema é conhecido como “Babilônia a Grande” em Apocalipse 17:5.
Este sistema não acabou com o Império babilônico, senão que foi assimilado intacto pelo Medo-Persa, que o passou para o Grego e que foi passado para o Romano e perdura até hoje. Para que entenda lembre-se dos animais que os representam. É como se o leão fosse engolido pelo urso, que por sua vez foi engolido pelo leopardo, e este, pela besta feroz. Por isso João viu a uma besta com sete cabeças, diferente da anterior. Este animal tem a cabeça da besta, uma de leão, uma de urso e as quatro do leopardo (Apoc. 13).
O sistema religioso da besta é tratado no Apocalipse como sendo a “imagem da besta”. A falsa Igreja de Simão não seguiu o padrão que Jesus determinara e que permaneceu até o início do século IV, mas, admirado pela organização política do Império fez uma cópia exata dele. Quando o Papa venceu aos bárbaros, ele montou o Sacro Império Romano nos mesmos moldes que até esse momento haviam governado o extinto Império Romano. Ou seja, Roma tinha um sistema de governo civil que foi copiado pela Igreja de Simão, em forma idêntica. Por isso é uma “imagem da besta”. Logo depois o Papa adota o mesmo sistema político para o seu Império, o que significa, que ele o perpetuou. E até hoje, a forma administrativa da Igreja Católica é o mesmo sistema político da antiga Roma.
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta” (Apoc. 13:11-15).
O poder religioso da Grande Babilônia dá respaldo ao governo da Besta e a Besta dá o respaldo à Grande Babilônia. Quem obriga ao mundo a adorar a religião do Falso Profeta é a Besta, quem mata aos que não o fazem. por Jesus. E o Falso Profeta opera grandes prodígios, fazendo descer fogo sobre os altares, como antigamente caia sobre os sacrifícios derramado por Deus. O mundo não terá dúvidas de que ele é o verdadeiro Deus, a verdadeira religião e o verdadeiro governo mundial prometido
“E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;...” (Apoc. 17:1). Esta potência religiosa não é pura nem virgem. Na Bíblia, uma mulher simboliza uma Igreja. E esta mulher é uma prostituta, uma igreja apóstata e caída.
Em Apocalipse 17:3 lemos que esta mulher está “assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres”.
Esta falsa Igreja tem presidido todas as ressurreições do sistema político romano (simbolizado pelas cabeças), e ainda lhe falta associar-se com a última restauração (a sétima e última cabeça) composta por 10 potências (os dez chifres). Historicamente a Besta e o Falso Profeta aparecem juntos dando-se apoio mútuo.

A marca e o número da besta

A idéia que normalmente têm todos é que todas as pessoas serão marcadas com o número 666 na testa e nas mãos, e evidentemente, os crentes dizem que não permitirão que isto lhes aconteça. Outros não tem isto muito claro, mas sabem que a besta exercerá um controle total sobre todas as pessoas, porque de acordo com a Bíblia, os que não levam este número, não poderão comprar nem vender.
Como a besta fará este controle? E desde que sou convertido tenho ouvido muita coisa que parecia ser a besta ou seu número, mas nada disto foi verdade. Entre as primeiras afirmações que conheço é a de que todos os advertistes são filhos de Satanás porque são seguidores de Ellen H. White, cujo número dá 666. Isto também acontece com Aime Sample MacFerson, fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Chegaram a dizer que o computador era o 666 porque a soma da palavra COMPUTER em inglês dá 666, mas o computador está hoje em cada lar, e nada de aparecer a besta. Quando se falou de fazer um único documento com um único número, os teólogos de plantão alertaram que estava ali o número da besta “e o controle total”. Depois foi o cartão de crédito, as câmaras de circuito fechado para o controle das ruas e comércios.
Quando Gorbachov assumiu a extinta URSS as revistas evangélicas alertaram que ele era a besta, porque tinha uma marca na testa! E agora? Agora temos a última invenção: o chip da Motorola.
Dizem que a besta vai colocar um chip em todas as pessoas e que todos serão controlados por meio dele. Será que isto é verdade, ou é mais uma dos tantos chutes bíblicos?
Por quê tantas invenções quando a Bíblia nos fala tão claramente sobre isto?
PORQUE JOGARAM O ANTIGO TESTAMENTO FORA!
Em primeiro lugar – a besta e o número da besta – é uma pegadinha de Deus; uma outra maneira de profetizar repetindo uma coisa já conhecida. Isto é somente para que os entendidos resplandeçam, enquanto; os incrédulos espremem seus miolos intentando descobrir.
Quem é a Besta e sua marca? O chip da Motorola? O cartão de crédito? O líder de uma Igreja Evangélica? Nada disto! Nós já temos visto que a besta é o Império Romano e que também o Imperador Romano é também chamado pelo mesmo nome. Não devemos ficar apreensivos, pois a Bíblia é a que nos ensina isto.
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apoc. 13:16-18).
Nabucodonosor não colocou um número sobre as testas e mãos das pessoas, mas fez com que todos adorassem à sua estátua. Nalgumas traduções aparece como a “marca” da besta em oposição ao “sinal” de Deus. A marca é algo grosseiro, imposta a fogo. Enquanto Deus colocará um sinal, algo sutil e desapercebido, que só os que o levam sabem o que significa.
A marca da besta não é o número 666 como muitos supõem e há que ter sabedoria para entender este mistério.
O Senhor pede que há que calcular o número da besta porque é o número de um homem. Significa que se somamos o número da besta vai dar o número de um homem. O Império leva o nome de um homem que lhe deu nome. Na época do Apóstolo João, os números não existiam como hoje e as letras tinham um valor numérico – os famosos números romanos por todos conhecidos: I = 1; V = 5; X = 10; L = 50; C = 100; M = 1000, etc.
Quem é a besta? Temos visto que é o Império Romano. E o gentílico de Roma de onde deriva? Dos seus fundadores. A história conta que dois irmãos chamados Rômulo e Remo foram abandonados pelos pais e uma loba, achando-os, os amamentou e criou. E eles foram os fundadores de Roma, que funde os nome dos dois. Um deles foi o primeiro rei de Roma e depois foi assassinado pelo seu irmão e assume o trono e foi conhecido como o rei Lateíno. O Império Romano é também conhecido como “Reino Latino”. Vemos então que o Império leva o nome de um homem.
Mas, como a Bíblia foi escrita em grego, não podemos usar os números romanos para fazer este cálculo, senão os números gregos, que também eram representados por letras, só que com valores diferentes.
No século II de nossa era Ireneu, discípulo de Policarpo, quem havia sido por sua vez discípulo de João, explicou que em grego a palavra lateínos , que significa “homem latino” ou “romano”, soma 666:
L = 30; A = 1; T – 300; E = 5; I = 10; N = 50; O = 70; S = 200).
Este era o significado daquele versículo das Escrituras, afirmou Ireneu.


Desta maneira, o número 666 se aplicou desde os tempos antigos ao Império Romano e as suas sucessivas restaurações. E sobre a marca da besta, que é e como apodemos conhecer? É impossível saber quantas coisas sobre isto já se disse. Nenhuma delas resultou verdadeira. Ninguém tinha dúvidas de que era a suástica da época de Hitler, mas as pragas não se derramaram e foi mais uma conjetura que não correspondeu à realidade. Para saber o que é não há que inventar, e sim entender o que a própria Bíblia nos ensina, porque é ela a que a determina.
A marca da Besta se recebe na mão direita e na testa: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,...” (Apoc. 13:6).
Sem esta marca as pessoas não poderão comprar nem vender: “Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome” (Vs.17).
Agora comparemos com outro grupo: “E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai” (14:1).
“E DEPOIS destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma. E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado nas suas testas os servos do nosso Deus” (7:1-3).
Comecemos a entender isto. Estas marcas tem efeitos espirituais e definem aos que serão salvos dos que vão perecer no Dia da Ira de Deus. Os filhos da Besta têm o nome dela na testa e os filhos de Deus têm o do Pai.
“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome” (Apoc. 14:9-11).
“E VI outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus” (15:1).
“E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus. E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem” (16:1-2).
Para receber o sinal do Pai é necessário um requisito que os diferencia dos outros: “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (14:12).
A marca é imposta pela força, a sangue e fogo; enquanto que o sinal de Deus é sutil. A marca está relacionada com a infração aos mandamentos de Deus. Adorar a Besta significa obedecer a uma religião oposta aos mandamentos divinos. A marca tem que ver com a obediência à autoridade humana e é símbolo de lealdade obrigatória.
Os que levam o sinal de Deus, obedecem a toda a Palavra e são revestidos de Espírito Santo. Serão preservados, cuidados pelos anjos e alimentados especialmente, seguramente como o foi Israel no deserto. Não importa que não possam comprar nem vender. Falta pouco. E assim como Deus cuidou ao seu povo com maná celestial e água da Rocha, estes últimos eleitos, também o serão.
“Os que guardam os mandamentos de Deus...” Existe alguma relação entre mandamento e sinal que nos possa dar uma pista? Procuremos por coisas que sejam “sinal de Deus” na Bíblia.
“E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra” (Gên. 9:12-13).
“E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Êx. 12:13).
“E te será por sinal sobre tua mão e por lembrança entre teus olhos, para que a lei do SENHOR esteja em tua boca; porquanto com mão forte o SENHOR te tirou do Egito” (Êx. 13:9).
“E será isso por sinal sobre tua mão, e por frontais entre os teus olhos; porque o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito” (Êx. 13:16).
“Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica” (Êx. 31:13).
“Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se” (Êx 31:17).
“Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” (Deut.6:8).
“Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos” (Deut. 11:18).
De acordo com a Bíblia, qual é o mandamento-sinal? O QUARTO!
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou” (Êx. 20:8-11).

“Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se” (Êx. 31:13-17).

O sinal na mão e relaciona com trabalho. E o sinal na testa se relaciona com mente, pensamento, crença. O caminho de Deus é uma crença no Deus verdadeiro, na salvação e na Sua Palavra. Esta maneira de pensar faz com que os crentes ajam diferentemente dos demais. Não participam de nenhum dos seus pagãos costumes nem nas suas depravadas desobediências.
Crer num deus diferente ao deus do Imperador, era condenar-se a morte, porque ele se considerava um deus e se exigia lealdade unicamente à sua pessoa.
“ESTES, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR vosso Deus para ensinar-vos, para que os cumprísseis na terra a que passais a possuir;...” (Deut. 6:1).
“Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” (Vs. 8).
Como o diabo não é criativo e sim um deturpador da verdade, a marca da Besta só pode ser uma imitação do sinal entre Deus e seu povo, assim que quando Deus ordenou suas Festas Santas o diabo fez as suas, e quando Deus ordenou o Sábado, ele ordenou o Domingo, que aliás, não era o dia específico dos romanos, senão de todos os povos pagão, desde tempos muito antigos.
O único povo no mundo que guarda o Sábado é Israel, e nenhum outro o faz atualmente ou fez anteriormente. E Israel é o povo de Deus.
No século IV no auge da luta entre a falsa e a verdadeira Igreja, o Império teve que agir e decretou a guarda do Domingo como dia oficial do cristianismo, e quem não o guardasse seria condenado a morte. O Sábado não foi mudado pelos Apóstolos como normalmente se acredita, senão, pelo Imperador Romano para proteger à falsa igreja, imagem da Besta.
A diferença é esta: enquanto os verdadeiros crentes guardam o Sábado (4o Mandamento, sinal na mão direita), os não crentes guardam o Domingo. Levam os crentes o sinal na testa, porque acreditam na Palavra de Deus, enquanto que os incrédulos guardam a falsa religião por fanatismo, sem nenhum conhecimento de Deus.
Ao guardar o Sábado os identifica publicamente, então; não poderão empregar-se, nem comprar nem vender.
A Besta decretará que todo o mundo deve perseguir e matar aos adoradores do Verdadeiro Deus, mas, não todas as nações farão isto, porque Deus preparou municípios, estados e países de refúgio, onde suas presenças serão toleradas. Os que não puderem refugiar-se sofrerão perseguição e martírio.
Mas, esta não será a primeira vez que houve uma marcação. Nos tempos de Ezequiel houve uma: “E disse-lhe o SENHOR: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela” (Ez. 9:4).

Finalmente o Armagedom

Qual será o destino final desta satânica união política – religiosa? Vejamos como a Bíblia o descreve. A Besta e o Falso Profeta reunirão o maior exército mundial para pelejar contra Cristo quando regresse:
“E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso” (Apoc. 16:13-14).
“E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” (Vs. 16).
“Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis” (17:14).
Não existe uma “guerra do Armagedom”, senão que este é um lugar onde desembarcarão e se concentrarão os exércitos mundiais. E, desde ali, marcharão sobre Jerusalém divididos em duas frontes. Á batalha final entre Cristo e a Besta a Bíblia a denomina: “a batalha daquele grande dia do Deus Todo-Poderoso” (Apoc. 16:14).
O Apóstolo João viu em visões este desenlace: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus; para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes” (19:11-21).

Como podemos ver, a besta não será morta por uma periodista inglesa numa solitária capela, e sim, nada menos que pelo próprio Senhor Jesus. Assim como Pilatos, o representante de Roma que crucificou ao Senhor, agora, o próprio Imperador Romano restaurado, sofrerá a morte e a derrota de todo seu exército, cumprindo-se assim as profecias bíblicas que profetizaram este encontro e esta vitória.
Jesus não fez isto quando veio pela primeira vez, porque ainda a falsa igreja não existia, nem haviam acontecido as sete ressurreições de um Império, que ainda não tinha morrido.
Quando veja à Besta e ao Falso Profeta em Jerusalém, lembre-se que esta é a “desolação abominável de que falou o profeta Daniel”. Nesse dia fuja. Abandone tudo. Não olhe para trás. Jesus está voltando e desejamos que você possa estar entre os que não receberam a marca da besta, e sim, o sinal de Deus.
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QUE OU QUEM É O ANTICRISTO?

Por Mario L. Pereira Dalmao

Poucos temas religiosos têm gerado tanta polêmica como a famosa profecia do Anticristo. Quem será ele? Como e quando aparecerá? E todo o mundo quando fala desta personagem, o imaginam como o pior ser que poderia vir ao mundo; um verdadeiro Satanás visível, ou pior, se fosse possível. Se o cristianismo está enganado em todos seus pontos doutrinais, não seria de estranhar que também o esteja sobre este ponto, porque nada sabem sobre ele. Apesar de a Bíblia nos ensinar tudo!
Capítulo 1

Se o “Anticristo” é uma pessoa, como o poderíamos imaginar? A palavra parece sugerir uma pessoa oposta a todo o que é Jesus Cristo. Se Jesus é o Filho de Deus, ele é o filho do diabo. Se Jesus é poderoso, ele também o é. Se Jesus opera milagres, este ser fará também milagres portentosos. Então; em que são opostos? Jesus é AMOR e o Anticristo será CRUELDADE. Um dá vida e o outro deve matar. Um aproxima a Deus e o outro aproximará a Satanás.
A História já teve homens muito maus, de crueldade ímpar, mas parece que nada será comparável a ele.
Todos já temos ouvido falar destas pessoas: o Imperador Nero, Mahomé, o Imperador Frederico II, o Papa João XXII, Martinho Lutero, Hitler, Stalin e Mussolini. Que poderiam ter em comum estas pessoas? É que cada um, na sua época; foram tildados de ANTICRISTO. Mas, eles não são os únicos. Muitas outras pessoas já o receberam, e a lista não termina porque periodicamente aparece uma nova, e isto vem acontecendo desde que Cristo morreu.
Mas, não todas estas pessoas podem ser o Anticristo, e a confusão aumenta a cada dia, porque as religiões não dão uma idéia clara do assunto. E o curioso é que falam muito dele, alertando para seu aparecimento e do grande perigo da sua vinda. E a Bíblia, que é o que diz?

A versão de Hollywood

E o cinema não poderia deixar de explorar este fascinante assunto e colocar o Anticristo na galeria, junto com Frankestein, a Múmia, Drácula e tantos outros horripilantes personagens. Faz muitos anos se rodou um filme, dito seja de passo, muito mau, horrível e nada bíblico. O cúmulo do disparate. E era tão mau que em muitos países nem sequer chegou a ser exibido. E não foi só um filme, senão que dada a sua ampla acolhida pelos que adoram o “quanto mais pior, melhor”; acabou virando uma trilogia. O nome da série era: “A Profecia”.
Em “A Profecia I”, começa com o nascimento, a meninice e o surgimento do Anticristo e tudo está apresentado e narrado, como se fosse uma profecia que está sendo lida nas páginas da Bíblia.
O nome do Anticristo é Damien Thorn. Ele não tem uma genealogia digna e respeitável e fica bem claro desde o início, que ele é o filho de Satanás e gravado no seu couro cabeludo está o número 666, que ao que todo indica, é a marca do diabo.
Evidentemente, não podia ser um menino prodígio. Ele era um verdadeiro problemático e passa seus primeiros anos tramando a morte dos seus pais, diversos parentes, tutores, serventes, sacerdotes, repórteres e outros mais.
Já homem, Thorn tem ambições políticas e no terceiro filme, o vemos como o Presidente de uma multinacional, a mais grande do mundo e sua meta final é governar o mundo.
E assim como Jesus tem seus discípulos e lhes ensina sobre sua origem divina, Thorn não fica atrás. Ele sabe muito bem quem é seu pai e o ensina aos seus discípulos: “Estou diante de vocês em nome do único deus verdadeiro, Senhor do Baixo Império, que foi lançado do céu, mas que vive em mim”.
Thorn vai escalando posições, mas para atingir seu objetivo, tem que vencer um obstáculo. Esse obstáculo está descrito no livro de Hebrón, que de acordo à narrativa do filme é “um dos mais desconhecidos livros apócrifos”. Imagine se não será desconhecido! Ele não existe!!
Esse antigo e desconhecido livro revelava que Jesus Cristo haveria de nascer novamente como menino humano, num lugar não revelado da Inglaterra. Thorn tem que matar a esse menino porque se não o fizer, Jesus Cristo o matará.
“Se mato ao Nazareno, reinarei para sempre; se fracasso, perecerei” declara.
A hora exata do nascimento de Jesus (no século XX), se revelaria por meio da astrologia: uma alinhação de três estrelas chamada a “alinhação trinitária” na constelação de Cassiopéia.
E agora, como fazer para saber onde nasceu este Jesus? Parodiando a Herodes e numa versão moderna e atualizada, manda a seus malévolos sequazes trazer todos os atestados de nascimento correspondentes a esse dia. E ordena a matança de todos os meninos que nasceram nessa data. Mas, Jesus se salva de uma maneira incrível. O Pai Celestial sabendo disso, faz que seu Filho nasça como filho de uma cigana, entre ciganos – e os ciganos – não têm atestado de nascimento!
Enquanto isso, um sacerdote e seis monges tramam a morte do Anticristo. Todo o futuro de mundo, agora depende deles. Jesus não estará a salvo se o Anticristo não morrer e só existe uma maneira de mata-lo. Há que enterrar-lhe um dos sete punhais de Meguido, mas não é fácil. Cada um deles morrem ao intenta-lo.
O conflito final se livra numa solitária capela céltica, onde Damien Thorn encontra a morte a mãos de uma periodista britânica quem lhe enterra um dos punhais mágicos nas costas. O menino Jesus está a salvo. O Bem venceu o Mal, e agora começa uma nova era!

Realidade ou ficção?

Que parte deste relato bíblico se encontra na Bíblia? Um pouco? Muito? Tudo? Ou nada?
Esta versão hollywoodiana é tão descabelada, que nem mesmo os mais ignorantes em matéria de religião, não acreditariam em nada disto, e os produtores se extralimitaram nas grosserias.
E os pregadores; que falam a este respeito? Eles também estão confusos e se tivessem assistido ao filme, diriam que é a verdade.
E a Bíblia, que é o que diz acerca do Anticristo. Boas surpresas nos aguardam!
A palavra anticristo, vem do grego e significa “em contra do Messias”. Aparece somente no Novo Testamento e a emprega exclusivamente o Apóstolo João nas suas epístolas.
Vejamos as quatro passagens onde aparece este termo:

“Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora” (I João 2:18).

“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho” (Vs. 22)
E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo” (I João 4:3).

“Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo” (II João 7).

Estas passagens se escreveram no fim do primeiro século da nossa era. Naquela época, João escreveu que já haviam “muitos anticristos” e que o espírito do anticristo “já está no mundo”.
Vemos então, que a Bíblia não se refere ao anticristo, como sendo uma pessoa que aparecerá no fim dos tempos, senão a um espírito de oposição aos claros ensinos de Jesus. As quatro passagens anteriores mostram claramente que um anticristo é alguém que engana e que alguma maneira nega que Jesus é o Cristo.
Como se nega a Cristo? Dos sete bilhões de pessoas que existem no mundo, mais da metade não o conhece. São todos eles “anticristos”? São os que ouvem o Evangelho e não o aceitam? Negar a Cristo é AGIR CONTRARIAMENTE AOS SEUS ENSINOS. São as más obras.
Jesus profetizou que muitos viriam dizendo que Ele é o Cristo (Mateus 24:5). Falando deles, Paulo escreveu a Tito:
“Professam conhecer a Cristo, mas com os fatos o negam”. Estes são os cristãos que levando o nome do Senhor, não agem como Ele, negando-o com as suas más obras, desobedecendo os mandamentos, não acreditando nas suas palavras, opostos à lei de Deus e negando-se a obedecer".
Cada vez que um cristão erra, cede assim ao espírito do anticristo.

O espírito do anticristo

A Bíblia revela que Jesus Cristo, o Messias regressará para estabelecer um reinado de paz que durará mil anos (período conhecido como o Milênio). Se Ele não regressar ninguém poderá ser salvo: “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias” (Mat. 22:24).
Sem a intervenção de Deus a humanidade pereceria num holocausto final onde todos os governantes mundiais saciarão suas vontades de usar o arsenal atômico. Nesse momento, todos clamarão por Jesus, porque Ele é a única esperança. A única pessoa que pode impedir que o planeta Terra voe em pedaços.
Apesar desta verdade que indica como o homem e o mundo não terão um final definitivo, o homem procura uma solução humana ideando suas próprias falsificações: suas filosofias, religiões e sistemas políticos e econômicos que pretendem achar soluções para assegurar a sobrevivência mundial. Todos acreditam que canalizando os recursos, a tecnologia e a mente para a tarefa de resolver os problemas do homem, este poderá achar suas próprias soluções, suas próprias alternativas.
Eliminar a Deus da ciência, da educação, da religião e da vida particular, em aberta declaração de prescindir de Deus, é influência típica do espírito do anticristo. Negar a necessidade do Messias e sua missão, só nos levará a reconhecer que, apesar de todos os intentos; fracassamos totalmente.
Agora vemos que num sentido bíblico o termo anticristo é muito amplo. Pode referir-se a pessoas, potências, atitudes e comportamento. O espírito do anticristo se encontra em indivíduos, instituições, religiões, sociedades e governos. E se nós olhamos a história desde a morte de Cristo até hoje, pouca coisa deste mundo não cai dentro da ampla definição do espírito do anticristo.
Parece incrível que isto seja assim, mas tampouco é exagero, porque o deus deste mundo é Satanás (II Cor. 4:4), e desde Adão até hoje, ele controla a mente e o coração de todos os humanos. Evidentemente, ele não pode influenciar às pessoas para que obedeçam a Deus e sim as tenta para que pensem e ajam em oposição a Ele. Todo aquele que sai da sua influência para ser de Deus, provoca sua ira e ele faz tudo o possível para impedi-lo. Ele quer destruir toda a criação e aos filhos de Deus, e usa as religiões pagãs e os governos para que promovam matanças de cristãos verdadeiros. Estas ações são inspiradas pelo espírito do anticristo, em oposição ao Espírito Santo.
Agora bem, que podemos dizer acerca das especulações que tratam de um futuro Anticristo? Acontecerão todas as coisas maléficas que lhe atribuem? Mas, na Bíblia não existe nenhuma profecia sobre um homem que aparecerá no fim dos tempos e que será chamado (ou considerado) “O Anticristo”. E é lamentável que isto seja assim, porque até os evangélicos participam desta idéia INVENTADA!
O que a Bíblia sim fala é de um ESPÍRITO DE ANTICRISTO que encherá este mundo e tomará conta das nações e reinos na última geração. Observando o que aconteceu antes, muitas pessoas personificaram já ao diabo. O rei de Sodoma, Faraó, Amaleque e o rei de Tiro, são alguns exemplos. No fim dos tempos, muitos indivíduos personificarão aquele espírito de maneira muito notória. Aparecerão indivíduos dizendo serem Cristo e operarão portentosos milagres. A humanidade atribulada pelos acontecimentos apocalípticos recorrerão a eles para procurar o entendimento dos fatos, soluções e até proteção divina.
Dois indivíduos bem definidos pela Bíblia serão praticamente considerados ”deuses” pela humanidade: a BESTA e o FALSO PROFETA. O título de Anticristo sole aplicar-se a um ou outro personagem da profecia. Muitos teólogos e pregadores confundem a estes personagens e atribuem a um os fatos do outro, e muitas vezes até os combinam em um só. Procuremos a verdade.

Quem são a Besta e o Falso Profeta?

Estudemos estas duas personalidades satânicas e descubramos realmente o que a Bíblia diz sobre elas.
Onde a Bíblia menciona pela primeira vez “a besta”? E como todos evitam ler o Antigo Testamento, desprezam as profecias e não querem ter nenhum conhecimento, jamais poderão saber que foi Daniel quem a descreveu pela primeira vez.
“NO primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma das coisas. Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem. Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres” (Daniel 7:1-7).
Estes quatro animais representam aos quatro grandes impérios que se levantarão a partir do império babilônico;
1º) Império Babilônico – um leão com duas asas – cabeça de ouro.
2º) Império Medo-Persa – um urso com três costelas na boca – peito e braços de prata.
3º) Império Grego – um leopardo com quatro cabeças – ventre de bronze.
4º) Império Romano – um animal feroz diferente de todos – pernas de ferro e pés de ferro e barro.
Se a besta é o Império Romano e ela fala de uma besta no fim dos tempos, esta não pode ser outra a não ser o mesmo Império Romano restaurado. Este império a diferença dos anteriores, não foi destruído. Ele foi vencido pelos povos bárbaros no ano 476 da nossa era, e ficou dividido principalmente em dez reinos. Ao longo dos séculos, desde aquela caída o mundo já viu várias ressurreições deste Império, e cada vez que aparece é guerra e violentas perseguições dos filhos de Deus.
Em Apocalipse esta besta aparece com sete cabeças: “E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres” (Apoc. 17:1-3).
Esta besta não é diferente da apresentada por Daniel, porque ele está 500 anos antes de Cristo, então Deus só revela o cronograma dos acontecimentos, porque esta besta nem sequer tinha aparecido.
Zacarias é um livro que nos fala também do fim dos tempos e o que acontecerá exatamente em Israel nesse momento. É como se estivéssemos olhando com um microscópio todos os detalhes dessa única região. E este livro combina com o profetizado por Daniel e explica como as profecias se cumprirão.
Mateus 24 continua a ampliar informações contidas em Daniel e complementa Zacarias. E o livro do Apocalipse é a visão macroscópica do que acontecerá no mundo todo e de como todas as profecias do Antigo Testamento se tornarão realidade.
As sete cabeças da besta são as sete ressurreições do Império Romano. Seis já aconteceram e a primeira foi com o Imperador Justiniano e a última com Benito Mussolini. Esta besta tem dez chifres e chifre na Bíblia significa “poder”, ou seja; dez reinos. Brevemente a sétima cabeça da besta aparecerá e sua ressurreição começou quando foi instalado o Mercado Comum Europeu. A União Européia começou no comércio e foi evoluindo até que toda Europa ficou unida econômica e territorialmente, até com um Parlamento Europeu com um Presidente da Europa que o preside por um determinado período. Este Presidente não pode governar a uma nação particularmente. È como o Mercosul que também tem um Presidente a cada dois anos. A Presidência é exercida por um Presidente das nações membros. Ele só pode presidir sobre reuniões do grupo e sobre decisões que envolvam o Mercosul, mas o Presidente não pode assumir o controle de nenhuma nação Latino-americana.
A Europa Unida consta hoje de 12 países, além da Europa Central e Norte. Mas, a Bíblia fala de 10 chifres que representam os dez dedos da estátua de Daniel. Os Impérios mundiais ao longo da história se sucedem numa progressiva decadência: ouro, prata, bronze, ferro, ferro e barro, e finalmente, os dedos são de barro.
A besta é então o Império Romano restaurado, mas, sempre esteve governada por um Rei ou Imperador, então; o Presidente da Europa Unida, em determinado momento assumirá o poder total de todos os governos europeus.
Como e quando isto acontecerá?
Hoje Europa Unida está composta por 12 nações, mas dez chifres nos diz que serão dez. Duas das atuais nações que a compõe cairão fora. Quais serão? Uma é Inglaterra e a outra Dinamarca e os países nórdicos. Por que?
Inglaterra é a tribo de Efraim e ela nunca formou parte do Império Romano. E não é por falta de esforços que a Inglaterra não se unirá a Europa. Embora exista um túnel que a une à França, ela não adotou o euro como moeda nacional e luta no Oriente contra o Iraque, junto com os Estados Unidos. A profecia diz que ambos cairão derrotados, o que a impedirá unir-se à Europa.
A Dinamarca é a “marca de Din”, a tribo perdida de Dan, e tampouco nunca formou parte do Império Romano, como assim
também, os outros países nórdicos que também são descendentes de Israel. Este país sempre resistiu formar parte da Europa Unida e a qualquer momento se retirará definitivamente.
Caindo Inglaterra e os Estados Unidos, os árabes assumem um total controle pelo subministro mundial do petróleo que o utilizarão como a maior arma política para exercer domínio sobre Europa e o mundo todo. A primeira coisa que farão é cortar o petróleo para Europa, e ela, como não tem este combustível, unirá aos exércitos europeus e invadirão todo o Meio Oriente e o norte da África, restaurando todos os antigos territórios do antigo Império Romano, tal como o era na época dos Césares.
Mas, na Europa Unida acontecerá uma coisa inédita até hoje: os reis das nações européias lhe darão a um homem todo o poder e a Europa Unida agora terá um Presidente que governará e tomará posse de toda ela. Este governante, o novo Imperador Romano restaurado é chamado também, pela Bíblia, de “besta”.
“E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta” (Apoc. 17:11-13).
“E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará. E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom. E estenderá a sua mão contra os países, e a terra do Egito não escapará. E apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão” (Daniel 11:40-43).

Quem é o Falso Profeta?

Em Apocalipse 17:1-3 se fala de uma prostituta, ou seja; esta é uma Igreja que está encima da besta, que é o Império Romano. Evidentemente não se trata da religião que imperava no Império Romano na época de Cristo, porque naquele momento a religião principal romana era o mitraísmo que adorava ao deus Mitra. Está falando do fim dos tempos, assim que é a religião romana deste tempo. Qual é? A Igreja Católica Apostólica Romana.
“E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres” (Apoc. 17:4-7).
Esta igreja se carateriza pelo uso das cores púrpura e escarlate e é muito rica. Ela tem na sua mão um cálice de ouro, que é justamente o cálice que todo mundo vê quando se serve a hóstia e está sempre no altar. A Bíblia não a identifica claramente pelo seu nome, e sim pela sua doutrina. Ela crê, participa e adora a mesma coisa que a antiga Babilônia e embriaga a Terra com seus ensinos e práticas. A religião babilônica tornou-se mundial e praticada desde Nimrod até o dia da vinda de Cristo. Da Babilônia passou para os medo-persas, que passou para os gregos e que passou para os romanos. Os romanos trocaram o nome da sua religião por cristianismo e o nome dos seus deuses pelos bíblicos, mas a religião continuou a mesma, só que agora com o nome de “cristianismo”.
O mitraísmo passou a ser o cristianismo católico. O dia de adoração dos romanos era o Domingo, celebravam o dia 25 de dezembro como o Dia do Nascimento do Sol e tomavam “Santa Ceia” em cada celebração.
Esta igreja pagã e satânica luta contra Jesus e seus santos, martirizando-os. Provavelmente o número de verdadeiros santos mortos pela Babilônia chegue a mais de cem milhões de pessoas. Na Inquisição morreram cinqüenta milhões e só na noite de São Bartolomé morreram 27 mil em Paris, na época do rei Carlos IX.
Mas, por que a Bíblia não a chama pelo seu nome e sim pelo de Babilônia? Porque a Babilônia inclui idolatria, magia, feitiçaria, espiritismo, candomblé, adoração ao sol, astrologia, adivinhação, numerologia, depravação sexual, culto aos mortos e ritos de purificação, além de consumo de comidas imundas, A Igreja Católica não reúne todo isto. Mas a Bíblia nos diz que nos fins dos tempos, aparecerá uma super-religião mundial que unirá a todas as falsas religiões numa só. E isto vai acontecer logo, logo.
Tempos atrás na época de João Paulo II se reuniram em Assis os líderes de todas as religiões mundiais – liderados pelo Papa. A finalidade era a de formar um credo que possa englobar a todas e o Papa formulou um novo catecismo a ser implantado mundialmente em breve. Este novo catecismo fala de Deus, mas não determina qual deles é, apenas o nome Deus o que permite reconhecer a Alá ou a qualquer outro deus de qualquer nação. E se fala de normas de comportamento e de adoração de modo que todas foram contempladas, sem que nenhuma deixe de participar por discriminação. Esta nova religião, onde estarão presentes todos e todas, terá como líder ao Papa que não será só líder da Igreja Católica, senão da Nova e Única Religião Mundial em Oposição ao Deus Verdadeiro.
Mas o Papa não tem poder nem autoridade como para obrigar ao mundo todo a adorar e praticar esta nova religião e para isso usará à “besta”. É o Presidente do Império Romano restaurado – “a besta” que usará o poder e obrigará a todos a praticar, adorar e jurar fidelidade a esta super-religião, sob pena de morte.
A besta começa dominando sobre o território restaurado do Império Romano, mas, as condições caóticas mundiais o levarão a dominar o mundo todo, instalando-se pela primeira vez – um Governo Mundial – governado por um único homem que terá o domínio de todas as nações e junto com o Falso Profeta (o Papa) imporão uma única religião a todas elas.
Este super Governo Mundial será destruído pelo Senhor Jesus Cristo, quem instalará o verdadeiro Reino de Deus na Terra.
“E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs” (Apoc. 16:13).
“E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre” (Apoc. 19:20).
Assim como Simão o Mago, fundador desta falsa religião cristã, o Falso Profeta será um Papa operador de milagres, prodígios e sinais e com eles enganará ao mundo. Este indivíduo capaz de arrastar às massas, será considerado como um redentor, como único que pode livrar à civilização dos seus problemas.
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia” (Apoc. 13:11-14).
O Apóstolo Paulo escreveu acerca do Falso Profeta em II Tessalonicenses 2:3 e o chamou o “homem do pecado” e de “filho da perdição". Este indivíduo, destacado personagem religioso além dos milagres que faz, se declarará como sendo o mesmo Deus (II Tessalonicenses 2:4). E todos crerão que é o próprio Cristo em pessoa. Lembre que o povo também acreditava isto com respeito a Simão o Mago, que o consideravam o próprio Deus.
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COMO SOLUCIONAR SEU PROBLEMA DE

ACIDEZ ESTOMACAL E GASTRITE
Por Mario L. Pereira Dalmao

A acidez estomacal é causada por vários fatores: um relacionado com uma bactéria chamada campilobacter pilorum e as outras, a problemas de alimentação e que podem originar doenças que vão de uma úlcera até um câncer.
A bactéria campilobacter foi achada no meio da incredulidade científica que custou muito a acreditar que um ser vivo poderia sobreviver no meio daqueles poderosíssimos ácidos estomacais.
As lesões que ocasiona a hiper-acidez são o deterioro da mucosa que reveste o estômago e que justamente formam a camada protetora para que os ácidos não destruam e desintegrem.
As lesões vão crescendo até formar chagas ulcerosas e elas degeneram em processos necróticos e cancerosos.
Tempos atrás quem sofria de úlcera estomacal era operado, mas os resultados não eram 100% positivos porque se esta bactéria não era erradicada, ou não se corrigiam maus hábitos alimentares, a úlcera voltava.
Existe também uma relação entre alimentos e acidez, o que comemos, quando e como. Então para solucionar este problema temos que achar a causa correta e corrigir desde a alimentação até maus hábitos alimentares.
Sempre começo perguntando às pessoas: você toma café solúvel? E faço esta pergunta para inicio de conversa sobre qualquer problema de saúde que a pessoa tiver. Se ela me responder que sim, faço uma segunda: Você come margarina? E ainda acrescento uma terceira: Que quantidade de água toma por dia? Por quê? Porque este é o ponto inicial da maioria (por não dizer de todos) os problemas de saúde que sofremos.
O café solúvel é a margarina são os piores venenos que o homem pode ter inventado. O café solúvel porque paralisam os intestinos e a matéria que deveria sair dentro de um período determinado, ela fica retida e a sujeira que deveria sair passa para o sangue. E a margarina porque é uma gordura que só vai ocasionar problemas circulatórios.
O sangue é filtrado pelo fígado e rins e pelas dificuldades de evacuar fazem com que estes órgãos se congestionem. Por causa da congestão crescente vão diminuindo suas funções e o delicado mecanismo hormonal, ou seja, as secreções das diversas substâncias digestivas se desorganizam tanto por excesso, carência ou fora dos tempos normais, agravando assim a digestão dos alimentos.
Depois que o fígado se congestiona o pâncreas também é afetado, diminuindo a produção de insulina e por conseqüência, o aparecimento da diabete. A diabete não é uma doença provocada por micróbios e sim conseqüência dos maus hábitos alimentares, como por exageros na alimentação.
A falta de fibra na alimentação leva ao passo seguinte que é a alta taxa de colesterol e da pressão sanguínea. Por últimos, os rins, cujas urinas carregadas e mal cheirosas faz tempo que nos vem alertando sobre o problema de congestionamento e entram em colapso.
O fígado congestionado é fácil de ser diagnosticado porque a digestão torna-se lenta e pesada. Não podemos deitar do lado direito e também aparecem típicos sintomas: espinhas nas costas, coceira pelo corpo, lacrimejamento, corrimento nasal, crises de espirros, bronquite e asma.
Mais de 90% das pessoas que tomam café solúvel sofrem de acidez de estômago, mas também as que tomam café passado dependendo da quantidade e da hora. Se tomarem muito café de tarde, de noite que é a hora em se despejam os ácidos no estômago, a quantidade secretada será maior que a normal, ocasionando uma acidez muito forte.
Se a pessoa come uma mistura rica em carboidratos como pão, massa, arroz e batatinha, certamente de noite terá acidez estomacal, e se come pão depois das 2 da tarde, ou na janta, mais ainda.
Mas devemos mencionar que pode haver uma fonte psicológica. E pode ser. Os ácidos estomacais formam parte de um jogo que se secretam desde o pâncreas, e fígado, mas que começam na boca com a saliva. Quando estamos angustiados, nervosos ou medrosos, a quantidade de saliva diminui, o que ajuda ao ditado "a comida me caiu como uma pedra". De fato, quando desceu a alimentação não havia suficiente saliva nem sucos gástricos, então, a digestão tornou-se quase impossível, lenta e demorada.
O nervosismo desregula o relógio hormonal. É como uma orquestra que perde a harmonia e cada instrumento começa a tocar a qualquer momento e fora de compasso
O corpo começa a desregular-se pela ansiedade, medo, nervosismo, tensão, stress e a falta de hábitos regulares. Estas causas fazem que sem perceber, todos os músculos do pescoço ficam tensos e esticados apertando as delicadas glândulas que ali se encontram, como o timo ou a tireóides. Quando está fica apertada, todo o sistema hormonal do corpo se desregula, fica fora de compasso, afetando o crescimento. O timo diminui o nível de anticorpos.
Uma pessoa que trabalha desequilibradamente sem harmonizar trabalho, comida correta, descanso, lazer e vida espiritual, acaba doente, porque se debilita, perde energia, se intoxica, congestiona, paralisa seus intestinos, e então, qualquer das 122 doenças principais que afetam ao ser humano pode aparecer. A acidez é um sinal de que as coisas não estão indo bem, é o primeiro sinal, porque se continuar vai acabar em depressão e câncer, impotência, infertilidade, nervosismo, irritabilidade, etc.
Corriga isto. Coloque sua vida nas mãos de Deus. Se crê nEle ou não isto importa, porque você tem duas naturezas, independentes da sua crença: uma material e outra espiritual. Se der atenção a uma e não a outra, será afetada e sofremos as conseqüências.
Como são as gavetas do seu escritório? Desordenadas? Então, nossa vida pode ser desordenada, o que não estou querendo dizer que é uma pessoa relaxada, mas isto pode significar estar cheio de situações pendentes, não resolvidas que vamos postergando. E isso nos cria uma angústia, ansiedade, nervosismo, irritabilidade e nos faz sentir impotentes e acabamos dando aos problemas uma dimensão tão grande, que os rotulamos de "IMPOSSÍVEIS DE SEREM RESOLVIDOS".
Problemas sem resolver significam INSTABILIDADE! Nada nos agrada, nenhum lugar me serve, não gosto de nada, nada me satisfaz, não sei o que quero, aqui não fico, etc.
Como conseqüência disso andamos sempre com problemas - digestivos!
Então, hoje mesmo, comece a resolver seus problemas - enfrentando-os e tomando decisões. Livre-se deles!
Bíblia, Deus e uma Igreja ajudam muito!
Deus desenhou o corpo de tal forma que seu organismo está adaptado para comer frutas, verduras, legumes, sementes e carne de aves, bovinos, caprinos e ovinos. Dos peixes os que têm escamas e nenhum outro fruto do mar. Mas temos que aprender a misturá-los, como acompanhá-los e a que hora devemos comer.
As sementes e os brotos contêm uma quantidade ímpar de energia e de enzimas que somente nessa fase se encontram. Verdadeiras fontes da juventude.
Misture folhas verdes de todos os tipos, acrescente dois copos de água e passe no liquidificador. Coe e beba. Este suco é rico em antioxidantes e vitaminas.
A principal refeição deve ser de manhã quando acordamos e, por favor, elimine o café, se quiser ter boa saúde.
Coma frutas, Shake, iogurte, mel e pão integral e não coma margarina, presunto nem outras gorduras.
Ao meio dia prepare o prato assim: 70% verduras e legumes crus e cozidos, duas colheres de arroz integral, feijão e carne. Evite os temperos e as comidas picantes.
Coma comidas naturais e recém preparadas.
De tarde: frutas.
De noite: Shake e iogurte.
Beba durante o dia 2 litros e meio de água.
Movimente o mais que puder os intestinos.
Aconselhamos para a cura da sua acidez: PRÓPOLIS – GELÉIA REAL - POLEN. E SUCO PURO DE ALOE-VERA.
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